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País tem recorde de cheques sem fundo para mês de outubro

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As devoluções de cheques por falta de fundos atingiram 2,5% do total de documentos compensados em outubro, segundo o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Esse foi o nível mais elevado para o mês de outubro e o terceiro maior da série histórica iniciada há 25 anos.

O índice ficou abaixo apenas do registrado em março deste ano (2,66%) e em novembro do ano passado (2,61%). No total, foram devolvidos 1.204.402 cheques entre os 47.802.370 documentos compensados. Em setembro, 2,19% das emissões eram de correntistas que não fizeram a provisão dos recursos e no mesmo mês do ano passado o percentual chegou a 2,2%.

 

Na análise dos economistas da Serasa Experian, esse resultado é consequência da recessão econômica que tem mantido em alta o desemprego, das taxas de juros e ainda da "perda do poder de compra da população por causa da inflação ainda em patamar elevado".

Por regiões

No acumulado do ano, o Nordeste foi a região que registrou a maior taxa (4,63%) e o Sudeste a menor (1,94%). No Norte, o índice chegou a 4,44%; no Centro-Oeste, 2,04% e no Sul, 2,04%.

Em outubro, a Região Norte liderou com 4,66% ante 4,18% em setembro e 4,25% em outubro do ano passado. Esse aumento foi puxado, principalmente, pelas dificuldades de pagamento dos consumidores do Amapá, onde as devoluções atingiram 16,54% dos cheques emitidos. Na sequência aparecem o Acre (7,96%); Roraima (7,97%); Amazonas (6,14%); Tocantins (5,79%); Pará (5,57%) e Rondônia (2,21%).

No Nordeste, a devolução de cheques em outubro chegou a 5,16% do total de documentos compensados, com destaque para o Maranhão (9,31%), seguido de Piauí (6,98%) e Rio Grande do Norte (6,22%).

No Sudeste, a taxa de devolução de cheques ficou em 2,07% - superior à registrada em setembro (1,8%) e acima do percentual de outubro de 2015 (1,74%). O Espírito Santo liderou o ranking com 2,6%. Já no Sul, 2,11% dos cheques foram devolvidos, sendo que a maior variação foi detectada no Rio Grande do Sul (2,22%).

No Centro-Oeste, ocorreram devoluções de 3,22% dos cheques compensados, com destaque para o Distrito Federal (3,83%).

 

Fonte: https://economia.terra.com.br/pais-tem-recorde-de-cheques-sem-fundo-para-mes-de-outubro,8a140f105dabfb95459cd5cc29196e78wf2pk0b5.html

 

 

Vendas no varejo sobem 2,10% em Campinas; inadimplência cresce 4%

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As vendas no comércio de Campinas (SP) registraram um aumento de 2,10% em outubro sobre as vendas de setembro, de acordo com balanço divulgado esta semana pela Associação Comercial e Industrial (Acic).

Segundo o economista da instituição, Laerte Martins, a ligeira melhora se deve ao crescimento de 1,0% nas vendas do Dia das Crianças, comemorado no dia 12 de outubro. Os maiores ganhos no período foram nas lojas de brinquedos, roupas e calçados e eletrônicos.

Na comparação com outubro de 2015, o faturamento das lojas teve uma queda de 5,44%, caindo de R$ 1,290 bilhão para R$ 1.220 bilhão.

Inadimplência
O relatório apresentado pela Acic revela uma evolução de 4,20% no acumulado de janeiro a outubro deste ano, no comparativo com os dez primeiros meses de 2015.

Na Região Metropolitana de Campinas (RMC), as vendas do varejo registraram queda de 3,06% no acumulado de janeiro a outubro. A arrecadação foi de R$ 26,694 bilhões, abaixo dos R$ 27.538 bilhões no mesmo período de 2015.

Da mesma forma de Campinas, a região metropolitana registrou expansão de 4,19% de janeiro a outubro na inadimplência, segundo a Acic. São 484.780 carnês ou boletos não pagos a mais de 30 dias. Esta inadimplência representa R$ 349,1 milhões no endividamento dos consumidores da RMC.

Fonte: http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/11/vendas-no-varejo-sobem-210-em-campinas-inadimplencia-cresce-4.html

TCU convoca ex-ministros a dar explicações sobre o Fies

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http://maringa.odiario.com/geral/2016/11/tcu-afirma-que-fies-e-ineficaz-e-pede-explicacao-a-ex-ministros-da-educacao/2288412/http://maringa.odiario.com/geral/2016/11/tcu-afirma-que-fies-e-ineficaz-e-pede-explicacao-a-ex-ministros-da-educacao/2288412/http://maringa.odiario.com/geral/2016/11/tcu-afirma-que-fies-e-ineficaz-e-pede-explicacao-a-ex-ministros-da-educacao/2288412/http://maringa.odiario.com/geral/2016/11/tcu-afirma-que-fies-e-ineficaz-e-pede-explicacao-a-ex-ministros-da-educacao/2288412/http://maringa.odiario.com/geral/2016/11/tcu-afirma-que-fies-e-ineficaz-e-pede-explicacao-a-ex-ministros-da-educacao/2288412BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu convocar o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e mais quatro ex-ministros da gestão petista para dar justificativas sobre problemas no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A auditoria do órgão aponta que o programa pode “se tornar insustentável financeiramente”, devido à má gestão, com “risco potencial” de não abrir novas vagas.

Segundo a auditoria, a expansão acelerada do Fies, que passou de 32,6 mil novos contratos em 2009 para 732 mil em 2014, ocorreu em um modelo impraticável que teria beneficiado, do ponto de vista econômico, apenas as instituições de ensino participantes. O tribunal fala em “dissimulação de dados” e operações contrárias às regras fiscais do país.

Entre outros problemas, o TCU aponta que uma sucessiva falta de transparência na elaboração da proposta orçamentária anual levou à edição de créditos orçamentários adicionais da ordem de R$ 5 bilhões entre 2011 e 2015. As medidas provisórias que garantiram esses créditos, segundo o TCU, não tinham o “pressuposto da imprevisibilidade” necessário.

Além de Haddad, ministro da Educação no governo Lula, foram convocados para esclarecimentos os ex-ocupantes da pasta Aloizio Mercadante e Paulo Paim, auxiliares da ex-presidente Dilma Rousseff. E Miriam Belchior e Nelson Barbosa, que ocuparam a chefia do Ministério do Planejamento também durante a gestão de Dilma, além de três secretários de Orçamento Federal.

Entre outros questionamentos, o TCU quer saber porque o governo concedeu novos financiamentos “sem lastro real em ativos do Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo”, que cobre parte dos riscos envolvidos no âmbito do Fies. Segundo a auditoria, desde setembro de 2011 o Fundo vem operando sem margem para concessão de novas garantias. A regra é que o valor máximo garantido seja limitado a dez vezes o patrimônio líquido do Fundo.

Um dos resultados práticos do desequilíbrio nas contas do Fies, aponta a auditoria, foi um aumento de mais de 40.000% dos subsídios implícitos dados pelo governo ao programa, entre 2011 e 2015, fase de expansão vertiginosa da iniciativa. O valor do incentivo acumulado no período chega a R$ 9 bilhões, sendo R$ 6,6 bilhões apenas em 2015.

O TCU questiona ainda um decreto de Paulo Paim, de dezembro de 2014, que modificou a forma de pagar as instituições privadas de ensino, reduzindo as parcelas repassadas no ano seguinte. Segundo o tribunal, tal operação, além de contrária a regras fiscais do país, criou um passivo "não contabilizado de aproximadamente R$ 3,1 bilhões para a União, com dissimulação dos dados orçamentários e financeiros do programa".

A elevada inadimplência verificada em balanço de 2015 é outro problema ressaltado no relatório. Cerca de 49% dos 348 mil contratos em fase de amortização estavam com algum tipo de atraso no pagamento, sendo quase 26% inadimplentes há mais de 360 dias. O TCU lembrou que se referem a contratos antigos, em que os estudantes já estão formados. "Ressalto que a inadimplência não pode ser tolerada e tratada como consequência aceitável sob o argumento de que o fim social do programa estaria a justificá-la", afirmou a

Para os próximos sete anos, mantida uma taxa de inadimplência de 40% e considerando juros de 3,4% ao ano, que eram cobrados até 2015, quando a taxa subiu para 6,5%, os impactos para a União serão bilionários, aponta o documento. O rombo nos resultados primários do Fies pode chegar a R$ 1 bilhão a partir de 2020, chegando a R$ 3 bilhões em 2025. Já o custo estimado, considerado apenas os alunos atendidos, segundo o TCU, é de R$ 55,4 bilhões até 2020.

Em nota, o ex-ministro Aloizio Mercadante, diz que não possui nenhuma informação sobre o processo que trata da questão financeira do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) no Tribunal de Contas da União (TCU). Também desconhece o teor da decisão do referido processo. Mercadante disse que está “à inteira disposição para colaborar com o TCU com o que for necessário”. Ele destacou que o Fies se tornou um importante programa de acesso ao ensino superior, especialmente para estudantes de baixa renda, que jamais teriam acesso ao ensino superior. No Enade 2015, segundo Mercadante, 35% dos participantes eram o primeiro membro da família a concluir o ensino superior.



Leia mais: http://oglobo.globo.com/oglobo-20529222#ixzz4QsydM5RR

Inadimplência do maceioense é a menor desde outubro de 2015

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Após um período de turbulência econômica que se abateu sobre as finanças dos brasileiros, depois de um ano, pesquisas apontam que outubro teve redução no nível de inadimplência das famílias de Maceió. Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor de Maceió (PEIC), realizada pelo Instituto Fecomércio de Estudos, Pesquisas e Desenvolvimento (IFEPD), em parceria com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), onde os números também revelam que apesar do ‘aquecimento’ da economia 61,8% dos maceioenses estão endividados.

Segundo a assessoria de Comunicação da Fecomércio, de acordo com o levantamento feito em outubro, em Maceió, 38,2% dos consumidores não possuem nenhuma dívida financeira (cartão de crédito, financiamento, empréstimos e carnês), ao passo que 61,8% possuem dívidas, o que aponta uma leve redução do endividamento dos consumidores da capital em 1,43%, quando comparado com o mês anterior.

Dos 61,8% que estão endividados, 14,6% pagam as contas em dia, enquanto, 31,8% conseguem pagar as dívidas, mas com um leve atraso. E 15,4% estão inadimplentes e não conseguem mais efetuar o pagamento. Do total de 15,4%, apenas 36,6% pagarão parcialmente, arrolando a dívida com juros, criando um efeito “bola de neve”. O tempo médio das famílias com contas em atraso é de 62,5 dias e a média de prazo dos consumidores ao se comprometer em dívidas corresponde a 4,5 meses. “Disso, o comprometimento da renda em dívidas com cartão, carnês, financiamentos em geral é de 28% de suas rendas”, explicou o assessor econômico da Fecomércio, Felippe Rocha.

Em Maceió, o nível de inadimplência é o menor desde outubro de 2015, quando a inadimplência chegou em 15,7%. Em comparação com setembro passado, houve uma redução de 9,41%; fato extremamente positivo, pois reflete que a recuperação dos postos de trabalho no segundo semestre permite que os consumidores paguem suas dívidas e liberem crédito e renda para o consumo de final de ano.

Conforme Felippe, a redução da inadimplência é cíclica na atividade econômica alagoana e bastante positiva. “Há convergência de diversas situações, como a melhora dos empregos na capital, que gerou em setembro mais de 1500 empregos, do retorno da produção sucroalcooleira do período, estimula a melhora do quadro geral da inadimplência da região, criando condições para vendas melhores no final do ano”, ressaltou.

A pesquisa aponta ainda que dos 61,8% entrevistados que possuem dívidas, 28,1% indicaram estar muito endividados. Já 11,5% e 22,1% indicaram estar mais ou menos ou pouco endividados, respectivamente. Para 90,5% dos entrevistados, o cartão de crédito é o principal motivo das dívidas. Seguido pelo uso dos carnês de loja (8,9%), e o crédito pessoal (4,2%).

A contração de dívidas por faixa de renda aponta que para quem recebe até 10 salários mínimos, o uso do cartão representa 91,6% das dívidas. Seguido de carnês de loja (8,6%) e o crédito pessoal (4,5%). Para quem recebe mais de 10 salários mínimos, o uso do cartão de crédito representa 73,7% dos motivos pela contração de dívidas e o financiamento de carros (e não o uso de carnês de loja) 18,4%, seguido pelos carnês de loja com 13,2%.

A pesquisa tenta entender a situação familiar ao constatar que 51,4% dos entrevistados possuem algum parente em casa que está com dívidas em atraso.

*Com Ascom Fecomércio

 

Fonte: http://www.cadaminuto.com.br/noticia/295712/2016/11/23/inadimplencia-do-maceioense-e-a-menor-desde-outubro-de-2015

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