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Inadimplência do consumidor em Vitória cai 2,3 no acumulado do ano

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Já o indicador de recuperação de crédito do consumidor na capital – obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplência – apontou elevação de 1,1%

Folha Vitória
Redação Folha Vitória
 
 

A inadimplência do consumidor em Vitória caiu 2,3% no acumulado do ano, de acordo com os dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Na comparação com o outubro de 2015, a queda foi de 3,7%, e em relação ao mês anterior houve redução de 0,4%.

O indicador de recuperação de crédito do consumidor na capital – obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplência – apontou elevação de 1,1% de janeiro a outubro. Contra o mesmo mês do ano anterior, o indicador subiu o mesmo percentual. Já na avaliação mensal houve queda de 2,6%.

Metodologia

O indicador de registro de inadimplência é elaborado a partir da quantidade de novos registros de dívidas vencidas e não pagas e o indicador de recuperação de crédito é elaborado a partir das exclusões de registros informadas à Boa Vista SCPC pelas empresas credoras. 

O índice calculado pela média móvel dos últimos 12 meses do mês de referência, tendo como ano base a média desses valores em 2011 (base = 100). 

 

Fonte: http://www.folhavitoria.com.br/economia/noticia/2016/11/inadimplencia-do-consumidor-em-vitoria-cai-2-3-no-acumulado-do-ano.html

Triplica fatia de devedores que atrasam prestação da casa própria

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O sonho da casa própria virou pesadelo para muitos brasileiros que não estão conseguido pagar em dia as prestações do financiamento imobiliário por causa da crise. A parcela de mutuários com dívidas em atraso triplicou no último ano e essa foi a modalidade de dívida com pagamento atrasado que mais cresceu entre oito linhas de crédito pesquisadas pelo Instituto Geoc. O instituto reúne 16 empresas de cobrança que mensalmente tentam reaver dívidas em atraso de 30 milhões de brasileiros.

Neste ano, 15,2% das pessoas, identificadas pelo CPF (Cadastro de Pessoa Física) declararam que estão com prestações do imóvel atrasadas há mais de 30 dias, mostra o levantamento. É quase o triplo do registrado em 2015 (5,6%) e supera essa marca em relação a 2014 (4,2%). “Com a crise, o brasileiro está vendo o sonho da casa própria desabar”, afirma Jair Lantaller, responsável pelo estudo e conselheiro do Geoc.

Para o economista especializado em mercado imobiliário da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Eduardo Zylberstajn, o aumento do atraso no pagamento da prestação da casa própria não surpreende. “A crise foi passando, o desemprego aumentando, a situação do mercado de trabalho se deteriorando e uma hora chegaria na prestação da casa.” Ele lembra que a dificuldade para honrar a compra da casa própria apareceu, num passado recente, no aumento do número de distratos feitos com as construtoras, quando o comprador desiste do imóvel.

Os resultados da pesquisa do Geoc foram obtidos de uma amostra nacional com 176 mil devedores. Eles foram alvo das empresas de cobrança entre fevereiro e novembro. Desses, quase 80% estavam com pagamentos em atraso há mais de 30 dias em produtos de crédito.

Classe C

Lantaller diz que, com o avanço do desemprego, o atraso no pagamento da casa própria afeta principalmente a classe C. Mais de 50% da amostra são de brasileiros com renda mensal de até R$ 3 mil.

Como a perspectiva de aumento do desemprego em 2017, ele acredita que o atraso no pagamento da casa própria deve aparecer nos índices de inadimplência dos bancos em meados do ano que vem. É que a pesquisa considera a prestação atrasada a mais de 30 dias. Essa dívida vira inadimplência no critério do sistema financeiro quando o atraso supera 90 dias. “É um sinal de alerta”, diz Lantaller.

Os números do Banco Central (BC) em seu último relatório de crédito confirmam o atraso. Entre janeiro e outubro, o atraso das prestações de imóveis entre 15 e 90 dias cresceu 2,5% em valores monetários. Mas, por enquanto, a inadimplência, que é o atraso superior a 90 dias ficou praticamente estável no ano, aponta o BC. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Fonte: http://istoe.com.br/triplica-fatia-de-devedores-que-atrasam-prestacao-da-casa-propria/

Endividamento e inadimplência dos consumidores caem em novembro

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Recuo é reflexo da restriação do crédito e da perda de poder de compra por conta do desemprego

 

Mônica Ciarelli,
O Estado de S.Paulo

 

Os consumidores brasileiros ficaram menos endividados e inadimplentes na passagem de outubro para novembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).  A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) mostra que 57,3% das famílias possuíam algum tipo de dívida em novembro contra uma fatia de 57,7% em outubro. O resultado é o menor desde julho de 2012, que também registrou 57,3% de endividados. 

"As dificuldades de aquisição de crédito, devido às incertezas do cenário econômico e às elevadas taxas de juros, aliadas à perda do poder de compra por causa do desemprego, fazem com que o consumo fique retraído, reduzindo, consequentemente, o nível de endividamento", explica o economista da CNC Bruno Fernandes.

 

 

 

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Já a proporção dos entrevistados que relataram ter dívidas em atraso foi de 23,4% em novembro contra 23,8% em outubro. Na comparação anual, no entanto, houve um aumento: em novembro de 2015, o total era de 22,7%.

Dos entrevistados, 9,1% disse não ter como pagar as dívidas e, portanto, seguiriam inadimplentes. No mês anterior, esse porcentual era de 9,4%. Há um ano essa fatia era menor, 8,5%.

A pesquisa considera como dívidas as contas a pagar em cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo, prestação de carro ou seguro.

 

Entre as famílias brasileiras, 21,3% têm mais da metade da renda comprometida com o pagamento de dívidas. O cartão de crédito permanece no topo da lista de contas a pagar, citado por 77,2% dos entrevistados. Os carnês estão em segundo lugar, com 14,3% de citações, seguidos pelo financiamento de carro, com 10,5%.

 

Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,endividamento-e-inadimplencia-dos-consumidores-caem-em-novembro,10000091330

Inadimplência de empresas desacelera em outubro

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Região Nordeste lidera a alta dos atrasos em nome de pessoas jurídicas.
Maior crescimento no nº de empresas devedoras é do setor de serviços.

 

Do G1, em São Paulo

 

O crescimento do número de empresas inadimplentes desacelerou em outubro em relação ao mês anterior, porém, segue apresentando taxas expressivas. De acordo com o indicador calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a alta foi de 7,27% na comparação com outubro do ano passado - em setembro a variação anual havia sido de 9,61%.

Além do aumento no número de empresas inadimplentes, houve também crescimento da quantidade de dívidas em atraso em nome de pessoas jurídicas: 7,49% maior em outubro frente ao mesmo mês de 2015.

Regiões
Os dados levam em consideração todas as regiões brasileiras, incluindo o Sudeste. Segundo o indicador, a região em que mais aumentou o número de empresas inadimplentes no último mês foi o Nordeste, com avanço de 10,24% na comparação com igual período de 2015. Em seguida aparece o Norte, que registrou avanço de 9,62%, o Sul (6,8%), o Centro-Oeste (6,7%) e o Sudeste (5,65%).

Setores
De acordo com o indicador do SPC Brasil, no mês de outubro, o principal crescimento do número de empresas inadimplentes foi no setor de serviços, com variação de 10,40%. Em seguida, aparecem a indústria (7,38%), o comércio (6,30%) e a agricultura (-9,73%).

Com relação ao crescimento de dívidas de pessoas jurídicas pelo setor credor, ou seja, para quem as empresas estão devendo, o comércio aparece com a maior alta (12,86%), seguido pela indústria (9,85%). Completam o ranking de setor credor o segmento de serviços, que engloba bancos e financeiras (6,31%) e de agricultura (0,12%).

Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, ainda que o ambiente de maior restrição do crédito faça com que a inadimplência cresça com menos força, a recessão econômica afeta diretamente a capacidade das empresas de honrar seus compromissos, efeito que se soma aos juros elevados que encarecem o custo do capital. “Depois de acelerar no segundo semestre de 2015, a inadimplência de pessoas jurídicas voltou a desacelerar a partir março de 2016. Admitindo-se que a recuperação da economia se inicie no próximo ano e que o mercado de crédito ainda levará algum tempo até mostrar expansão novamente, a inadimplência das empresas, mesmo que continue crescendo, deverá manter a tendência de desaceleração em 2017”, explica Pinheiro.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2016/11/inadimplencia-de-empresas-desacelera-em-outubro.html

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