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Inadimplência das empresas cresce 11% em agosto, diz SPC

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Entre as quatro regiões analisadas, Nordeste teve a maior alta anual no número de empresas devedoras, de acordo com levantamento do SPC Brasil

 

O crescimento do número de empresas inadimplentes desacelerou pelo quinto mês consecutivo, mas ainda é elevado, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O total de pessoas jurídicas com pendências atrasadas cresceu 10,78% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2015. O percentual  de inadimplência refere-se a quatro regiões pesquisadas - Centro-Oeste, Norte, Nordeste e Sul.

 

 

O Nordeste foi a região que apresentou a maior variação no número de empresas com o CNPJ registrado nas listas de negativados: um avanço de 13,52%. Na região Norte, a inadimplência de pessoas jurídicas cresceu 10,66% na comparação entre agosto e o mesmo mês do ano anterior. Centro-Oeste e Sul apresentaram variações menores no número de devedores, mas os números são expressivos: 9,86% e 8,17%, respectivamente. 

A região Sudeste não fez parte do levantamento por causa da Lei Estadual nº 15.659 que vigora em São Paulo e dificulta a negativação de pessoas físicas e jurídicas no Estado.

“A inadimplência das empresas cresceu significativamente no final de 2015 e desde o segundo trimestre de 2016 vem mostrando acomodação. Porém, este crescimento mais discreto da inadimplência das empresas não está ligado a uma melhora na sua capacidade de pagamento”, explica o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

Segundo Pinheiro, o principal fator influenciador está relacionado ao aumento da restrição ao crédito, principalmente por meio do aumento das taxas de juros, critérios mais rígidos para a concessão de crédito por parte dos bancos e maior incerteza por parte dos empresários. Tudo isso leva o segmento a contrair menos dívidas, adiando novos investimentos e contendo avanços da inadimplência.

De acordo com o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro, o cenário de desemprego elevado e de queda do faturamento das empresas continua afetando a capacidade de pagamento das empesas e da população.

 

O setor de Serviços, que engloba bancos e financeiras, lidera a participação no total de dívidas em atraso das empresas em todas as regiões pesquisadas. Nas quatro regiões, o setor concentra mais da metade do total de dívidas em atraso. O segundo maior credor em todas as regiões é o sertor de Comércio.

Considerando o total de dívidas em atraso pendentes das empresas, o destaque também fica no Nordeste: um aumento de 16,58% na comparação entre agosto de 2016 e o mesmo mês do ano anterior. Na região Norte, o crescimento do número de dívidas de pessoas jurídicas também foi alto, de 13,68% e, com variação menor, aparecem o Centro-Oeste (11,51%) e o Sul (10,74%). 

 
 

Fonte: Economia - iG @ http://economia.ig.com.br/2016-09-26/inadimplencia-empresas-spc.html

Empréstimos e cartões de loja são os principais vilões da inadimplência

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Inadimplentes assumem menos compromissos financeiros ante 2015.
Contas de 1ª necessidade são as que inadimplentes mais pagam em dia.

 

Do G1, em São Paulo

 

Pesquisa nacional realizada apenas com consumidores inadimplentes pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que as dívidas bancárias continuam sendo as principais causadoras do nome sujo.

Sete em cada 10 (76,1%) entrevistados que contrataram algum empréstimo estão inadimplentes porque não pagaram as parcelas em dia.  As compras feitas no cartão de loja aparecem logo em seguida, deixando 73,1% dos seus usuários com o nome no cadastro de devedores.

Os percentuais se mantiveram estáveis na comparação com o ano passado (74,5% para empréstimos e 74,6% para cartões de loja), mas apresentaram alta na comparação com 2014, período em que a crise econômica ainda não havia atingido o seu auge.

Pagamentos atrasados no crediário ou carnê (62,5%), as parcelas pendentes no cartão de crédito (62,1%) e o cheque especial (46,9%) vêm em seguida como as modalidades de crédito que mais levaram os entrevistados à inadimplência. Essas duas últimas modalidades mostraram queda significativa frente a 2015, quando as porcentagens haviam sido de 73,6% para o cartão de crédito e de 67,8% para o cheque especial.

Embora a inadimplência apresente patamar elevado em alguns tipos de dívidas, o consumidor brasileiro está evitando assumir novos compromissos financeiros. A pesquisa do SPC Brasil mostra queda no percentual de inadimplentes que admitiram ter contas assumidas frente a 2015, estivessem elas em dia ou em atraso, em praticamente todos os compromissos pesquisados.

Contas atrasadas
Não são apenas as dívidas bancárias levam os consumidores à lista de inadimplentes. Muitos estão com restrição ao crédito porque deixaram de pagar em dia contas com algum tipo de serviço não necessariamente ligado aos bancos. A principal conta responsável por deixar os consumidores com o nome sujo é a de telefone fixo e celular, citada por 14,7% dos entrevistados (em 2015 o percentual de atrasos era de 21,7%).

Em segundo lugar aparecem as pendências com mensalidades escolares, citadas por 9,1% dos entrevistados (em 2015 eram 16,0%). Atrasos com operadoras de TV por assinatura (7,1%), plano de saúde (6,8%), contas de água e luz (6,1%), aluguel (2,2%) e mensalidade do condomínio (2,2%) completam o ranking das dívidas não bancárias.

No setor de serviços também foi observada uma redução na quantidade de compromissos assumidos. O percentual de consumidores inadimplentes que destinam parte de seus rendimentos para pagar contas de água e luz caiu de 65,0% em 2015 para 57,6% em 2016. O mesmo aconteceu com os entrevistados que têm despesas fixas com contas de telefone (de 50,7% para 41,9% em um ano), aluguel (de 25,3% para 22,8%), mensalidade de plano de saúde (de 18,2% para 12,1%) e compromissos escolares, como colégio ou faculdade (de 15,7% para 9,1%).

Dívidas bancárias
Entre as dívidas bancárias, o maior recuo foi observado no cartão de crédito. Em 2014, 69,9% dos inadimplentes entrevistados tinham essa modalidade de conta como um compromisso fixo do seu orçamento - estivessem elas atrasadas ou não -, percentual que recuou para 57,5% em 2015 e agora caiu ainda mais para 40,4% em 2016. Também houve recuo do cartão de loja: de 61,2% em 2014 para 55,2% em 2015 e finalmente para 47,5% em 2016. A única dívida bancária que aumentou a sua incidência entre os inadimplentes na comparação frente ao ano passado foi o financiamento de automóvel, que passou de 10,0% em 2015 para 12,8%.

Contas priorizadas
Caso não seja possível fechar o mês com todas as contas em dia, os consumidores inadimplentes priorizam as dívidas não bancárias, em especial aquelas ligadas ao aluguel e plano de saúde. No primeiro caso, 94,9% dos inadimplentes estão com os pagamentos em dia; no caso do plano de saúde, a participação dos que têm a conta em dia chega a 91,8%. Outros compromissos que os inadimplentes costumam pagar majoritariamente em dia são o condomínio (91,3%), TV por assinatura (87,9%) e contas de água e luz (85,6%). Todas essas alternativas mostraram um leve aumento, dentro da margem de erro, na comparação com 2015.

 

Já no caso das dívidas bancárias, as que os consumidores inadimplentes mais pagam em dia são as parcelas do financiamento da casa própria (75,8% frente a 67,5% verificado em 2015), seguida pelo crédito consignado (50,0% contra 40,8% no ano passado), que é descontado em folha de pagamento, e pelo financiamento do automóvel (48,1% ante 40,0% em 2015).

 

Fonte: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2016/09/emprestimos-e-cartoes-de-loja-sao-os-principais-viloes-da-inadimplencia.html

Estudo para novo Fies deve ser apresentado em 60 dias

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Dayanne Sousa,

O Estado de S.Paulo                                                                                                                                                                                                    O Ministério da Educação (MEC) espera concluir um estudo preliminar sobre um novo modelo de financiamento estudantil nos próximos 60 dias, segundo afirmou o secretário da Secretaria de Ensino Superior (Sesu), Paulo Barone, ao Broadcast Político, serviço online do Grupo Estado. Durante o Fórum Nacional do Ensino Superior Particular Brasileiro (FNESP), ele disse que o governo estuda uma “transformação significativa” no programa.

Barone não deu detalhes sobre os modelos em estudo, mas destacou que se procura uma maior integração entre governo, instituições de ensino, bancos e estudantes. A principal possibilidade envolve modelos de utilização de funding privado para os financiamentos.

O prazo para que esse novo Fies venha a ser implementado não é certo. De acordo com o secretário, isso depende da profundidade das mudanças a serem adotadas. Propostas originadas no setor de ensino privado envolvem dois modelos possíveis: o primeiro é o de criação de Letras de Crédito da Educação, que teriam garantias aos moldes das letras de crédito já existentes para a agricultura e o setor imobiliário. Outra hipótese aventada é a da liberação do depósito compulsório dos bancos para a finalidade de empréstimos a estudantes.

Demora. No setor, porém, a avaliação é de que medidas assim demorariam a ser viabilizadas. “Entendemos que a utilização do funding privado depende de um modelo que dê garantias e, para isso, seria preciso a elaboração de um projeto de lei a ser discutido no Congresso”, disse o diretor executivo do Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), Rodrigo Capelato.

Questionado, Barone não falou sobre a necessidade de elaboração de projetos de lei. Ele destacou apenas que estão sendo estudadas diversas formas que deem maior solidez e sustentabilidade para que o programa alcance um maior número de estudantes. Nesta quinta, em vários momentos, representantes do governo federal destacaram que não haverá cortes nos recursos para a educação.                                                                                                                                                                                   Fonte: http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,estudo-para-novo-fies-deve-ser-apresentado-em-60-dias,10000077698       

Censo: 218 escolas particulares fecharam de 2013 a 2015 no Rio

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RIO - A crise financeira tem castigado o ensino privado no Rio. Todo ano, colégios são fechados devido à inadimplência, que também leva à perda de alunos. Segundo dados do Censo Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), entre 2013 e 2015, depois de um período de crescimento do setor, o município perdeu 218 escolas particulares — o total caiu de 2.039 para 1.821 unidades. Além disso, cerca de 20% dos alunos do ensino médio deixaram a rede privada — o número de estudantes nas salas recuou de 81.157 para 65.261. Só esta semana, duas escolas religiosas tradicionais do Rio, os colégios Santa Rosa de Lima, em Botafogo, e Nossa Senhora da Piedade, no Encantado, anunciaram que vão encerrar suas atividades até o fim do ano, como revelou a coluna de Ancelmo Gois no GLOBO. Este ano, outras 28 unidades já haviam tomado a mesma decisão, segundo a Secretaria estadual de Educação. Em 2015, foram 38; no ano anterior, 45. De acordo com o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Rio (Sinepe Rio), Victor Nótrica, os números preocupam: — A gente está vivendo o problema da crise que atinge a classe média. Em várias escolas, a inadimplência está se acentuando, e as famílias tiram os filhos. A situação fica difícil (para as instituições). Há relatos de escolas que, devido às dificuldades, estão tendo que alterar suas estruturas administrativas. ‘A gente está vivendo o problema da crise que atinge a classe média. Em várias escolas, a inadimplência está se acentuando’ - Victor Nótrica Presidente do Sinepe Rio A crise também afeta o ensino fundamental, mas com impacto menor. Segundo o Censo Escolar, a rede privada perdeu, nessa faixa, 4% de seus alunos (de 260.738 para 249.546) entre 2013 e 2015. CRESCIMENTO ATÉ 2013 Antes, a tendência era no sentido oposto. Em 2011, havia 1.858 escolas particulares no Rio, número que passou para 2.039 em 2013. Também em 2011, o ensino médio tinha 63.638 alunos e o fundamental, 250.887. Dois anos depois, já eram 81.157 e 260.738 estudantes, respectivamente. Na rede pública, o número de alunos caiu ano a ano entre 2011 e 2015, mas em níveis mais baixos. Além disso, o número de instituições acabou aumentando. Profissionais que acompanham o dia a dia dos colégios particulares confirmam as dificuldades. O relações-públicas José Alessandro Oliveira desenvolve ações de marketing para escolas religiosas há 20 anos. Para ele, a melhora da qualidade de algumas instituições públicas pode ter feito alguns pais de alunos desistirem de pagar pelo ensino privado. — A crise acabou deslocando esse grupo de estudantes para a rede pública. Todos os colégios (particulares) vêm sofrendo em maior ou menor grau — disse ele. Oliveira atualmente é relações-públicas do Colégio Notre Dame, onde, de acordo com ele, o número de matriculados “vem se mantendo, apesar da crise”. O profissional afirmou que a dificuldade de encontrar padres e freiras dispostos ao trabalho no ensino tem sido também um problema em algumas escolas religiosas. MIGRAÇÃO PARA ESCOLAS PÚBLICAS No Colégio Santa Rosa de Lima, o número de matrículas vem caindo há muitos anos. A instituição, de 81 anos, chegou a ter mais de 900 alunos até os anos 90. Na década seguinte, o total já estava em torno de 700. Atualmente, são 270, incluindo bolsistas — é oferecendo uma bolsa a cada cinco estudantes matriculados que a escola mantém seu caráter filantrópico. Com a crise econômica, cresceram a inadimplência e a migração para instituições públicas, segundo a irmã Maria Madalena dos Santos, da Congregação das Irmãs Dominicanas da Província de Nossa Senhora de Guadalupe, responsável pelo colégio: — Para a gente, a crise pesou bastante. Temos famílias que foram atingidas por ela, e cresceu o índice de inadimplência. Nos últimos anos, temos recorrido a aportes financeiros da congregação (que não vieram da renda da escola) para cumprir nossas obrigações. A irmã, de 49 anos, tem 26 dedicados à vida religiosa. Chora frequentemente quando fala da decisão de fechar o colégio, tomada no último dia 16. Ela ressaltou, entretanto, que a crise foi apenas um dos elementos que pesaram na resolução. O principal, afirmou, foi a dificuldade de achar religiosas interessadas em entrar na congregação. Hoje, há apenas seis cuidando da escola, sendo que três têm de 88 a 99 anos e não apresentam mais condições de saúde para a atividade: — O principal motivo foi a dificuldade de renovação das irmãs. Nos últimos dez anos, só recebemos duas noviças — contou. — Somos um grupo pequeno de irmãs, a maioria está em idade avançada. Na última década, não tivemos uma renovação na vocação para a vida religiosa. Isso impossibilita manter um projeto educacional. A religiosa ressaltou que o colégio, apesar das dificuldades, tem recursospara honrar todos os pagamentos aos funcionários na rescisão dos contratos. O prédio de mais de 20 salas, no entanto, precisa de reformas, para as quais não hádinheiro. — É uma estrutura de 81 anos, que precisa de reformas profundas. Pais de alunos, surpreendidos pela decisão, dizem que os filhos estão tristes por terem quemudar de escola: — Minha filha de 4 anos não entende ainda. Mas o mais velho, de 11, está arrasado, já chorou bastante. Ele estuda aqui desde os 2 anos — contou a dona de casa Fernanda Ribeiro. — A gente está correndo atrás de vaga, mas está difícil, e muitos colégios não estão aceitando alunos para 2017. No Colégio Nossa Senhora da Piedade, o clima também é de tristeza entre alunos e profissionais. A tradicional escola, que faz parte da congregação Rede de Educação Missionárias Servas do Espírito Santo, tem capacidade para 2.500 estudantes, mas só tem atualmente 542. Além disso, a taxa de inadimplência chega a 13% por mês. Anualmente, o prejuízo é de cerca de R$ 1 milhão. Por isso, o colégio encerrará em dezembro uma história de 102 anos. — Foi uma decisão segura e responsável, não foi tomada de uma hora para outra e tem fundamentos. Estamos analisando a realidade do colégio há pelo menos cinco anos. O número pequeno de alunos causa um desequilíbrio financeiro muito grande — disse a irmã Maria de Fátima Marques de Oliveira, presidente da Sociedade de Ensino e Beneficência (SEB), mantenedora da escola. Para ela, a evasão de estudantes tem ligação com a situação socioeconômica do bairro. A estação de trem do Encantado, fechada há 45 anos, garantia um enorme fluxo de pessoas ao local. Outro problema foram as muitas desapropriações ocorridas com a construção da Linha Amarela. — Ela trouxe benefícios para a região. No entanto, as pessoas com mais potencial deixaram de investir no próprio bairro e se mudaram. Captar alunos para a nossa escola significaria captar fora. E como se faz isso num bairro que ficou isolado? — questionou a irmã. O anúncio do encerramento das atividades foi feito inicialmente para os 120 colaboradores na segunda-feira. No dia seguinte, cartas foram enviadas aos pais. Segundo Maria de Fátima, foi criada umaequipe para atender todos os responsáveis que quiserem falar com a direção e tirar dúvidas: — A escola é tão tradicional que gerações de famílias estudaram aqui. Neste momento, o que eu percebo é tristeza, sim, mas também muita compreensão. “ESTÁ TODO MUNDO CHOCADO" Para os pais, a notícia do fechamento caiu como uma bomba. A dona de casa Priscila Guimarães, de 30 anos, ainda não sabe onde vai matricular sua filha Alice, de 4. — Está todo mundo chocado. Minha família inteira estudou aqui, e temos uma história com essa escola — lamentou. O GLOBO procurou outras instituições tradicionais. Os colégios Santo Agostinho, Santo Inácio e Sagrado Coração de Maria negaram dificuldades financeiras. O Marista São José disse que não ia se pronunciar.

Fonte: http://www.jornalfloripa.com.br/noticia.php?id=572914
Fonte: http://oglobo.globo.com/rio/censo-218-escolas-particulares-fecharam-de-2013-2015-no-rio-20155182

Esforço para mantera educação dos filho

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A inadimplência sempre esteve presente nas escolas. Mas, o presidente em exercício do Sinepe-CE, Luiz Pereira Lemos, diz que é a primeira vez que chega nos patamares atuais. “Há colégios com 36% de inadimplência”, conta, acrescentando que os estabelecimentos têm recebido muitos pais justificando os atrasos por perda de renda direta ou desemprego.

 

Ao contrário de escolas de São Paulo, por exemplo, que para não perder aluno estão oferecendo desconto e parcelando a rematrícula, as escolas cearenses ainda não aderiram a essa prática. Conforme Luiz Lemos, entendendo as dificuldades das famílias as escolas sempre negociam.

 

O presidente do Ari de Sá, Oto Cavalcante, diz que a negociação tem que ser caso a caso e diz que até o perfil do aluno conta na hora de decidir. Avalia que a inadimplência está sendo um problema para os colégios mas que no final do ano a maioria dos pais regulariza a situação. “Há muita consciência das famílias sobre a educação dos filhos e um esforço para mantê-los estudando em boas escolas”.

 Fonte:http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2016/09/23/noticiasjornaleconomia,3660518/esforco-para-mantera-educacao-dos-filho.shtml

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