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1,5 MILHÃO DE ESTUDANTES ESTÃO SEM CONTRATO DO FIES

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Cerca de 1,5 milhão de universitários beneficiados no país pelo Fies (Financiamento Estudantil), do governo federal, ainda não conseguiram renovar os contratos no segundo semestre.

Com isso, eles não sabem até quando poderão estudar nas faculdades particulares em que estão matriculados.

O Ministério da Educação admite que os 1,5 milhão de contratos estão pendentes.

Já a associação que representa as universidades afirma que o número de estudantes prejudicados é maior, 1.863.731, em 1.358 instituições de ensino no país.

O problema acontece, segundo a Abmes (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior), porque o governo federal não liberou a verba necessária para a renovação dos contratos.

Resposta

O Ministério da Educação, da gestão Michel Temer (PMDB), culpou o governo Dilma Rousseff (PT) pelo atraso nas renovações de contratos do Fies.

"A atual gestão encontrou o Fies sem orçamento para o pagamento da taxa de administração", disse, por meio de nota.

O ministério afirmou ainda que, para cobrir os custos do programa, eram necessários mais de R$ 800 milhões, mas o orçamento era de R$ 267 milhões, o suficiente para até abril.

O governo Temer disse ainda que após a aprovação do projeto de lei as renovações de contrato serão feitas.

O ministério afirmou que a renovação pode ser feita até o final deste mês, e a instituição de ensino não pode impedir a matrícula do estudante neste período.

A assessoria da ex-presidente Dilma Rousseff disse que o atual governo não teve empenho na aprovação da liberação de crédito para pagar os repasses atrasados.

Em nota, o ex-ministro Aloizio Mercadante disse que, ao deixar a Educação, havia um orçamento de R$ 18,2 bilhões para o Fies, R$ 260 milhões para taxas de administração e R$ 259 milhões para um fundo de crédito educativo.

"Se não havia recursos no programa, por que eles anunciaram 75 mil novas vagas?", questionou.

Fonte: http://www.agora.uol.com.br/saopaulo/2016/10/1821781-15-milhao-de-estudantes-estao-sem-contrato-do-fies.shtml
 

 

MEC abre sistema do Fies para universidades, mas ainda espera verba

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Universidades particulares dizem não ter recebido nenhuma das parcelas deste semestre. Ministério diz que depende de aprovação de crédito extra no Congresso.

inistério da Educação (MEC) abriu nesta sexta-feira (7) o Sistema Informatizado do Fundo de Financiamento Estudantil (SisFies) para que as instituições de ensino superior iniciem a solicitação dos aditamentos de renovação do fundo para o segundo semestre de 2016.

Segundo a pasta, a medida tem o objetivo de facilitar o pagamento de parcelas atrasadas. Esse pagamento, segundo o MEC, deve ocorrer somente depois da aprovação do projeto de lei que autoriza crédito extra de R$ 1,1 bilhão para bancar o Fies.

“Encontramos o Fies sem dotação orçamentária suficiente para novos contratos e para a renovação dos antigos, que já estavam em vigência. Mas nós vamos honrar retroativamente todos os contratos e as renovações”, afirmou o ministro da Educação, Mendonça Filho.

Em nota divulgada na noite desta sexta-feira, o ex-ministro da Educação, Aloizio Mercadante, chamou o atraso nos pagamentos do Fies de "lambança" e rebateu a informação de que não havia verba para o programa. Ele esclareceu que "entregou todos os contratos do primeiro semestre do Fies aditados. O que também faria com os contratos dos segundo semestre", e que "deixou orçamento de R$ 18, 2 bilhões para o Fies, mais R$ 260 milhões para pagamento de taxas de administração do programa e R$ 259 milhões do Fundo de Garantia De Operações de Crédito Educativo".

 

Taxas administrativas

O atraso no repasse de dinheiro para o financiamento estudantil ocorre porque o governo federal precisa quitar taxas administrativas com os bancos oficiais, que operam o programa.

Deputados e senadores precisam aprovar verba suplementar para que o Fies quite a dívida acumulada com a Caixa Econômica Federal e com o Banco do Brasil, que são responsáveis pelos contratos. Sem a autorização do Congresso, a liberação do dinheiro que já existe para pagar as faculdades não é realizada.

Cerca de 1,5 milhão de contratos deverão ser aditados neste segundo semestre, envolvendo um investimento da ordem de R$ 8,6 bilhões, que já está reservado no orçamento da pasta. Para o ano de 2017, o MEC diz que já enviou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei Orçamentária contemplando recursos da ordem de R$ 21 bilhões para o Fies.

Segundo o MEC, o novo cronograma para realização dos aditamentos do segundo semestre de 2016, com a data de abertura do SisFies, para que os estudantes validem os aditamentos, será divulgado em breve, após a aprovação pelo Congresso Nacional a suplementação orçamentária necessária à contratação dos agentes financeiros do Fies, responsáveis pela formalização das operações de crédito no âmbito do fundo.

Votação travada no Congresso

Na madrugada desta quinta-feira (6), o Congresso Nacional encerrou sessão conjunta da Câmara e do Senado por falta de quórum sem concluir a análise de todos os vetos presidenciais que estavam na pauta. Dessa forma, não avançou na votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e de créditos suplementares, como o que libera recursos para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Na quarta-feira, o ministro da Educação, Mendonça Filho, fez um apelo aos parlamentares para que votassem os créditos para o Fies, mas garantiu que os estudantes não seriam prejudicados em caso de atraso na aprovação da liberação dos recursos.

Renan lamentou o baixo quórum, segundo a Agência Senado, sinalizando que vai convocar uma nova sessão do Congresso o mais "rápido possível", mas opinou que a concessão dos recursos para o Fies deveria ocorrer por meio de medida provisória.

Em nota, o Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp) defendeu que a transformação em medida provisória "pode ser a melhor opção para o Projeto de Lei nº 8, que libera recursos para o MEC conseguir aditar 1.863.731 contratos do Fies, o Fundo de Financiamento Estudantil do Governo Federal, de alunos de 1.358 instituições particulares de ensino".

“Precisa haver um acordo entre as lideranças de todos os partidos para que o presidente possa editar uma MP que libere de maneira imediata os repasses. Sem isso, a situação é extremamente grave, tanto para as IES que estão há três meses sem receber os valores, quanto para os alunos que logo entrarão em período de rematrícula e correm o risco de não conseguirem dar andamento no curso”, explicou o diretor jurídico do Semesp, José Roberto Covac.

 

Fonte: http://g1.globo.com/educacao/noticia/mec-abre-sistema-do-fies-para-universidades-mas-espera-verba.ghtml

 
 

Mulheres são as principais responsáveis por gastos em cheque no trimestre

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Com os juros do cartão de crédito em 53% ao ano, de acordo com dados do Banco Central divulgados recentemente, e a escassez de dinheiro ligada à crise econômica, muitos brasileiros têm optado pelo uso do cheque como meio de pagamento. Segundo o levantamento trimestral do Perfil do Consumidor realizado pela Multipro, empresa do Grupo MultiCrédito, por conta da facilidade de acesso a essa forma de pagamento, o cheque foi utilizado principalmente por casados nos meses de junho a agosto. Ao todo, 56,9% deles fizeram uso dessa forma de pagamento e procuraram a empresa para renegociar dívidas.

O estudo, elaborado com base nos 788 consumidores que procuraram o serviço de renegociação de dívidas entre junho e agosto de 2016, constatou que os principais usuários de cheque no período têm renda entre 2 e 4 salários mínimos e adquiriram produtos e serviços nos segmentos de Alimentação (19,9%), Materiais de Construção (12,2%) e Farmácias/Drogarias (10,2%). As compras estiveram concentradas principalmente em São Paulo (27,8%), Minas Gerais (13,6%) e Rio Grande do Sul (10,9%).

Seguindo a tendência apontada no trimestre anterior, as mulheres foram as principais responsáveis pelas renegociações das dívidas, com 52% (crescimento de 1 p.p. ante o resultado do período anterior). Em sua maioria, elas têm entre 31 e 40 anos, são casadas, sem filhos e contam com o segundo grau completo (49,4%). Como principais motivos para a inadimplência no período, tanto as mulheres quanto os homens, apontaram descontrole financeiro (55,3%), seguido por emprestar o nome (12,7%) e queda na renda (10%).

(Redação - Agência IN)

Fonte: http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/mulheres-sao-as-principais-responsaveis-por-gastos-em-cheque-no-trimestre

Crise do Fies aumenta inadimplência e alunos enfrentam dificuldades

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O atraso de aproximadamente três meses em mensalidades do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) e uma dívida avaliada em mais de R$ 800 milhões, marcam a situação do programa oferecido em todo o país. Em crise e sem previsão de quando os aditamentos serão regularizados, acadêmicos bolsistas da Capital já estão enfrentando dificuldades.

 

O repasse que é realizado trimestralmente às instituições financeiras e posteriormente às universidades, está em atraso desde julho. Na época, os alunos bolsistas deveriam renovar sua matrícula e pagar o juros de amortização do programa, mas passado três meses o dinheiro do governo federal ainda não apareceu.

O governo do presidente Michel Temer (PMDB) justificou dizendo que a situação seria uma herança do governo de Dilma Rousseff (PT), e afirmou que a atual gestão encontrou o programa sem orçamento para o pagamento de taxa de administração dos agentes financeiros do Fies, isso porque a administração anterior cortou o orçamento desta operação para R$ 267 milhões, valor suficiente para pagar as despesar até abril, conforme informou o Ministério da Educação.

Em nota, o Mec (Ministério da Educação) informou que, segundo os normativos do Fies, os aditamentos devem ocorrer até o final do quadrimestre do semestre, que se estende até o mês de outubro, e que os repasses às instituições de ensino serão efetuados após a contratação desses instrumentos no agente financeiro.

Em uma tentativa de recuperar o programa, o governo enviou ao Congresso federal, projeto de Lei para aprovar o orçamento que garantiria o pagamento do 2º semestre de 2016. E, com isso, resolver os repasses para os contratos com saldo devedor.

No entanto, os deputados federais e senadores vetaram ao projeto de lei que libera créditos extraordinários para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) no valor de R$ 1,1 bilhão, em virtude da Lei de Responsabilidade Fiscal, que prevê limites ao gasto público.

O presidente do Congresso, Renan Calheiros, que presidia a mesa, disse que vai sugerir ao presidente Michel Temer para que publique uma medida provisória liberando verbas para o Fies sem consultar o Tribunal de Contas da União, o que agilizaria a liberação dos recursos.

Cenário - A crise do programa se arrasta desde o início do ano, com enxugamento de novas vagas. De acordo com o Ministério da Educação (Mec), desde janeiro foram realizados 2.578 mil contratações do programa em Mato Grosso do Sul. Enquanto no passado, foram firmados 5.792 mil financiamentos.

Em uma das maiores universidades privadas da Capital, a Uniderp, os relatos mostram que o repasse que devia ter sido efetuado em julho, para renovar o contrato, ainda não foi pago e continua sem previsão. Além dos três meses de espera, os alunos indicam que em outubro é o limite de vencimento de mais uma parcela da bolsa – o pagamento é trimestral.

Diante do impasse, a estudante de jornalismo Andreia, 38 anos, relatou que para realizar as provas da universidade, ela e os alunos que estão na mesma situação precisam assinar uma ata separada dos colegas de sala, e expôs o receio de perder a bolsa. “Tenho medo de a qualquer momento não poder continuar estudando. O meu salário é bem menor que a mensalidade, sem o programa não consigo continuar”.

A instituição informou que apenas os alunos matriculados e que renovaram o contrato para o segundo semestre participam normalmente das avaliações, em conformidade com a Lei federal 9.870/99, que não prevê o direito de renovação de matrícula para alunos inadimplentes.

Os alunos que não estão em débito com o atraso do repasse estão enfrentando dificuldades, inclusive para realizar as provas da instituição. Sem os nomes devidamente na lista de chamada, eles são encaminhados ao chamado Departamento de Controle Acadêmico para tentar resolver a situação e só depois são autorizados a inciar a avaliação.

A Lei citada pela universidade também estabelecer que são proibidas a suspensão de provas escolares, a retenção de documentos escolares, bem como o diploma de conclusão, ou a aplicação de quaisquer outras penalidades pedagógicas por motivo de inadimplemento, sujeitando-se o contratante, no que couber, às sanções legais e administrativas compatíveis com o CDC e com os Arts. 177 e 1.092 do Código Civil Brasileiro, caso a inadimplência perdure por mais de noventa dias.

 Fonte: http://www.campograndenews.com.br/economia/crise-do-fies-aumenta-inadimplencia-e-alunos-enfrentam-dificuldades

Censo mostra queda de novos alunos no ensino superior

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Redes privada teve queda de 6,9% no total de novos alunos. Levantamento mostra que Brasil tinha mais de 8 milhões de universitários em 2015.

 

Caiu o número de novos alunos no ensino superior tanto na rede pública (-2,6%) quanto na rede privada (-6,9%) entre 2014 e 2015. Os números são do Censo da Educação Superior 2015, divulgado nesta quarta-feira (6) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

 

A queda ocorre no mesmo período em que o governo federal mudou regras e reduziu a oferta de novos contratos de financiamento para quem quer estudar na rede privada usando o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Entidades do setor indicaram que o quadro, somado à crise econômica, ainda reflete nas matrículas deste ano.

A evolução nos ingressantes na rede pública era constante desde 2009, culminando com o aumento, entre 2013 e 2014, de 16% no total de novos alunos, passando de 2.211.104 ingressantes para 2.562.306. Também foi neste mesmo período que o gasto do governo federal com o Fies saltou de R$ 7,5 bilhões para R$ 12,2 bilhões.

 

 

Fies, evolução e crise
Já entre 2014 e 2015, o número de novos alunos na rede privada oscilou de 2.562.306 para 2.385.861, resultando na queda de 6,9%. Esses dados consideram as vagas totais, tanto as oferecidas nos vestibulares daquele ano quanto as que ficaram remanescentes de outros vestibulares ou por causa da desistência de alunos.
Apenas nos dados de 2014-2015 é possível comparar exclusivamente a taxa de ocupação de novas vagas, aquelas oferecidas nos vestibulares do ano. Neste cenário, a rede privada teve um desempenho ainda pior com queda de 8,7%, saindo de 2.307.988 calouros (2014) para 2.105.835 (2015). O mesmo dado não está disponível para comparação com 2013.
Apesar de os recursos do Fies subirem para R$ 17,8 bilhões em 2015, este ano foi marcado pela mudanças nas regras de acesso ao financiamento anunciadas pelo MEC, período em que as empresas privadas de educação passaram a alertar que quase metade dos contratos não foram fechados.
Atualmente, instituições particulares de ensino afirmam que o programa acumula atraso no repasse de cerca de R$ 5 bilhões e o MEC cobra queparlamentares aprovem a liberação de créditos suplementares.
Tendência no total de matrículas
O total de matrículas, que considera quem está cursando graduação em qualquer período ou fase, subiu 2,5% em 2015 se comparado com o ano anterior. Entretanto, o avanço traz embutido uma redução na tendência de crescimento, já que a alta foi de 3,5% na rede privada enquanto houve queda de 0,5% na rede pública. O Inep afirma que a queda nas matrículas na rede pública foi puxada pelas instituições mantidas por municípios.
Se avaliado um período mais longo, o diagnóstico reflete a crescimento do ensino superior no Brasil, estimulado pela expansão da rede federal e por programas como o Prouni e o Fies. Entre 2005 e 2015, o aumento no total de matrículas foi de 75,7%. Em 2015, o Censo verificou que havia 8.033.574 matrículas, contra 4.626.740 em 2005.
Segundo a análise do Censo, a queda foi ocasionada, principalmente, pela rede municipal. Por outro lado, a rede federal cresceu 2,9% no mesmo período. Nos últimos 10 anos, o total de matrículas na rede federal subiu 104%.
Vagas ociosas
O levantamento aponta que, em 2015, mais de metade das vagas (57,9%) oferecidas não foram preenchidas no ensino superior. A rede federal teve o maior percentual de novas vagas preenchidas (90,1%). Se consideradas vagas que já estavam ociosas de anos anteriores, as federais também apresentaram o maior percentual de preenchimento (27,4%), mas, ainda assim, mais de 84 mil vagas remanescentes não foram ocupadas.
 
Concluintes
 
O Censo mostra ainda que, entre 2014 e 2015, o número de concluintes na rede pública diminuiu 0,8%, enquanto na rede privada houve aumento de 15,9%.
 
Se considerados apenas os concluintes em cursos de graduação presencial em todas as redes, houve aumento de 9,4% em relação a 2014. A modalidade a distância aumentou 23,1% no mesmo período.
 
 
Privadas em maior número
 
De acordo com o Censo, na rede de educação superior brasileira, 87,5% das instituições são privadas. Dentro das IES públicas, 40,7% são estaduais, 36,3% são federais e 23,0% são municipais. A maioria das universidades é pública (54,9%), enquanto entre as privadas, predominam os centros universitários (94,0%) e as faculdades (93,0%).
 
As 195 universidades existentes no Brasil equivalem a 8,2% do total de IES. Por outro lado, 53,2% das matrículas em cursos de graduação estão concentradas nas universidades, onde 94% dos cursos são na modalidade presencial. A maior parte dos cursos de graduação presencial está localizada na Região Sudeste (45,1%).
 
 
Perfil dos professores
 
A maioria dos docentes nas universidades tem doutorado (51,6%), já nas faculdades, o percentual é de 16,5%. A rede privada concentra o menor percentual de doutores em seus quadros. Atualmente, 20,8% dos docentes da rede privada têm doutorado, um crescimento de 8,5 pontos percentuais em 10 anos. Na rede pública, onde a maioria é formada por doutores (57,9%), o crescimento em 10 anos foi de 17,8 pontos percentuais.
 
Mulheres são maioria
 
Tanto na modalidade presencial quanto nos cursos a distância, as mulheres são maioria. A idade mais frequente dos estudantes matriculados é de 21 anos nos cursos de graduação presencial e de 33, nos cursos a distância. Pedagogia é a área de curso que possui mais mulheres matriculadas na graduação. Entre os homens, o curso de direito é o que tem o maior número de alunos.
 
 
 
Curso a distância
 
O número de alunos na modalidade a distância continua crescendo, atingindo quase 1,4 milhão em 2015, o que já representa uma participação de 17,4% do total de matrículas da educação superior. Nesta modalidade, entre 2014 e 2015, o aumento foi de 3,9%. Os curso de licenciatura lideram as matrículas em cursos a distância, somando 40,5%.
 
Angolanos
 
Mais de 30% dos estudantes estrangeiros matriculados no Brasil são provenientes do continente africano. Com 2.263 matrículas, os angolanos são maioria. Na sequência, o ranking por países tem Paraguai (1.104), Guiné Bissau (931), Argentina (894), Bolívia (760), Japão (750), Peru (745), Portugal (701) e EUA (604).
 
 
 

 

 

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