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Inadimplência em escolas da rede participar de Sorocaba é de 7,5%

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O índice de inadimplência nas instituições de ensino particulares de Sorocaba, entre janeiro e agosto, é de 7,5%, segundo o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (Sieeesp). Segundo o Sieeesp, o mês de julho foi o que registrou maior número de pais que não conseguiram arcar com o pagamento da mensalidade, chegando a 8,28%. Em todo o Estado, segundo o sindicato, a inadimplência foi ainda maior em julho, com 9,82%. Em comparação a 2015, porém, o número de inadimplentes diminuiu, pois no ano passado essa taxa chegou a 10,7%.

Mesmo com a inadimplência, o presidente do Sieeesp, Benjamin Ribeiro da Silva, não acredita numa possível evasão da rede privada nos ensinos infantil, fundamental e médio.Segundo ele, o setor não foi afetado pela crise econômica e para 2017 deve haver ainda um pequeno crescimento. Segundo o Censo Escolar 2015, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), em Sorocaba 15% do total de 703 mil estudantes frequentam instituições de ensino particulares. Com base no censo de 2013, a rede particular de ensino na região de Sorocaba possuía 101.030 alunos, em 2014 eram 103.542 e em 2015 esse número subiu para 105.804.

O educador financeiro Hygor Duarte destaca que para fugir da inadimplência, além da mensalidade, é importante que os pais considerem gastos comuns durante o ano letivo, como uniforme, material escolar, transporte, alimentação, passeios e atividades extras promovidas pela escola. Todos esses investimentos precisam fazer parte do planejamento, para que os pais não corram o risco de precisar recorrer a empréstimos e acabarem se endividando. "É essencial buscar a negociação com antecedência, para conseguir descontos e facilidades no pagamento", orienta.

Momento de definição

Com a proximidade do fim do ano letivo, é chegado o período de negociar matrículas escolares e ponderar se os filhos permanecerão na escola atual ou irão para outra, particular ou pública. Segundo o presidente do Sieeesp, o mais provável é que ocorra uma migração de alunos de escolas mais caras para outras com mensalidades mais baixas.

Segundo o especialista em finança, antes de tomar a decisão sobre o futuro ensino do filho, a família precisa ter consciência sobre qual situação financeira se encontra: equilibrada financeiramente, poupadora ou inadimplente. "A partir disso, é possível buscar uma escola com o custo-benefício mais adequado."

Se a renda da família sofrer cortes por conta do desemprego, por exemplo, o educador financeiro destaca que é interessante e necessário rever a permanência da criança na instituição particular. "Antes de tomar uma decisão é aconselhável ir à escola e esclarecer a situação, buscando uma bolsa de estudos, mesmo que não integral", avalia. Caso não consiga, destaca Duarte, é necessário buscar uma escola pública é inevitável. Explicar para a criança a situação pela qual a família passa, julga o especialista, também é fundamental.

Preocupação

Até o mês de agosto, Ana Lídia Santos, 34, trabalhava como administradora de uma escola técnica, mas após ser demitida, ela analisa a possibilidade de ter que transferir a filha Maria Letícia, de seis anos, que atualmente frequenta um colégio particular, para a rede pública. O gasto com a instituição privada, destaca, varia entre R$ 1.000 e R$ 1.200, com mensalidade, transporte e passeios escolares. Esses gastos, conta, ainda cabem no orçamento, mas são muito pesados. "Acredito que em 2017 a ida para a uma escola pública será inadiável", analisa.

A administradora conta que já conversa com a filha sobre a mudança, mas o medo de que Maria Letícia sofra uma regressão no aprendizado é grande. "É evidente a deficiência educacional que temos hoje na rede pública", afirma. Ela conta que atualmente a criança tem acesso, dentro do colégio particular, a diversas atividades, como música, laboratório de ciências, prática de judô, capoeira, dança e também acompanhamento disciplinar e reforço escolar constante.


Fonte: http://www.jornalcruzeiro.com.br/materia/736730/inadimplencia-em-escolas-da-rede-participar-de-sorocaba-e-de-75

10 números que mostram como está o ensino superior no Brasil

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Retrato da Educação Superior no Brasil

São Paulo — Pela primeira vez o governo federal divulgou um indicador que revela a trajetória de todos os estudantes ingressantes de graduação pelo período de 5 anos, que é o tempo médio dos cursos universitários.

E os resultados foram alarmantes: de todos os alunos que ingressaram no ensino superior em 2010, cerca de metade (49%) abandonaram os cursos até o quarto ano, em 2014.

 

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O dado mostra a principal dificuldade do país na graduação: fazer com que os estudantes escolham o curso mais alinhado ao perfil pessoal e, principalmente, que concluam o ensino superior.

O cenário é ainda pior: no ano passado o Brasil voltou a registrar queda no número de novos alunos, fenômeno que não acontecia desde 2009. O total de calouros nas graduações do país caiu 6,1% em 2015, decréscimo causado principalmente pela redução de ingressantes nas instituições particulares.

Essa conjuntura preocupante foi revelada pelo Censo da Educação Superior 2015, divulgado na quinta-feira (6) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Apesar desses índices, a gestão Michel Temer (PMDB) não tem tido, até agora, sucesso para estimular o acesso dos estudantes à graduação. O Ministério da Educação enfrenta uma crise no Fies, um dos principais programas de entrada ao ensino superior por meio do financiamento estudantil. Os valores não foram liberados para as faculdades privadas nos últimos 4 meses e a aprovação de crédito complementar para o programa já foi adiada diversas vezes no Congresso.

Confira nos slides a seguir 10 números que retratam o estágio da educação superior no país. 

Retrato da Educação Superior no Brasil

Vestibular: pela primeira vez desde 2009, o total de calouros diminuiu no país

 

1. Número de novos alunos caiu 6,1%

O total de ingressantes apresentou em 2015 uma queda de 6,1%, quando mais de 2,9 milhões de calouros ingressaram em cursos de educação superior de graduação. Desse total, 81,7% deles estavam em instituições privadas.

Essa foi a primeira queda do índice desde 2009. O número de ingressos caiu tanto na modalidade presencial quanto na modalidade a distância.

Na modalidade presencial, o decréscimo foi de 6,6% entre 2014 e 2015 (de 2,38 milhões para 2,22 milhões) enquanto na EAD a queda foi de 4,6% no mesmo período (de 727 mil para 694 mil). No entanto, as taxas da rede pública são ainda mais preocupantes: o número total de matrículas teve uma queda de 0,5%, saindo de 1,96 milhões em 2014 para 1,95 milhões em 2015. 

2. Total de matrículas cresceu apenas 2,5%

Além da diminuição do número de ingressantes, o país também registrou um baixo crescimento no total de matrículas (que leva em conta calouros e veteranos) na graduação. Em 2015, o total de alunos matriculados cresceu apenas 2,5%, alcançando o número de 8 milhões ante 7,8 milhões em 2014.

O crescimento foi impulsionado apenas pela rede privada, que teve uma pequena alta de 3,5% no total de matrículas, saindo de 5,8 milhões em 2014 para 6 milhões em 2015.

 

 

3. Mais de 1,1 milhão de alunos se formaram

O número de alunos concluintes teve um aumento de 11,9% em 2015, quando 1,15 milhão de alunos se formaram ante 1 milhão em 2014.

O aumento foi carregado principalmente pela rede privada, que registrou um acréscimo de 15,9% no número de concluintes, enquanto a rede pública teve um recuo de 0,8%.

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4. Metade dos ingressantes de 2010 desistiu dos cursos

O Inep divulgou, neste censo, o acompanhamento da trajetória dos alunos que ingressaram em 2010 no ensino superior, levando em conta dados de permanência e de conclusão até 2015.

Os números são alarmantes: dos alunos que entraram na graduação em 2010, 11% desistiram já no primeiro ano. Até 2014, quase metade (49%) dos estudantes saíram dos cursos que haviam optado em 2010.

O Diretor de Estatísticas Educacionais do Ministério da Educação (MEC), Carlos Eduardo Moreno Sampaio, afirmou em coletiva de imprensa na quinta-feira (6) que, em comparação com o cenário internacional, o principal problema do Brasil é o baixo número de alunos concluintes, ou seja, aqueles que chegam ao fim dos cursos. “Nos países da OCDE, a estatística de ingressantes é muito parecida com a de concluintes. Já no Brasil, o número de concluintes é em torno da metade [de ingressantes]”, disse.

Confira nos slides a seguir 10 números que retratam o estágio da educação superior no país. 

 

5. Cerca de 58% das novas vagas não foram preenchidas

Entre as novas vagas oferecidas pelas universidades do país, mais da metade (58%) não chegou nem sequer a ser ocupada.

O número de vagas novas criadas em 2015 chegou a 6.142.149, quase três vezes mais do que o total de egressos do ensino médio em 2014 (1.913.013). Mesmo considerando que apenas 42% destas vagas fossem preenchidas, o total seria suficiente para acomodar todos os alunos que concluíram a educação básica.

O ingresso nas novas vagas foi maior na rede federal, que teve 90% de ocupação. Já na rede pública, apenas 4 em cada 10 novas vagas oferecidas foram preenchidas.

Entre as vagas remanescentes, aquelas que sobram porque os vestibulares não tiveram números suficientes de aprovados, a taxa de ocupação é muito pior: apenas 13,5% foram preenchidas. Na rede privada, esse número cai para 12,6%.

Confira nos slides a seguir 10 números que retratam o estágio da educação superior no país. 

 

6. EAD corresponde a 17,4% dos cursos de graduação

Cerca de 17,4% de todos os alunos da graduação estão matriculados em cursos a distância. Essa modalidade de ensino foi a que mais se expandiu no país: de 2014 para 2015, houve um aumento de 3,9% no número de matrículas em cursos EAD  contra um crescimento de 2,3% entre os cursos presenciais.

A maior parte dos cursos a distância está na rede privada (90,8%) e se concentra principalmente nas licenciaturas, que são os programas de formação de professores.  

Além disso, o perfil dos alunos dos cursos a distância geralmente é mais velho: eles estão na faixa dos 33 anos. Já os estudantes de ensino presencial têm 21 anos, em média.

Confira nos slides a seguir 10 números que retratam o estágio da educação superior no país. 

 

7. Cerca de 62% dos alunos da modalidade presencial estudam à noite

Nos cursos de graduação da modalidade presencial, o turno noturno é o mais demandado. Em 2015, 62% desses estudantes estavam matriculados nos cursos da noite.

Essa proporção é ainda maior nas redes privadas e municipais, que têm taxas de 72% e 75% dos alunos estudando à noite, respectivamente.

Apesar de serem públicas, algumas faculdades municipais cobram mensalidade, o que explica uma número semelhante de alunos que precisam trabalhar e, portanto, estudar no período noturno. A Constituição Federal prevê prevê que a educação pública seja gratuita. No entanto, essas instituições cobram mensalidade por meio de autorizações concedidas pela Justiça.

Já nas redes federal e estaduais, os alunos majoritariamente estão matriculados no ensino diurno: 70% e 59%, respectivamente. 

Confira nos slides a seguir 10 números que retratam o estágio da educação superior no país. 

 

8. Mulheres são maioria

As mulheres são maioria entre os alunos das graduações do país. Entre o número de ingressantes, elas correspondem a 53,9% dos calouros. Essa proporção aumenta mais no total de alunos que se formam: são 59,9% de mulheres ante 40,1% de homens.

Já entre as licenciaturas, cursos voltados à formação de professores, as mulheres correspondem a 71,6% dos alunos. 

A remuneração média das mulheres no Brasil hoje chega a 64,39% do que os homens ganham, valor bem abaixo da média da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que é de 73,39%.

Segundo o Ministério da Educação, uma das razões que explicam a menor remuneração das mulheres está na escolha dos cursos. Elas são maioria nos cursos de Pedagogia, Enfermagem e Psicologia, que têm uma remuneração menor, mas permitem que os alunos trabalhem durante a graduação.

Já os homens preferem as engenharias, que tradicionalmente remuneram mais, mas normalmente exigem dedicação integral durante os estudos.

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9. Direito, Administração, Pedagogia e Ciências Contábeis são os cursos com mais matrículas no país

Direito, Administração, Pedagogia e Ciências Contábeis são os cursos de graduação com o maior número de alunos no país, segundo os dados do Censo da Educação Superior 2015.

Essas são as graduações que historicamente, desde 2009, ocupam as primeiras posições no número de matrículas, ingressantes e concluintes no país, alterando apenas de posição entre elas.

Nesta edição do Censo, que se refere a dados de 2015, os quatro cursos reúnem, juntos, 32,8% de todas as matrículas feitas na graduação.

O curso de Direito aparece em primeiro lugar, com 10,6% do total (853.211 alunos matriculados), enquanto Administração figura em segundo, com 9,6% (766.859 de matrículas). Em terceiro e quarto lugares aparecem Pedagogia, com 8,2% (655.813), e Ciências Contábeis, com 4,5% (358.452).

 

 

10. Instituições privadas predominam

A maioria das instituições de ensino superior no Brasil pertence à rede privada. Enquanto 87,5% delas são particulares, apenas 12,5% são públicas.

Entre as instituições privadas, predominam os centros universitários (94%) e as faculdades (93%).

Considerando apenas as públicas, 40,7% delas são estaduais, 36,3% são federais e 23% são municipais. Entre essas instituições públicas, o formato que predomina são as universidades, que são as mais completas estruturas de ensino superior oferecidas no país. De todas as 195 universidades brasileiras, 54,9% são públicas. 

12/12Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr
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Censo da Educação Superior: Ministério da Educação liberou os dados das graduações do país em 2015                            

 

Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/10-numeros-que-mostram-como-esta-o-ensino-superior-no-brasil#12 

Juros do cartão passam de 460% e mantêm maior taxa desde 1995

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Taxa média de juros teve o 24º aumento seguido em setembro.
No cartão de crédito, juros foram de 463,03% ao ano e de 15,49% ao mês.

 

Do G1, em São Paulo


Taxa de juros do cartão de crédito em setembro (Foto: G1)

As taxas de juros das operações de crédito voltaram a subir em setembro, completando 24 meses seguidos de elevações, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (11) pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac).

Das seis linhas de crédito pesquisadas, todas tiveram suas taxas de juros elevadas no mês (juros do comércio, cartão de crédito, cheque especial, CDC-bancos - financiamento de automóveis, empréstimo pessoal - bancos e empréstimo pessoal - financeiras).

No cartão de crédito, os juros subiram de 451,44% ao ano em agosto para 463,03% em setembro (de 15,29% para 15,49% ao mês). Trata-se da maior taxa desde dezembro de 1995, quando estava em 478,43% ao ano e 15,75% ao mês.

No cheque especial, os juros foram de 309,24% ao ano (12,46% ao mês) em setembro, ante 296,33% em agosto (12,16% ao mês). Trata-se da maior taxa desde março de 1999, quando estava em 13,3% ao mês e 347,46% ao ano.

No empréstimo pessoal em bancos, os juros foram de 73,52% ao ano (4,7% ao mês) em setembro, ante 72,53% em agosto (4,65% ao mês). Trata-se da maior taxa desde maio de 2011, quando estava em 4,75% ao mês e 74,52% ao ano.

A taxa de juros média para pessoa física subiu de 8,13% ao mês em agosto (155,48% ao ano)  para 8,24% ao mês em setembro (158,61% ao ano). Esse é o maior valor desde julho de 2003, segundo a Anefac, quando foi de 8,32% ao mês e 160,92% ao ano.

Pessoa jurídica
Das três linhas de crédito pesquisadas para pessoa jurídica, todas subiram em setembro, segundo a Anefac. A taxa de juros média geral para pessoa jurídica passou de 4,75% ao mês (74,52% ao ano) em agosto para 4,81% ao mês (75,72% ao ano) em setembro - a maior taxa de juros desde agosto de 2003 (4,86% ao mês e 76,73% ao ano).

Fatores
Para Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Anefac, as elevações podem ser atribuídas ao cenário econômico que aumenta o risco do crescimento nos índices de inadimplência. Os índices de inflação mais elevados, aumento de impostos e juros cada vez maiores reduzirem a renda das famílias. E a recessão econômica deve levar ao crescimento dos índices de desemprego.

"Tudo isso somado e o fato de as expectativas para 2016 serem igualmente negativas leva as instituições financeiras a aumentarem suas taxas de juros para compensar prováveis perdas com a elevação da inadimplência”, diz.

Já para os próximos meses, Oliveira acredita que tendo em vista o cenário econômico atual, que aumenta o risco de elevação dos índices de inadimplência, a tendência é de que as taxas de juros das operações de crédito voltem a ser elevadas nos próximos meses.

“Há, entretanto, a possibilidade de o Banco Central começar a flexibilizar sua política monetária  a partir deste mês reduzindo a taxa básica de juros (Selic). Se esse fato ocorrer, pode contribuir para que as taxas de juros das operações de crédito comecem igualmente a ser reduzidas nos próximos meses. Mas isso vai depender que a inadimplência fique estável”, explica
.Fonte: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2016/10/juros-do-cartao-passam-de-460-e-mantem-maior-taxa-desde-1995.html

Inadimplência do consumidor sobe 4,7% em setembro, diz Boa Vista SCPC

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A inadimplência do consumidor no País cresceu 4,7% em setembro, já desconsiderados os efeitos sazonais, informou nesta terça-feira, 11, a Boa Vista SCPC. Em comparação ao mesmo mês de 2015, o índice apresentou queda de 3,4%, ao passo que no acumulado do ano (de janeiro a setembro) cresceu 0,5% em relação ao mesmo período de 2015. Analisando o acumulado em 12 meses (entre outubro de 2015 e setembro de 2016 contra os 12 meses antecedentes), a inadimplência encolheu 0,4 ponto porcentual, alcançando 1,8% no período.

 

No recorte do acumulado em 12 meses por regiões do País, a Norte foi a que registrou a maior alta (4,7%), seguida das regiões Nordeste (3,2%), Centro-Oeste (3,1%) e Sudeste (1,6%). Apenas o Sul obteve queda, de 1%.

 

De acordo com a Boa Vista SCPC, a maior cautela do consumidor, somada à fraca atividade econômica e à diminuição do endividamento das famílias, tem compensado os fatores macroeconômicos que comprimem o orçamento familiar, como inflação alta, aumento do desemprego e diminuição da renda.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20161011/inadimplencia-consumidor-sobe-setembro-diz-boa-vista-scpc/421853           

Comércio do Rio tem maior inadimplência para o mês desde 2001

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Índice cresceu 2,8% em relação a setembro de 2015.
Levantamento foi divulgado pelo CDLRio.

 

Do G1 Rio


A inadimplência no comércio carioca cresceu 2,8% em relação ao mesmo mês do ano passado. É o maior índice para o mês de setembro desde 2001, de acordo com os registros do Serviço Central de Proteção ao Crédito do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio), informou a instituição nesta terça-feira (11).

Segundo o levantamento, as dívidas quitadas — índice que mostra o número de consumidores que colocaram em dia seus compromissos atrasados — no comércio lojista da Cidade do Rio de Janeiro diminuiram 2,5 % e as consultas, que indica, o movimento do comércio, caíram 7,2 %.

Em relação ao mês anterior (agosto) as consultas e a inadimplência cresceram 3,9% e 2,2%, respectivamente e as dívidas quitadas diminuíram 2,3%. No acumulado dos nove meses do ano (janeiro/setembro), as consultas e as dívidas quitadas recuaram, respectivamente, 7% e 2,2% e a inadimplência cresceu 1,8% em comparação com o mesmo período de 2015.

“Normalmente em épocas de grandes datas comemorativas, como por exemplo o Dia das Crianças, os consumidores correm para a colocar as suas contas em dia para poder comprar. Mas dessa vez o número de dívidas quitadas caiu 2,2%, o que mostra que o consumidor está freando as compras, apesar de o Dia das Crianças ser uma das datas comemorativas mais importantes para o comércio”, diz Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio.

Movimento de Cheque
Segundo o LIG Cheque, registro de cadastro da entidade, em setembro em relação ao mesmo período do ano passado as consultas e as dívidas quitadas diminuíram, respectivamente, 11,7% e 2,1% e a inadimplência aumentou 2,1%.

Comparando-se setembro com o mês anterior (agosto), as consultas diminuíram 21% e a inadimplência e as dívidas quitadas aumentaram, respectivamente, 6,8% e 1,7%.
No acumulado dos nove meses do ano (janeiro/setembro) em relação ao mesmo período do ano passado, as consultas e as dívidas quitadas caíram, respectivamente, 10,9% e 1% e a inadimplência cresceu 1,6%
Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/10/comercio-do-rio-tem-maior-inadimplencia-para-o-mes-desde-2001.html

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