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Inadimplência cai, mas ainda há 59 milhões de devedores no país

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Recuo em maio foi o primeiro registrado desde dezembro de 2014, segundo a Serasa Experian  Por Da redação  Levantamento da empresa de informações sobre crédito Serasa Experian mostra que, em maio, o número de devedores que não conseguiram honrar seus compromissos caiu pela primeira vez desde dezembro de 2014. Foram registrados 59.470.359 inadimplentes, total que representa uma queda de 1,3 milhão em relação ao universo recorde encontrado em abril (60.730.403).

O valor das dívidas em atraso atingiu 264,2 bilhões de reais. As regularizações dos débitos foram constatadas mais entre os jovens de 18 a 25 anos, que ocupam o segundo lugar no ranking de brasileiros negativados, somando 9,3 milhões de pessoas.

Apesar desse esforço na quitação das dívidas, os economistas da Serasa alertam que o desemprego, a falta de experiência no crédito e a maneira impulsiva de ir às compras estão entre os principais fatores que levam este grupo a atrasar as dívidas.

Em nota, os economistas observaram que houve um movimento de busca por linhas de crédito e também de saque nas cadernetas de poupança. Com base em dados do Banco Central, eles informaram que as retiradas da poupança superaram os depósitos em 42,6 bilhões de reais entre janeiro e junho de 2016. (Com Agência Brasil)

dívidas.Fonte: http://veja.abril.com.br/economia/inadimplencia-cai-mas-ainda-ha-59-milhoes-de-devedores-no-pais/ 

 

Inadimplência cai entre consumidores de 18 a 25 anos

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Em maio, número de inadimplentes caiu para 59,4 milhões, diz Serasa. Foi a primeira queda desde dezembro de 2014.

Do G1, em São Paulo

 

Consumidores entre 18 e 25 anos puxaram a primeira queda no índice de inadimplência desde 2014, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (13) pela Serasa Experian. Em maio, o número de pessoas com contas em atraso caiu de 60,7 milhões no mês anterior para 59,4 milhões. Entre os mais jovens, o número de devedores caiu para 9,3 milhões.  

Segundo a pesquisa, 15,8% da população com idade entre 18 e 15 anos estavam inadimplentes em abril. Em maio, a proporção passou para 15,6%. Entre os grupos de outras faixas etárias, as taxas de inadimplência permaneceram as mesmas: 13,7% na faixa etária de 26 a 30 anos, 13,8% entre 31 e 35 anos, 21,4% entre 36 e 40 anos, 19,1% entre 41 e 50 anos, 12,8% entre 51 e 60 anos e 12,5% com 60 anos ou mais.

Considerando todos os grupos, a diminuição na inadimplência foi de cerca de 1,3 milhão de pessoas, que juntas têm R$ 264 bilhões em contas atrasadas. Foi a primeira queda no número de consumidores negativados desde dezembro de 2014.

Segundo os economistas da Serasa Experian, são duas as condições que possibilitaram às pessoas regularizarem as dívidas: elas buscaram linhas de crédito ou sacaram o dinheiro da caderneta de poupança. De acordo com informações do Banco Central, as retiradas da poupança superaram os depósitos em R$ 42,6 bilhões entre janeiro e junho de 2016.  

 

Fonte: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2016/07/inadimplencia-cai-entre-consumidores-entre-18-e-25-anos.html

Cai número de famílias endividadas na capital paulista

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Agência Brasil

O número de famílias endividadas caiu 1,1 ponto percentual em junho na comparação com maio, o que significa que 49% das famílias da capital paulista têm algum tipo de dívida no mês. Na comparação com junho do ano anterior, a queda foi de 5 pontos percentuais, passando de 1,925 milhão em maio para 1,880 milhão em junho.Em relação com o mesmo mês do ano passado, quando o número era de 1,936 milhão, houve queda de 56 mil famílias, de acordo com os dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, feita mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).Segundo a pesquisa, o endividamento continua maior entre as famílias com renda inferior a 10 salários mínimos (51,6%), mas houve queda de 2,2 pontos percentuais na comparação com maio. Já entre as famílias que recebem mais de dez salários, a parcela de endividados foi de 41,2%, alta de 1,5 ponto percentual ante maio.

A pesquisa revelou ainda que 40,3% das famílias têm sua renda comprometida com dívidas por mais de um ano (ante 36,7% em junho do ano passado); 20,1% têm débitos com prazos de até três meses (20,5% em junho de 2015); 20,4% entre três a seis meses (19,8% em junho de 2015); e 17,2% entre seis meses e um ano (19,4% em junho de 2015).

As famílias que estão com as contas atrasadas em junho chegaram a 17,6%, queda de 1,2 ponto percentual em relação ao mês anterior. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve alta de 2,4 pontos percentuais. Entre as famílias inadimplentes, 50,3% afirmaram ter débitos vencidos há mais de 90 dias; 22,9% têm compromissos atrasados entre 30 e 90 dias; e 25,9% estão com dívidas vencidas há até 30 dias.

A inadimplência entre as famílias que ganham até 10 salários mínimos foi de 20,3%, queda de 2,2 pontos percentuais na comparação com o mês anterior. Já entre aquelas que ganham mais de 10 salários mínimos, 10,7% afirmaram ter dívidas vencidas em junho, 0,8 ponto percentual do que em maio. Em junho, 7,2% das famílias disseram que não teriam condições de pagar total ou parcialmente suas contas no mês seguinte.

Cartão de crédito

Segundo a assessoria econômica da FecomercioSP, as famílias com menor renda sentem mais os efeitos da crise econômica e, para essa faixa da população, que já vive com o orçamento mais apertado e precisa do crédito para alavancar seu padrão de consumo, qualquer imprevisto pode desequilibrar as finanças e levar à inadimplência.

Der acordo com a pesquisa, o cartão de crédito é o principal meio de financiamento das famílias, usado por 73% dos devedores em junho. Em seguida, vêm o financiamento de carro (15%), carnês e financiamento imobiliário (ambos com 14,3%), crédito pessoal (14%) e cheque especial (10,9%).Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve aumento de 2,1 pontos percentuais na proporção de famílias endividadas no cartão e de 3,1 pontos percentuais no cheque especial. Também houve alta na parcela de endividados no crédito pessoal (1,7 ponto percentual) e no crédito consignado (1,3 ponto percentual).

 

Fonte: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2016/07/12/cai-numero-de-familias-endividadas-na-capital-paulista/?from_rss=economia

Inadimplência é foco entre brasileiros de 30 anos

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Conta de luz, assinatura de tv e de internet respondem pela maior parte das dívidas, mostra SPC Brasil A inadimplência está concentrada entre os brasileiros com idade de 30 anos, aponta estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em conjunto com a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Em junho, a maior parte das dívidas se concentrou em contas de telefone, tv por assinatura e internet. No mês em questão, o contingente de pessoas que atrasaram o pagamento de suas contas cresceu 3,21%, na comparação com igual mês do ano passado. Ainda assim, na margem, a inadimplência total teve a menor expansão anual desde 2011, início da série histórica revisada da instituição. O número de negativados caiu de 59,25 milhões, em maio, para 59,1 em junho. Para um balanço do semestre, mais de dois milhões de brasileiros passaram a fazer parte das listas de inadimplentes somente no ano de 2016, já que em dezembro de 2015 era contabilizado um total de 57,1 milhões de brasileiros com restrição do crédito. O indicador não leva em consideração a região sudeste devido a entrada em vigor da Lei Estadual nº 15.659, conhecida como ‘Lei do AR‘, que dificulta a negativação de inadimplentes em São Paulo. Matéria: Diário do Comércio

 

Fonte: http://www.jornalcontabil.com.br/?p=9834

Crise e corte do Fies aumentaram inadimplência no ensino superior em 2015

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Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil O número de estudantes inadimplentes em instituições de ensino superior privadas do país atingiu 8,8% em 2015. De acordo com o Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), a alta de 2014 para 2015 "pode ser explicada em função da crise macroeconômica e política que o país enfrenta e pelo corte do Financiamento Estudantil (Fies) a partir de 2015, com queda acentuada no número de contratos novos, reduzindo ingressantes e aumentando a evasão.” Divulgados hoje (12), os dados fazem parte da 10ª Pesquisa de Inadimplência do Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp) e indicam que, em 2014, o índice registrado foi de 7,8%. O levantamento considera como inadimplente o estudante com mensalidade atrasada há mais de 90 dias. Segundo a pesquisa, o índice é o maior desde 2010, quando a inadimplência do setor alcançou 9,6%. A taxa de curto prazo, de até 30 dias de atraso, também sofreu acréscimo, passando de 13,2% em 2014 para 14,8% em 2015. A taxa de médio prazo, de até 90 dias, também subiu de 10% em 2014 para 11,1% em 2015. Os resultados mostram ainda que o índice de inadimplência no setor, de 8,8%, é superior ao índice geral registrado – que considera todos os setores no país, de 6,2% em 2015. Apesar do resultado de 2015, o Semesp tem a expectativa de que em 2016 a inadimplência no setor pare de crescer e se estabilize. “A expectativa de estabilidade para este ano é um boa noticia para o setor, que reflete o aumento da confiança dos mercados na recuperação da economia do país”, destacou a nota. As projeções do sindicato foram realizadas com base em indicadores de atividade econômica, número de contratos do Fies e entrevistas com mantenedores de Instituições de Ensino Superior (IES). Edição: Armando Cardoso

 

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-07/inadimplencia-de-alunos-do-ensino-superior-atingiu-88-em-2015

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