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Inadimplência do brasileiro segue ainda sem rumo

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Comportamento do emprego e evolução do custo de vida e dos juros é que darão o tom da situação financeira do consumidor. Flexibilidade dos bancos para renegociar será decisiva

A combinação de juros elevados, inflação alta e crescimento do desemprego é terreno fértil para a expansão da inadimplência. Miguel José de Oliveira, presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), diz que a curto prazo o cenário para o indicador não será alterado e há perspectiva de aumento do desemprego; por isso a inadimplência deve crescer, mas não disparar. O freio, na opinião do executivo, será adotado pela maior flexibilidade dos bancos para renegociar, rolando as dívidas. “O crescimento da inadimplência afeta o resultado das instituições financeiras e as provisões que devem ser feitas, por isso os bancos se mostram mais abertos para fazer a recomposição da dívida.”

 

Considerando-se as contas vencidas há mais de 90 dias, a Anefac projeta para o fim do ano, inadimplência de 6% para pessoa física. A desaceleração da atividade econômica tem deixado os consumidores em apuros para quitar dívidas. Em julho, segundo dados da Boa Vista SCPC, a taxa subiu 4,9% em relação ao mês anterior. Na comparação com julho do ano passado, houve baixa de 4,3%. No entanto, ascendendo o alerta para a deterioração do mercado de trabalho que compromete a renda, nos sete primeiros meses do ano o percentual cresceu 2,5% frente igual período do ano passado.

 

Segundo os economistas da Serasa, empresa de serviços financeiros e consultoria, a deterioração do mercado de trabalho e a inflação em patamares elevados têm contribuído para piora do orçamento das famílias, aumentando o fluxo de inadimplência nos últimos tempos. “Entretanto, a cautela do consumidor, a fraca atividade econômica e a respectiva diminuição do endividamento das famílias têm agido de modo a compensar esta elevação da inadimplência, resultando em um nível praticamente estável na tendência do indicador (valores acumulados em 12 meses)”, diz a empresa em relatório. (Com agências)

Retração sob rodas impõe mais cautela

São Paulo – Termômetro recente do consumo, sobretudo, da ascensão do poder de compra da população de baixa renda, a produção de motocicletas no Brasil alcançou 75.233 unidades em julho, volume que representou queda de 26,6% em relação a igual mês do ano passado, informou ontem a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). Na comparação com junho, o recuo foi menos intenso, de 7,6%.

 

No varejo, as vendas somaram 74.417 unidades em julho, recuo de 30,9% ante idêntico mês do ano passado, mas mostrando aumento de 1,5% sobre o volume comercializado em junho. No atacado, foram vendidas 71.760 motocicletas, retração de 23,4% na comparação com julho do ano passado e de 7,2% sobre o resultado de junho.

 

“O segmento ainda sofre com os impactos da crise político-econômica. Observamos com cautela o mercado. De qualquer forma, a tendência aponta para certa estabilidade nos próximos meses, considerando que, historicamente, trata-se de um período mais favorável para os negócios com motocicletas”, afirma Marcos Fermanian, presidente da associação. As vendas externas, por sua vez, apresentam retração de 50,4% em julho ante junho, com 3.798 unidades embarcadas. Na comparação com mesmo mês de 2015, a queda foi de 55,7%.

Juros proibitivos

 

Pesquisa do Procon de São Paulo indicou que taxa se juros continuam em alta. A taxa média cobrada pelos bancos no cheque especial aumentou 0,06 ponto percentual em agosto, de 13,46% para 13,52% ao mês. Já a taxa média cobrada no empréstimo pessoal se manteve em 6,56% ao maês.

 

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/08/10/internas_economia,792612/inadimplencia-ainda-sem-rumo.shtml

Inadimplência do consumidor mostra sinais de desaceleração

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A inadimplência do consumidor voltou a dar sinais de desaceleração. De acordo com o indicador apurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o número de pessoas físicas negativadas nos sistemas de crédito atingiu 58,9 milhões em julho, 200 mil menos do que em junho.

Na comparação com julho do ano passado, houve alta de 2%. Apesar disso, a taxa desacelerou pelo terceiro mês consecutivo.

Os dados não levam em consideração a região Sudeste do país por causa da entrada em vigor da Lei Estadual nº 15.659, conhecida como ?Lei do AR', que dificulta a negativação de inadimplentes em São Paulo.

O resultado de julho é "efeito da maior restrição ao crédito, podendo ser um efeito temporário e que não necessariamente está ligado a uma melhoria na capacidade de pagamento dos consumidores", afirma, em nota, Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil. "Por ora, é precipitado atribuir os sinais de estabilidade da inadimplência ao desempenho da economia, já que a retomada da melhora do ambiente econômico vem acontecendo de forma tímida, e ainda exigirá tempo para traduzir-se em aumento do emprego e da renda", afirma.

Já conforme os dados apurados pela Boa Vista SCPC, a inadimplência subiu 4,9% em julho sobre junho, descontados efeitos sazonais. Na comparação com o mesmo período do ano passado, há queda de 4,3%. No ano, a inadimplência sobe 2,5% e, em 12 meses, cresce 3,3%.

O birô credita a elevação dos atrasos nos pagamentos das contas em julho à deterioração do mercado de trabalho e à inflação ainda elevada, que contribuem para a piora do orçamento das famílias. Entretanto, a cautela do consumidor, a fraca atividade econômica e a respectiva diminuição do endividamento das famílias têm compensado, em parte, a elevação da inadimplência, em um crescimento menor nas comparações de longo prazo (ano e 12 meses).

 

http://economia.uol.com.br/noticias/valor-online/2016/08/09/inadimplencia-do-consumidor-mostra-sinais-de-desaceleracao.htm

Mensalidade sobe menos em faculdades particulares

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Quem pretende ingressar numa universidade particular no segundo semestre tem o que comemorar. De acordo com uma pesquisa divulgada pelo Quero Bolsa, que reúne ofertas de mais de 600 faculdades em todo o Brasil, a educação superior privada apresentou inflações anuais de 4,5% no ensino presencial e de 4,7% no ensino a distância, em 2015, ou seja, menos da metade da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) que, no ano passado, mediu uma alta de 11% nos preços.

Pelo levantamento, o Rio está entre as cidades do país que apresentafram os menores aumentos nos preços das mensalidades, em relação ao ensino presencial. Na passagem de 2015 para 2016, as mensalidades foram reajustadas, em média, em 2,7%.

Segundo especialistas, o menor percentual de reajuste, em relação à inflação oficial, se deve à crise, a alta do desemprego e aos esforços das instituições em preencherem vagas ociosas que aumentaram após a redução do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

— A menor variação no valor das mensalidades sugere uma pressão para baixo nos preços em função da menor capacidade financeira dos alunos e do desemprego em alta — explicou o especialista em inteligência de mercado Pedro Balerine, para quem o baixo aumento para cursos presenciais e a diminuição das mensalidades para cursos à distância indicam que o setor passa quer preservar a quantidade de novas matrículas. 

 

 

Fonte: http://extra.globo.com/noticias/economia/mensalidade-sobe-menos-em-faculdades-particulares-19839609.html



Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/mensalidade-sobe-menos-em-faculdades-particulares-19839609.html#ixzz4GLZ13g3U

Juros para o consumidor podem começar a cair em 2017

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Dados divulgados pelo Banco Central (BC) mostram que apesar do leve recuo de 0,6 pontos percentuais na passagem de maio para junho, os juros cobrados no rotativo do cartão de crédito seguem como um dos mais caros do mercado, chegando a 470,9% ao ano. Apesar do nível elevado, é a primeira vez desde outubro do ano passado que se observa queda nesses números. Já as taxas de juros do cheque especial cresceram 4,2 pontos percentuais entre maio e junho, atingindo 315,7% ao ano.

Os números do BC também mostram que a taxa de inadimplência total das carteiras de crédito caiu entre maio e junho, passando de 3,7% para 3,5%. Para o presidente do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), Roque Pellizzaro Junior, se o comportamento de recuo nos dados da inadimplência se repetir nos próximos meses, aliado à perspectiva de que o BC dê início a um novo ciclo de redução da Selic, é provável que se inicie a partir do início do ano que vem uma queda nos juros cobrados para pessoas físicas, dando impulso adicional ao consumo. “O risco de inadimplência é um dos fatores que mais potencializam o aumento dos juros nas operações de crédito. Se os atrasos mostrarem sinais mais consistentes de melhora, os juros para o consumidor final podem começar a cair, o que será bastante positivo para reaquecer a economia”, opina Pellizzaro Junior.

O balanço divulgado pelo BC mostra ainda que o saldo de crédito no Sistema Financeiro Nacional continua em queda. Na comparação entre maio e junho, a proporção de crédito concedido frente ao PIB caiu de 52,5% para 51,9%. Na comparação com junho do ano passado, o recuo foi ainda maior, uma vez que a taxa estava em 53,4%.

Fonte: http://www.amanha.com.br/posts/view/2643/juros-para-o-consumidor-podem-comecar-a-cair-em-2017

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