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Cortes na educação comprometem avanços históricos no ensino superior

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Pesquisa revela que mais pobres são maioria em universidades federais; governo interino divulgou corte de 20% na pasta para 2017, o que pode comprometer o andamento da educação superior

por Redação RBA

São Paulo – As universidades públicas brasileiras devem passar por um intenso processo de precarização durante a gestão do presidente interino, Michel Temer (PMDB-SP). Na última semana, o Ministério da Educação (MEC), por meio do secretário de Educação Superior, Paulo Barone, anunciou cortes da ordem de 20% no repasse para universidades federais em 2017. Os valores serão incorporados no Projeto de Lei do Orçamento Anual (Ploa), que o Executivo deve enviar ao Congresso até o fim deste mês.

Na prática, o contingenciamento de recursos para a educação, presentes na Ploa, antecipa o Projeto de Emenda Constitucional (PEC 241), que limita os gastos primários do governo, como saúde e educação, à inflação do ano anterior. Os mais afetados pelas medidas devem ser os mais pobres. Isso porque o Plano Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), que dá subsídios para que estudantes de baixa renda não deixem os estudos, está no alvo direto dos cortes, de acordo com as entidades. O secretário nega, mas os danos devem ser sentidos de qualquer maneira.

“Há sinalizações de que os cortes serão realizados e eles deverão impactar o Pnaes, direta ou indiretamente”, afirmou a reitoria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) para a RBA. Em resposta aos ataques promovidos pelo governo provisório, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) anunciou na terça-feira (9), que vai se somar à Frente Parlamentar Mista Pela Valorização das Universidades Federais na luta contra o desmonte da educação brasileira.

A presidenta da Andifes, Ângela Paiva Cruz, afirmou que medidas do governo interino tornam o cenário “muito difícil para acomodar as ações que precisam ser executadas pelas universidades (…), principalmente aquelas relativas às obras, concursos e assistência estudantil (Pnaes)”.

Outro ponto que preocupa profissionais ligados à educação superior pública é o congelamento da contratação de novos professores. “Este é um ponto extremamente importante (…) não pode haver a impossibilidade de contratação de professores, porque nós teremos um caos institucional, no sentido da paralisação desses cursos”, alerta a reitora da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Maria Lúcia Cavalli Neder.

Caos e desigualdade

A Frente que defende a educação organizou, também na terça-feira, um ato público na Câmara dos Deputados para apresentar o relatório “Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das Universidades Federais Brasileiras”. O estudo apontou que a maioria dos estudantes nas universidades federais são membros de classes mais baixas. De acordo com o estudo, 66,19% dos alunos têm origem em famílias com renda média de 1,5 salário mínimo. As regiões Norte e Nordeste concentram os maiores percentuais: 76,09% e 76,66%, respectivamente.

“Tivemos uma mudança significativa no perfil dos estudantes, sobretudo depois da Lei das Cotas, o que prova que o discurso de que só estudam filhos de ricos nas federais é mito”, afirmou a presidenta da Andifes. Além da lei de cotas, aprovada em 2013 durante governo da presidenta Dilma Rousseff (PT), constam como fatores que ajudaram os bons resultados: o fortalecimento do Enem a partir de 2009, no então governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; e a adesão das instituições federais ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), também fruto de políticas dos governos petistas.

O Pnaes também entra como responsável por este cenário positivo. Logo, os futuros cortes promovidos pelo governo interino podem influenciar negativamente na Educação, que para o deputado Assis Carvalho (PT-PI), presente durante o ato, “é o maior legado que um governo popular e comprometido com os mais pobres, como foi o de Lula e o de Dilma, pode deixar para o nosso país”.

 

Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/08/cortes-na-educacao-comprometem-avancos-historicos-na-area-4432.html

Crise de crédito força o brasileiro a procurar dinheiro mais barato

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A piora na crise de crédito no Brasil está fazendo com que os maiores bancos do País registrarem perdas, até agora evitadas. A crescente da inadimplência também está fazendo com que os consumidores tenham menos crédito, isto tem gerado um reflexo negativo na indústria, causando uma piora no desemprego.

Tanto empresas quanto famílias estão lutando contra uma das piores recessões do País. As empresas brasileiras estão tendo dificuldades para honrar seus pagamentos devido à crise econômica, que já dura dois anos, aos juros elevados, à moeda desvalorizada, fatores que, combinados, prejudicam todo o setor da economia. O presidente em exercício Michel Temer enfrenta uma crise política, cada vez pior. Fatores que paralisaram as medidas para reativar a economia.

Riscos ocultos

Como a maioria dos bancos está diminuindo a oferta de crédito e com a grande quantidade de brasileiros inadimplentes, a procura por formas alternativas de crédito, muitas destas com alto risco e juros altíssimos.  Então no momento de fazer as contas e optar por um empréstimo ou financiamento, pesquise bastante antes de assinar o contrato que em um primeiro momento pode parecer uma boa opção, mas a longo prazo pode gerar uma dívida muito mais alta. Uma boa alternativa neste sentido são os simuladores de crédito e financiamento.

Conheça outras opções de crédito

Em tempo de altas taxas de juros, as cooperativas de crédito são uma alternativa para quem está com o orçamento apertado. Existem no Brasil 1075 cooperativas, todas devidamente fiscalizadas pelo Banco Central. Elas têm serviços como conta corrente, empréstimo, cheque e cartão de crédito. Não são bancos, mas possuem todas as opções de um.

A maior diferença é que a cooperativa é formada por uma associação de pessoas, que podem ser do mesmo setor profissional, atividade ou empresa. Para participar, é preciso pagar uma adesão e movimentar a conta. Deste local onde saem os fundo de todos os filiados, e o dinheiro da cooperativa. Por isso, as taxas de juros e os serviços costumam ser mais baixos que os dos bancos, mais vantajosos para quem precisa de um empréstimo, por exemplo. 

 

Fonte:https://noticias.terra.com.br/dino/crise-de-credito-forca-o-brasileiro-a-procurar-dinheiro-mais-barato,74fa86d8316459428c174410596a2df33gacb3oh.html

 

Empréstimos bancários sobem 248,8% em 10 anos, diz Anefac

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O volume de crédito no Brasil aumentou 248,8% entre junho de 2006 e junho de 2016, passando de R$ 897,5 bilhões para R$ 3.130,4 bilhões, valor que inclui as operações com recursos livres (disponibilidades dos bancos) e os recursos direcionados (aqueles que as instituições têm a obrigação de reservar para operações determinadas pelo Banco Central como, por exemplo, a canalização de 65% da poupança para a habitação).

Os dados são da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). A pesquisa mostra que, em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), a soma das riquezas produzidas no país, houve um avanço de 19,5 pontos percentuais.

Em junho de 2006, os empréstimos eram equivalentes a 32,4% do PIB e, em junho deste ano, o percentual subiu para 51,9%.

As operações com recursos livres atingiram R$ 1.569,4 bilhões em junho último, ante R$ 447,2 bilhões, em junho de 2006, uma alta de 250,9%.

Para as pessoas físicas, o volume passou de R$ 214,2 bilhões para R$ 799,6 bilhões, com crescimento de 273,3%, e, no caso das empresas, de R$ 232,9 bilhões para R$ 769,8 bilhões, um aumento de 230,5%.

Também foi constatada ampliação na média dos prazos de pagamento nesses últimos dez anos, passando de 9 meses para 37,9 meses.

O diretor Executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira, observou, no entanto, que apesar da melhora na oferta de crédito nos últimos dez anos, a piora recente no desempenho da economia do país levou a um aumento no custo do dinheiro, na inadimplência e na redução dos prazos para a quitação.

Taxas de juros sobem

Entre junho de 2006 e junho deste ano, as taxas de juros das operações de crédito com recursos livres subiram nove pontos percentuais (de 43,2% para 52,2% ao ano).

Para as pessoas jurídicas ocorreu alta de apenas 1,5 ponto percentual (de 28,8% para 30,3%), enquanto para as pessoas físicas houve um avanço de 15,6 pontos percentuais (de 55,8% para 71,4%).

O spread bancário (diferença entre o custo de captação dos bancos e as taxas de juros cobradas dos clientes) teve alta de 11,7 pontos percentuais (de 28% para 39,7%).

Para as empresas, a elevação foi de 4,6 pontos percentuais (de 13,6% para 18,2%). Já em relação às pessoas físicas, o spread aumentou 17,9 pontos percentuais (de 40,6% para 58,5%).

As pessoas jurídicas tiveram prazo médio de 25,9% em junho deste ano, com ampliação de 254,8% sobre o mesmo mês de dez anos atrás quando esse tempo girava em torno de 7,3 meses.

Para as pessoas físicas, as instituições financeiras elevaram o período de parcelamento em 374,5%, passando de 11 meses para 52,2 meses.

Inadimplência

Os atrasos de pagamento por um período superior a 90 dias estão maiores, aponta a Anefac.

Enquanto em junho de 2006, 4,6% dos compromissos assumidos não estavam em dia, em junho de 2016 a proporção subiu para 5,6% do total das operações.

Em relação a empréstimos tomados por empresas, a inadimplência cresceu de 2,3% para 5,1% e, no caso das pessoas físicas, a proporção caiu, passando de 7,2% para 6,1%.

 

Fonte:http://exame.abril.com.br/economia/noticias/emprestimos-bancarios-sobem-248-8-em-10-anos-diz-anefac

UFU sofre corte de bolsas e deve ter orçamento reduzido em 2017

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A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) informou que o Ministério da Educação (MEC) sinalizou um corte de 20% no orçamento para 2017. Segundo o pró-reitor de Planejamento da UFU, José Francisco Ribeiro, em investimentos - que envolvem despesas com livros, obras, informática, equipamentos, em 2013 a UFU executou R$ 44 milhões; em 2015, foram R$ 20 milhões e em 2017, projeta-se um valor de R$ 15 milhões.

A instituição também perdeu bolsas de alunos já selecionados no último edital de bolsas de Iniciação Científica e Inovação Tecnológica (PIBIC, PIBITI).

Em nota o MEC disse ao G1 que a base de comparação usada pelas universidades é o orçamento global de 2016 do MEC para as instituições federais de ensino superior, quando de fato, a relação tem de ser com a programação orçamentária ou orçamento executado. Nesse sentido, o orçamento contingenciado é uma previsão que normalmente não atinge o valor previsto e que o orçamento de 2017 é que os valores aprovados e executados serão cumpridos em sua totalidade.

O MEC disse ainda que a iniciativa se alinha ao equilíbrio fiscal para que o país saia da crise e que a responsabilidade da atual gestão é ajustar os gastos, sem perda da qualidade na educação.

De acordo com o pró-reitor de Planejamento da UFU, em relação aos recursos de custeio, usados na manutenção cotidiana da instituição, "o Plano Nacional de Assistência Estudantil que supostamente foi preservado, perdeu aproximadamente R$ 1 milhão. No que toca ao conjunto das Instituições Federais de Ensino, os pró-reitores têm notificado os reitores sobre o quadro de cada instituição. O clima é de profunda preocupação", lamentou.

Corte de bolsas
A Diretoria de Pesquisa (Dirpe) informou nesta quarta-feira (10) que cortou 52 bolsas de alunos já selecionados no último edital de bolsas de Iniciação Científica e Inovação Tecnológica (PIBIC, PIBITI) na UFU.

A universidade justificou a medida devido ao corte de 20% do número de bolsas em nível nacional realizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A UFU disse que solicitou ao CNPq que reconsidere o corte de bolsas, pois os Programas de Iniciação Científica são vitais para o fortalecimento e consolidação da Pesquisa Científica.

Déficit em 2015
Em 2015, a política de redução orçamentária adotada pelo governo federal fez com que os repasses de verba para a UFU fossem reduzidos drasticamente. Na época o pró-reitor de planejamento e Administração, José Francisco Ribeiro, disse que o orçamento foi contingenciado em aproximadamente R$ 10 milhões em custeio e R$ 20 milhões em investimentos por parte da universidade.

“Em 2015, o déficit ao final do exercício foi de R$ 11 milhões aproximadamente na unidade gestora UFU. Em 2014, não superou os R$ 7 milhões. É preciso conceituar que esse déficit corresponde às despesas realizadas num exercício e pagas com recursos do exercício seguinte”, esclareceu Ribeiro.

Fonte: http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2016/08/ufu-sofre-corte-de-bolsas-e-deve-ter-orcamento-reduzido-em-2017.html

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