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Inadimplência do consumidor cai 4,2% em agosto, diz Boa Vista SCPC

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Após alta observada em julho, a inadimplência do consumidor registrou em agosto queda de 4,2% ante julho, com recuo de 10% na comparação com agosto do ano passado. Já no período de 12 meses até agosto, o indicador medido pela Boa Vista SCPC registrou aumento de 2,2%.

 

No período de 12 meses, a empresa destaca que a maior elevação da inadimplência ocorreu no Norte (3,9%), seguida das regiões Nordeste (3,7%), Centro-Oeste (3,5%) e Sudeste (2,0%). Já a região Sul obteve queda de 0,3% nesta medição.

 

Na visão do instituto, apesar da queda no mês, a perspectiva é de que o marcador de inadimplência fique próximo da estabilidade neste e no próximo ano, a exemplo do que o dado mostra o período acumulado do ano, que mostra alta de 1% até agosto. Essa visão está amparada no fato de que o efeito da inflação, do desemprego e da redução da renda sobre a inadimplência acabam sendo compensados pela atividade mais fraca e menor endividamento das famílias.

 

O indicador de registro de inadimplência é elaborado a partir da quantidade de novos registros de dívidas vencidas e não pagas informados à Boa Vista pelas empresas credoras. Em virtude da Lei Estadual de São Paulo nº 15.659/2015, a partir de setembro do ano passado passou-se a usar como referência para o Estado o número de cartas de notificação enviadas aos consumidores, em vez dos números de débitos ativos na base do SCPC.

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20160912/inadimplencia-consumidor-cai-agosto-diz-boa-vista-scpc/412467

Dívidas: número de famílias inadimplentes cresce em agosto, diz CNC

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Porcentual de famílias que relataram ter dívidas alcançou 58% em agosto, o que representa um aumento de 0,3 ponto porcentual em relação a julho

Fonte: Economia - iG 

 

Após seis meses consecutivos de queda, o País voltou a registrar aumento no total de famílias endividadas em agosto. A inadimplência também se agravou no mês, segundo os dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

 

O porcentual de famílias que relataram ter dívidas alcançou 58% em agosto, o que representa um aumento de 0,3 ponto porcentual em relação aos 57,7% observados em julho, interrompendo uma sequência de seis meses de redução. No entanto o total de endividados ainda é 4,7 pontos porcentuais menor do que o observado em agosto de 2015, quando esse montante estava em 62,7%.

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A fatia de famílias com dívidas ou contas em atraso também aumentou na passagem de julho para agosto, de 22,9% para 24,4%. O total de famílias inadimplentes no último mês superou ainda o patamar de agosto de 2015, quando esse indicador alcançou 22,4%.

Houve piora também no porcentual de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes: passou de 8,7% em julho para 9,4% em agosto. Em agosto do ano passado, esse montante alcançava 8,4%.

A pesquisa considera como dívidas as parcelas a pagar em cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro ou seguro.

 

Fonte: http://economia.ig.com.br/financas/2016-09-01/dividas-familias.html

 

 

Ensino privado deve registrar queda de 0,3% em matrículas em 2016, prevê Semesp

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O setor de ensino superior privado deve reportar estagnação em número de matrículas este ano na comparação com 2015, segundo projeção do Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp). O desempenho esperado para este ano é de leve recuo de 0,3% ante 2015 e ainda reflete um cenário de retração no financiamento estudantil pelo Fies, iniciado no ano passado. Em 2015, as matrículas sofreram uma queda de 3,6% na comparação anual, segundo o Semesp.

 

A expectativa do Semesp é de que o ensino presencial seja o mais afetado pelo atual cenário. A queda mais profunda nas matrículas presenciais é compensada, em parte, por uma tendência que ainda é de crescimento no ensino a distância.

 

O Semesp espera para 2016 um total de 5,65 milhões de matrículas na rede de ensino superior privado ante um número estimado de 5,67 milhões em 2015. Os dados oficiais mais recentes, medidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), são os de 2014. Naquele ano, eram 5,88 milhões de matrículas.

 

O Semesp calcula que, em 2015, o ensino presencial sozinho tenha caído em torno de 7,8% ante 2014 e, este ano, a queda esperada no ensino presencial é de 3,2%. Já o ensino a distância continuou crescendo: alta de 13,1% em 2015 e aumento de 9% em 2016.

 

Fies

 

As companhias de ensino superior privado estão conseguindo efetivar as matrículas de apenas metade do total de vagas ofertadas pelo programa de financiamento do governo federal, o Fies. O dado é de estudo do Semesp, que considerou que parte dos estudantes tem desistido dos estudos por conseguirem financiar apenas uma pequena parcela das mensalidades.

 

Segundo o diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, ajustes recentes nas regras do Fies reduziram a sobra de vagas que vinha sendo reportada desde o ano passado, mas ainda assim há dificuldades para preencher todos os assentos.

 

O Fies ofertou 75 mil novos contratos para este segundo semestre de 2016. Segundo os cálculos do Semesp, regras um pouco mais flexíveis adotadas nesta segunda metade do ano permitiram que mais estudantes aptos se inscrevessem e deixassem a sobra de vagas em 26%. Mesmo assim, a expectativa da entidade é que alguns dos inscritos deixem de efetivar as matrículas, elevando esse nível de sobra para 50%.

 

Esse efeito é explicado porque o Fies passou a financiar uma parcela menor da mensalidade, sobretudo para estudantes de maior renda. Antes das reformas de 2015, a maior parte dos financiamentos era de 100% das mensalidades. "Grande parte dos estudantes se desinteressa ao ver que o financiamento vai ser de uma parcela menor", afirmou Capelato. "A efetividade das matrículas tem sido pior, por mais que tenhamos aumentado os inscritos", concluiu.

Fonte: http://atarde.uol.com.br/brasil/noticias/1797519-ensino-privado-deve-registrar-queda-de-03-em-matriculas-em-2016-preve-semesp

Um em cada quatro alunos sem Fies abandona curso superior, aponta estudo

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O percentual de jovens que abandonam o ensino superior na rede privada no primeiro ano do curso é 3,5 vezes maior entre aqueles que não foram contemplados com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Em 2014, 25,9% dos alunos que não tinham o financiamento evadiram no primeiro ano de curso. Entre os que foram contemplados com o financiamento, a evasão foi de 7,4%. Na rede pública, a taxa é de 18,3%.

O Fies é um programa do Ministério da Educação (MEC) destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores presenciais não gratuitos e oferece ao estudante a oportunidade de financiar a mensalidade, ou parte dela, com juros de 6,5% ao ano.

O estudo, divulgado na segunda-feira (29) no Mapa do Ensino Superior do Brasil feito pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), com base em números do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), mostra ainda que apenas quatro em cada dez alunos de universidades particulares concluem o curso em até cinco anos – nas públicas, são cinco em cada dez.

Diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, disse que a evasão é maior entre os alunos sem o financiamento porque eles têm menos segurança financeira em continuar no ensino superior e por terem menos certeza de que estão no curso certo. “O aluno com Fies entrou no curso que queria, na universidade que almejava. Já o aluno sem Fies tem compromisso menor por não ter tido tanta opção.”

A taxa de evasão é maior nas licenciaturas (27,9%) e engenharias (26,2%). As menores taxas são registradas em Odontologia (14,5%) e Medicina (4,8%). “A evasão nas licenciaturas é maior porque o aluno não encontra um curso que gostaria. Já nas engenharias os alunos que chegam despreparados, sem uma boa educação básica, acabam indo mal nas disciplinas e desistem”, afirma Capelato.

MEC

O Ministério da Educação destacou em nota que “o financiamento estudantil [Fies] não é o único ponto” a se analisar quando se fala de evasão. O problema é múltiplo e envolveria “desde a dificuldade financeira até questões como qualidade dos cursos e expectativa do aluno”.

*Com informações do Estadão Conteúdo

Fonte: http://jundiainoticias.com.br/portal/2016/08/um-em-cada-quatro-alunos-sem-fies-abandona-curso-superior-aponta-estudo/

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