• Fique Atento! Cuidado com Fraudes!

    Fique Atento! Cuidado com Fraudes!

    Antes de pagar qualquer tipo de cobrança da KG9 ou de outros, verifique se realmente é devido. Informamos ainda que não enviamos boletos por email sem solicitação do cliente! Em caso de dúvida, ligue para (11) 2092-2829
  • Análise da Carteira de Inadimplentes

    Análise da Carteira de Inadimplentes

    Por meio de uma análise prévia de sua carteira, conseguimos estabelecer o perfil da dívida e de seu devedor, a fim de direcionar esforços para ações que obtenham melhores resultados.
  • PERSONALIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DE TRABALHO

    PERSONALIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DE TRABALHO

    Auxiliamos na criação de procedimentos de trabalho que estejam de acordo com a política de cada instituição. Analisamos os métodos praticados e os objetivos dos dirigentes.
  • PROSPECÇÃO DE CLIENTES

    PROSPECÇÃO DE CLIENTES

    Captamos clientes para seu negócio por meio de Call Center de vendas ativo e receptivo. Também divulgamos seu serviço ou produto e intermediamos espaços para divulgação publicitária.
  • QUALIDADE E TECNOLOGIA: NOSSOS DIFERENCIAIS

    QUALIDADE E TECNOLOGIA: NOSSOS DIFERENCIAIS

    Dispomos dos mais modernos recursos de Call Center com controle de estatísticas, monitoramento online, gráficos e relatórios, segmentação por campanhas de cobrança, identificação e gerenciamento do fluxo de chamadas.

Blog

Mudança no Fies terá "inegável impacto", diz setor privado de ensino superior

Criado em .

Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil

Mudança nas regras do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) terá "inegável impacto" no setor privado de ensino superior, especialmente nas instituições "que mais depedem do Fies", segundo a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES). Por meio de nota, a entidade diz que espera que esta medida seja passageira.

A mundança está na Medida Provisória 741, publicada na edição de hoje (15) do Diário Oficial da União. A MP estabelece que as instituições privadas de ensino superior passarão a pagar a remuneração administrativa dos bancos na concessão do Fies. O custo será de 2% sobre o valor dos encargos educacionais liberados. Até agora, os bancos eram remunerados pelo Tesouro Nacional por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional (FNDE), autarquia do Ministério da Educação, no mesmo percentual de 2%.

De acordo com a ABMES, que representa mais de 1,2 mil instituições de ensino superior, com a implementação deste novo abatimento, as instituições terão uma dedução total de 13,25% de cada mensalidade contratada pelo Fies – que inclui os 5% de desconto obrigatório para o aluno, mais 6,25% de contribuição para o Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (FGEDUC).

Além desse desconto, a instituição de ensino superior é responsável solidária em 15% das inadimplências acima de 90 dias decorrestes do não pagamento do financiamento por parte do aluno. "Somando as duas taxas, em muitos casos as instituições chegam a arcar com 28,25% dos créditos liberados pelo Ministério da Educação (MEC)", diz a nota. A ABMES diz ainda que a manutenção do programa é importante nesse momento de crise e se coloca à disposição para colaborar com o governo na busca por soluções que não inviabilizem o Fies. O diretor jurídico do Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), José Roberto Covac diz que as entidades represetativas do ensino privado não foram procuradas para discutir a mudança. Agora, elas devem medir o impacto e buscar reverter ou amenizar a medida durante a tramitação no Congresso Nacional. "Sabemos o quanto o Fies é importante e o quanto precisa de ajustes, mas é preciso rever os impactos que isso pode ter para que não afete o programa", diz.

Fies

O Fies oferece financiamento de cursos superiores em instituições privadas a uma taxa de juros de 6,5% ao ano. O percentual do custeio é definido de acordo com o comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita do estudante. Mais de 2,1 milhões de estudantes são beneficiados. Na edição do segundo semestre de 2016, o Fies ofertou 75 mil financiamentos. O programa recebeu 294 mil inscrições.

De acordo com o MEC, a mudança vai representar uma economia de cerca R$ 200 milhões para os cofres públicos neste ano e uma economia média de R$ 400 milhões anuais, levando em conta o número atual de contratos. O recurso economizado será aplicado no programa e também na educação básica.

Edição: Jorge Wamburg

 

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-07/mudanca-no-fies-tera-inegavel-impacto-diz-setor-privado

Inadimplência cai, mas ainda há 59 milhões de devedores no país

Criado em .

Recuo em maio foi o primeiro registrado desde dezembro de 2014, segundo a Serasa Experian  Por Da redação  Levantamento da empresa de informações sobre crédito Serasa Experian mostra que, em maio, o número de devedores que não conseguiram honrar seus compromissos caiu pela primeira vez desde dezembro de 2014. Foram registrados 59.470.359 inadimplentes, total que representa uma queda de 1,3 milhão em relação ao universo recorde encontrado em abril (60.730.403).

O valor das dívidas em atraso atingiu 264,2 bilhões de reais. As regularizações dos débitos foram constatadas mais entre os jovens de 18 a 25 anos, que ocupam o segundo lugar no ranking de brasileiros negativados, somando 9,3 milhões de pessoas.

Apesar desse esforço na quitação das dívidas, os economistas da Serasa alertam que o desemprego, a falta de experiência no crédito e a maneira impulsiva de ir às compras estão entre os principais fatores que levam este grupo a atrasar as dívidas.

Em nota, os economistas observaram que houve um movimento de busca por linhas de crédito e também de saque nas cadernetas de poupança. Com base em dados do Banco Central, eles informaram que as retiradas da poupança superaram os depósitos em 42,6 bilhões de reais entre janeiro e junho de 2016. (Com Agência Brasil)

dívidas.Fonte: http://veja.abril.com.br/economia/inadimplencia-cai-mas-ainda-ha-59-milhoes-de-devedores-no-pais/ 

 

Inadimplência cai entre consumidores de 18 a 25 anos

Criado em .

Em maio, número de inadimplentes caiu para 59,4 milhões, diz Serasa. Foi a primeira queda desde dezembro de 2014.

Do G1, em São Paulo

 

Consumidores entre 18 e 25 anos puxaram a primeira queda no índice de inadimplência desde 2014, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (13) pela Serasa Experian. Em maio, o número de pessoas com contas em atraso caiu de 60,7 milhões no mês anterior para 59,4 milhões. Entre os mais jovens, o número de devedores caiu para 9,3 milhões.  

Segundo a pesquisa, 15,8% da população com idade entre 18 e 15 anos estavam inadimplentes em abril. Em maio, a proporção passou para 15,6%. Entre os grupos de outras faixas etárias, as taxas de inadimplência permaneceram as mesmas: 13,7% na faixa etária de 26 a 30 anos, 13,8% entre 31 e 35 anos, 21,4% entre 36 e 40 anos, 19,1% entre 41 e 50 anos, 12,8% entre 51 e 60 anos e 12,5% com 60 anos ou mais.

Considerando todos os grupos, a diminuição na inadimplência foi de cerca de 1,3 milhão de pessoas, que juntas têm R$ 264 bilhões em contas atrasadas. Foi a primeira queda no número de consumidores negativados desde dezembro de 2014.

Segundo os economistas da Serasa Experian, são duas as condições que possibilitaram às pessoas regularizarem as dívidas: elas buscaram linhas de crédito ou sacaram o dinheiro da caderneta de poupança. De acordo com informações do Banco Central, as retiradas da poupança superaram os depósitos em R$ 42,6 bilhões entre janeiro e junho de 2016.  

 

Fonte: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2016/07/inadimplencia-cai-entre-consumidores-entre-18-e-25-anos.html

Cai número de famílias endividadas na capital paulista

Criado em .

 

Agência Brasil

O número de famílias endividadas caiu 1,1 ponto percentual em junho na comparação com maio, o que significa que 49% das famílias da capital paulista têm algum tipo de dívida no mês. Na comparação com junho do ano anterior, a queda foi de 5 pontos percentuais, passando de 1,925 milhão em maio para 1,880 milhão em junho.Em relação com o mesmo mês do ano passado, quando o número era de 1,936 milhão, houve queda de 56 mil famílias, de acordo com os dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, feita mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).Segundo a pesquisa, o endividamento continua maior entre as famílias com renda inferior a 10 salários mínimos (51,6%), mas houve queda de 2,2 pontos percentuais na comparação com maio. Já entre as famílias que recebem mais de dez salários, a parcela de endividados foi de 41,2%, alta de 1,5 ponto percentual ante maio.

A pesquisa revelou ainda que 40,3% das famílias têm sua renda comprometida com dívidas por mais de um ano (ante 36,7% em junho do ano passado); 20,1% têm débitos com prazos de até três meses (20,5% em junho de 2015); 20,4% entre três a seis meses (19,8% em junho de 2015); e 17,2% entre seis meses e um ano (19,4% em junho de 2015).

As famílias que estão com as contas atrasadas em junho chegaram a 17,6%, queda de 1,2 ponto percentual em relação ao mês anterior. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve alta de 2,4 pontos percentuais. Entre as famílias inadimplentes, 50,3% afirmaram ter débitos vencidos há mais de 90 dias; 22,9% têm compromissos atrasados entre 30 e 90 dias; e 25,9% estão com dívidas vencidas há até 30 dias.

A inadimplência entre as famílias que ganham até 10 salários mínimos foi de 20,3%, queda de 2,2 pontos percentuais na comparação com o mês anterior. Já entre aquelas que ganham mais de 10 salários mínimos, 10,7% afirmaram ter dívidas vencidas em junho, 0,8 ponto percentual do que em maio. Em junho, 7,2% das famílias disseram que não teriam condições de pagar total ou parcialmente suas contas no mês seguinte.

Cartão de crédito

Segundo a assessoria econômica da FecomercioSP, as famílias com menor renda sentem mais os efeitos da crise econômica e, para essa faixa da população, que já vive com o orçamento mais apertado e precisa do crédito para alavancar seu padrão de consumo, qualquer imprevisto pode desequilibrar as finanças e levar à inadimplência.

Der acordo com a pesquisa, o cartão de crédito é o principal meio de financiamento das famílias, usado por 73% dos devedores em junho. Em seguida, vêm o financiamento de carro (15%), carnês e financiamento imobiliário (ambos com 14,3%), crédito pessoal (14%) e cheque especial (10,9%).Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve aumento de 2,1 pontos percentuais na proporção de famílias endividadas no cartão e de 3,1 pontos percentuais no cheque especial. Também houve alta na parcela de endividados no crédito pessoal (1,7 ponto percentual) e no crédito consignado (1,3 ponto percentual).

 

Fonte: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2016/07/12/cai-numero-de-familias-endividadas-na-capital-paulista/?from_rss=economia

Visit lbetting.co.uk how to sing-up at ladbrokes

Receba Nossa Newsletter