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Juros do cartão têm maior taxa desde outubro de 1995, diz Anefac

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Taxa média de juros das operações teve o 21º aumento seguido em junho. No cartão de crédito, juros foram de 447,44% ao ano e de 15,22% ao mês.

Do G1, em São Paulo

 

As taxas de juros das operações de crédito voltaram a subir em junho, completando 21 meses seguidos de elevações, segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira (7) pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac).

Das seis linhas de crédito pesquisadas, cinco tiveram suas taxas de juros elevadas no mês (juros do comércio, cartão de crédito rotativo, cheque especial, empréstimo pessoal-bancos e empréstimo pessoal- financeiras) e uma teve sua taxa de juros reduzida no mês (CDC-financiamento de veículos).

No cartão de crédito, os juros foram de 447,44% ao ano (15,22% ao mês) em junho, ante 441,76% ao ano e 15,12% ao mês em maio. Trata-se da maior taxa desde outubro de 1995, quando estava em 459,53% ao ano e 15,43% ao mês.

No cheque especial, os juros foram de 286,27% ao ano (11,92% ao mês) em junho, ante 270,82% em maio. Trata-se da maior desde abril de 1999, quando estava em 12,01% ao mês e 290,02% ao ano.

No empréstimo pessoal em bancos os juros foram de 72,14% ao ano (4,63% ao mês) em junho, ante 71,15% em maio. Trata-se da maior taxa desde abril de 2016, quando estava em 4,64% ao mês e 72,33% ao ano.

A taxa de juros média para pessoa física subiu de 7,96% ao mês em maio (150,70% ao ano)  para 8,06% ao mês em junho (153,50% ao ano). Esse é o maior valor desde setembro de 2003, segundo a Anefac, quando foi de 8,13% ao mês e 155,48% ao ano.

Pessoa jurídica
Das três linhas de crédito pesquisadas para pessoa jurídica, todas subiram em junho, segundo a Anefc. A taxa de juros média geral para pessoa jurídica passou de 4,62% ao mês (71,94% ao ano) em maio para 4,63% ao mês (72,14% ao ano) em junho - a maior taxa de juros desde fevereiro de 2005.

Fatores
Para Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor executivo de estudos da Anefac, as elevações podem ser atribuídas ao cenário econômico que aumenta o risco do crescimento nos índices de inadimplência. Os índices de inflação mais elevados, aumento de impostos e juros maiores reduzem a renda das famílias. E a recessão econômica deve levar ao crescimento dos índices de desemprego.

"Tudo isso somado, e o fato de que as expectativas para 2016 serem igualmente negativas quanto a todos esses fatores, levam as instituições financeiras a aumentar suas taxas de juros para compensar prováveis perdas com a elevação da inadimplência”, diz.

Segundo Oliveira, como existe a expectativa de que o Banco Central possa vir a reduzir a taxa básica de juros (Selic) nos próximos meses, isso pode ajudar na redução das taxas de juros das operações de crédito.

 

 

Fonte: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2016/07/juros-do-cartao-tem-maior-taxa-desde-outubro-de-1995-diz-anefac.html

 

84% dos inadimplentes pretendem adiar as compras após quitar dívidas

Criado em .

Do G1, em São Paulo

 

Após limpar o nome, 84% dos consumidores não pretendem fazer novas compras nos próximos meses, segundo pesquisa da Boa Vista SCPC referente ao 2º trimestre. No 1º trimestre, 76% dos respondentes não tinham a intenção de ir às compras após a quitação das dívidas.

Entre os consumidores que pretendem voltar às compras, 37% planejam comprar carro zero, contra 46% do trimestre anterior. A compra da casa própria aparece em segundo lugar, com 21% das menções, 3 pontos percentuais acima do 1º trimestre. 

Gastos com o pagamento de contas diversas - como as de educação e saúde - seguidos das compras de itens de vestuário e calçados, são os principais causadores da inadimplência, ambos com 19% das menções dos entrevistados.

Gastos com contas de concessionárias (água, luz e gás) aparecem em terceiro lugar, com 17% das menções.

Desemprego
Dos inadimplentes, 42% afirmam que não conseguiram pagar suas contas em dia em função do desemprego, um crescimento de 11 pontos percentuais em relação ao segundo trimestre de 2015.

Segundo a Boa Vista, o desemprego afeta mais as famílias que ganham até 10 salários mínimos: citado por 46% dos entrevistados que recebem até 3 salários mínimos e 37% que ganham de 3 a 10 salários. O segundo motivo foi o descontrole financeiro, com 24% das menções.

Já o percentual de consumidores que declaram possuir apenas uma conta como causa da restrição aumentou de 49% para 52%, e 13% possuem quatro contas ou mais em atraso, contra 12% registrados no trimestre anterior.

De acordo com o levantamento, 34% dos inadimplentes dizem que o valor devido nas contas em atraso não ultrapassa R$ 500. Para 16% deles, as contas vencidas já ultrapassam R$ 5.000. De modo geral, considerando todas as dívidas mencionadas, o valor médio devido neste segundo trimestre é de R$ 1.750.

Meios de pagamento
Entre os meios de pagamento utilizados para efetuar as compras cujas dívidas não foram pagas estão as despesas com carnês ou boletos, que cresceram 13 pontos percentuais em comparação ao mesmo trimestre de 2015, passando de 29% para 42% das menções. As compras realizadas com o cartão de crédito surgem em segundo lugar, com 30% das menções.

Renda comprometida
Quanto à percepção de endividamento, a pesquisa da Boa Vista SCPC mostrou que 23% dos consumidores afirmam estar muito endividados, 42% mais ou menos e 35% pouco endividados. De acordo com o estudo, 42% declararam estar com até 25% da renda comprometida com o pagamento de dívidas, esse percentual dobra para 19% dos entrevistados.

E subiu de 20% para 33% o percentual de consumidores que afirmam ter uma situação financeira pior neste trimestre em comparação ao de 2015. Para 44% deles, a situação está igual e para 23% está melhor.

Perfil
O perfil dos inadimplentes é composto de 64% de homens, e 40% têm mais de 45 anos. Outros 29% têm entre 36 a 45 anos e 31% possuem 35 anos ou menos. Entre os consumidores com até 35 anos é maior a concentração de mulheres inadimplentes, 38%, contra 27% dos homens. Na faixa de 46 anos ou mais, predominam os homens com 41% das menções, contra 38% das mulheres, e 44% dos inadimplentes são casados.

 

Fonte: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2016/07/84-dos-inadimplentes-pretendem-adiar-compras-apos-quitar-dividas.html

Restrição de crédito e temor de desemprego reduzem número de famílias endividadas em SP

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SÃO PAULO - A contenção de instituições financeiras na oferta de crédito e receio de desemprego geraram uma redução na proporção de famílias da cidade de São Paulo que se dizem envidadas, segundo levantamento da Federação do Comércio do Estado (FecomercioSP).

Segundo a pesquisa, que entrevistou cerca de 2,2 mil consumidores, a proporção de famílias endividadas na capital paulista caiu 1,1 ponto percentual em junho sobre maio, para 49 por cento, menor proporção desde abril de 2015. Um ano antes, a fatia de famílias endividadas era de 54 por cento.

Em números absolutos, o total de famílias com algum tipo de dívida diminuiu de 1,925 milhão em maio para 1,88 milhão em junho, ante 1,936 milhão em junho do ano passado.

A pesquisa é realizada mensalmente desde fevereiro de 2004.

"A queda foi motivada pela restrição de crédito imposta pelo mercado e pelo temor do desemprego, que leva as famílias e evitarem novas dívidas", afirmou a FecomercioSP. "As famílias seguem conservadoras e evitando os crediários."

Enquanto isso, o número de famílias paulistanas com atraso em pagamento de contas foi de 17,6 por cento em junho, uma queda de 1,2 ponto percentual ante maio, mas alta de 2,4 pontos sobre um ano antes.

Segundo a pesquisa, o número de famílias em situação de inadimplência no mês passado na cidade era de 675 mil, das quais 50,3 por cento afirmaram ter débitos vencidos há mais de 90 dias; 22,9 por cento entre 30 e 90 dias; e 25,9 por cento estão com dívidas vencidas há até 30 dias.

Em junho, 7,2 por cento das famílias pesquisadas disseram que não teriam condições de pagar total ou parcialmente suas contas em julho. O percentual era de 6,1 por cento em junho do ano passado. Segundo a FecomercioSP, existem 277 mil famílias paulistanas nessa situação.

Dívidas com cartão de crédito foram citadas por 73 por cento dos entrevistados, seguidas por financiamento de carro (15 por cento), carnês e financiamento imobiliário (ambos com 14,3 por cento), crédito pessoal (14 por cento) e cheque especial (10,9 por cento), segundo o levantamento da entidade.

(Por Alberto Alerigi Jr.)

Reuters

 

Fonte: http://www.dci.com.br/financas/restricao-de-credito-e-temor-de-desemprego-reduzem-numero-de-familias-endividadas-em-sp-id560173.html

Provisão de bancos contra calote cresce 44%

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A dificuldade das empresas tem efeito colateral forte sobre outro segmento, o sistema financeiro e se reflete nos balanços dos grandes bancos brasileiros. A provisão para perda com calotes tem crescido. No primeiro trimestre deste ano, ultrapassou R$ 150 bilhões nos grandes bancos. Em dois anos, em relação a esse período, cresceu 44%. Na avaliação da economista-chefe da XP Investimentos, Zeina Latif, “o quadro é grave”.

“As empresas estão muito alavancadas e com dívidas em atraso, enquanto o crédito bancário contraiu muito”, diz ela. “A pré-inadimplência e a inadimplência bancária estão somadas em patamares elevados e recordes. Isso em quadro de queda de faturamento real. O crédito para pessoa jurídica sumiu, o crédito livre em termos reais está em patamares recordes de baixa na série que começa em 2001.”

Zeina frisa que qualquer empresa com dificuldade financeira e sem crédito vai levar mais tempo para se recuperar, então, é natural que comecem o trabalho pela reestruturação financeira. “Primeiro, precisam equilibrar as finanças e recuperar o caixa, para então reavaliar decisões de produção e de investimento.”

Todo esse trabalho já é complicado para as grandes empresas, mas Zeina lembra que é ainda mais complicado para os pequenos negócios. “O quadro é particularmente severo para médias e pequenas empresas onde a inadimplência é mais elevada e a oferta de crédito ainda mais restrita. Os bancos estão mantendo a rolagem de dívida para grandes empresas. Não é o caso das médias e pequenas.”

Todos os segmentos, enfim, diz Zeina, precisam ser mais conservadores na hora de reorganizar as finanças e a estrutura operacional. “A recuperação da economia será mais lenta que o usual”, diz Zeina.

Novo patamar

Na avaliação de Armando Castelar, coordenador de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBRE/FGV), também é preciso ter em mente que a recuperação, quando vier, não vai devolver todos os setores ao mesmo patamar que ocupavam antes. “Setores ligados ao agronegócio e à mineração até podem retomar uma condição semelhante, mas vamos lembrar que o que fez o Brasil crescer mais rápido de 2004 a 2012 foram setores alavancados pelo crédito: comércio, serviços, construção, intermediação financeira e, olhando para frente, a volta não vai ser igual para eles. Terão de se reestruturar operacionalmente”, diz Castelar.

Olhando o País em retrospectiva, percebe-se que o alto endividamento de hoje foi fruto de uma perspectiva de expansão dos negócios que se frustrou. Castelar lembra que as empresas se endividaram para crescer, mas veio a crise e as receitas despencaram. “Houve surpresa com a magnitude e a rapidez da desaceleração. Na virada de 2014 para 2015, os analistas de mercado, por exemplo, ainda projetavam crescimento”, diz Castelar. “Agora estamos vivendo a maior crise da nossa história estatisticamente documentada em termos de contração de crescimento e isso surpreendeu as empresas”, afirma Castelar.

O cenário foi agravado pela soma de dissabores: ao mesmo tempo vieram deterioração das contas públicas, retração dos investimentos, crise na Petrobras e a queda no preço internacional das matérias – sem falar no ambiente político, que minou a confiança. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Fonte: http://istoe.com.br/provisao-de-bancos-contra-calote-cresce-44/

 

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