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Juros do cheque especial chegam a 311,3%; saiba como renegociar dívidas Advogado especialista em direitos do consumidor e consultor financeiro explica quais os direitos dos consumidores endividados

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A taxa de juros do cheque especial bateu mais um recorde. Segundo informações do Banco Central divulgadas nesta semana, em maio a taxa de juros do cheque especial subiu 311,3% ao ano. É a taxa mais alta desde julho de 1994.

Ainda segundo o levantamento, os juros do rotativo do cartão cobrado das famílias subiram em maio, registrando 471,3% ao ano. As taxas do cheque especial e do rotativo do cartão são as mais altas cobradas pelos bancos e por entidades financeiras.

Segundo o advogado especialista em direitos do consumidor e consultor financeiro, Dori Boucault, as taxas são as grandes responsáveis pelo endividamento das famílias.

“Em tempos de crise com alta da inflação e do desemprego, o orçamento familiar pode sair do controle e causar o endividamento das famílias”, destaca Dori.

Direitos ao renegociar dívidas

O advogado explica que a renegociação de dívidas é uma área mais complicada por não possuir regulamentação. Em geral, as políticas de renegociação das maiorias dos bancos não atendem aos interesses dos consumidores e são consideradas abusivas.

Por isso, é um alerta para que o consumidor só entre em um refinanciamento caso tenha condições de pagar as parcelas. “Em caso de cobranças arbitrárias, o cliente deve denunciar aos órgãos de defesa do consumidor e procurar a justiça para que o contrato seja revisto”, comenta o especialista.

Confira algumas dicas e direitos ao renegociar suas dívidas:

-- Fique atento aos valores cobrados: ao renegociar seja com banco, loja ou prestador de serviços é importante analisar os aspectos financeiros da dívida, como por exemplo, se o valor está correto, se os juros aplicados são os juros contratados, se as condições propostas são justas e, principalmente, se cabem no bolso do devedor.

-- O consumidor tem direito a recusar a proposta: segundo Dori, o cliente só deve fechar a proposta se as condições propostas atenderem as suas necessidades. Ao notar que as parcelas ficarão acima da sua capacidade de pagamento, o consumidor tem o direito de recusar e apresentar uma contraproposta que é passível de aceitação ou não.

“O consumidor não é obrigado a aceitar logo a proposta apresentada pelo credor, pois se trata de um acordo mutuo. O consumidor só deve aceitar se entender que a negociação foi justa e se ele vai cumprir com o que foi proposto”, orienta Boucault.

-- Fique atento ao contrato: uma renegociação deve ser entendida como um novo contrato, pois se trata de uma nova dívida. O novo contrato precisa deixar bem claro para ambas as partes todas as obrigações e todos os direitos.

“O ideal é que esse processo seja bem documentado e que todas as condições sejam plenamente compreendidas e aceitas, isso protege ambos os lados em caso de um questionamento na justiça”, explica o consultor.

-- As informações devem ser claras: em uma negociação com bancos, isso não é diferente. Pela complexidade dos cálculos de juros, taxas e correções, o credor deve compreender e esclarecer qualquer dúvida para que o consumidor não se sinta lesado, pois se trata de uma negociação mais complexa.

-- Atenção às datas dos órgãos de proteção ao crédito: ao conseguir pagar a dívida, o nome do consumidor deve ser excluído dos órgãos de proteção ao crédito, obrigatoriamente, em até 05 dias úteis. “Os cadastros dos inadimplentes não podem se recusar a prestar as informações ao consumidor ou cobrar valores para isso, devendo, inclusive, informar a fonte da inadimplência”, informa Dori.

Dori orienta que antes de partir para a renegociação da divida, o consumidor precisa colocar as contas na mesa, fazer o orçamento para saber a quem deve, o quanto deve e todo o montante da dívida envolvido, além disso, é preciso saber o quanto de sua renda pode separar para renegociar as dívidas.

“Priorizar o pagamento das dívidas de acordo com a sua necessidade é uma boa opção, considerando que normalmente as dívidas mais caras como cheque especial e o rotativo do cartão possuem taxas de juros mais altas. Quanto antes o consumidor conseguir pagar esse tipo de divida, melhor para a sua vida financeira”, finaliza o advogado.

Inadimplência se estabiliza em maio, mostra SPC Brasil

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O número de consumidores com contas em atraso e com CPFs negativados se manteve estável no Brasil, de acordo com estimativa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). De acordo com o indicador, na passagem de abril para maio, cerca de 50 mil brasileiros foram inscritos nos cadastros de restrição ao crédito, totalizando cerca de 59,25 milhões de consumidores em todo o país com o CPF negativado. Ainda que, em números absolutos, represente um aumento no número de consumidores, é considerado uma estabilização: de março para abril o crescimento tinha sido de 500 mil brasileiros, totalizando 59,20 milhões.

Mesmo que o número de negativados não tenha crescido substancialmente em maio, quando comparado com meses anteriores, os dados significam que 39,91% da população brasileira com idade entre 18 e 95 anos estão inadimplentes e com o nome registrado em serviços de proteção ao crédito. Entre os adultos de 30 a 39 anos, a proporção é ainda maior: mais da metade (50,32%) se encontram negativados, o que totaliza 17 milhões de consumidores enfrentando dificuldades para realizar compras a prazo, fazer empréstimos, financiamentos ou contrair crédito de modo geral.

Na variação anual, ou seja, maio frente a igual período do ano passado, houve um aumento de 4,26% no volume de brasileiros inadimplentes no consolidado das quatro regiões analisadas: Nordeste, Norte, Centro-Oeste e Sul. O indicador não considera os dados da região Sudeste, que estão suspensos devido à entrada em vigor da Lei Estadual 16.569/2015, conhecida como ‘Lei do AR’, que dificulta a negativação de inadimplentes em São Paulo.

Segundo o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a estabilização na quantidade de consumidores negativados reflete o atual cenário econômico com piora dos índices de renda, aumento das demissões, mas também o vislumbre de alguma melhora ainda em 2017. “A estabilização vista em maio é importante, mas ainda é cedo para podermos afirmar que tenha havido uma reversão da tendência de crescimento da inadimplência que temos visto no último ano”, afirma.

“Ao longo dos últimos meses, o movimento da inadimplência tem sido influenciado pela contínua piora do cenário econômico, que corrói a renda das famílias, e pela maior restrição ao crédito. Por um lado, essa restrição limita o potencial de endividamento das pessoas, mas, por outro, a queda da renda impõe ao consumidor dificuldades para pagar dívidas e honrar seus compromissos financeiros”, diz o presidente.

Região Norte possui o maior número de inadimplentes

Das quatro regiões analisadas pelo indicador, é no Nordeste onde o número de inadimplentes mais tem crescido, com alta de 6,75% em maio frente a igual mês do ano passado. Em seguida aparecem as regiões Centro-Oeste (2,69%), Norte (2,61%) e Sul (1,53%).

Porém, com 5,38 milhões de nomes registrados nos cadastros de devedores, a região Norte apresenta o maior número de consumidores inadimplentes em termos proporcionais: 47,02% da população adulta da região está com o nome inscrito nos cadastros de devedores. O Centro-Oeste, que possui 4,76 milhões de pessoas com contas atrasadas tem a segunda maior proporção de inadimplentes: 42,29%. A região Nordeste com 16,34 milhões de negativados apresenta 41,59% da população adulta em situação de inadimplência e o Sul, com um total de 8,25 milhões de consumidores negativados, apresenta a menor proporção (37,45% da população adulta).

Os dados das variações de dívidas e devedores da região Sudeste não são apresentados devido as dificuldades impostas pela chamada ‘Lei do AR’, que vigora no Estado de São Paulo. Porém, através de cálculos com base em estimativas anteriores, a região Sudeste foi considerada na estimativa do número absoluto de inadimplentes (59,2 milhões). Sem esta lei, o número real de consumidores inadimplentes em âmbito nacional pode ser ainda maior do que o verificado pelo indicador.

Dívidas com água e luz seguem liderando crescimento

O indicador do SPC Brasil também verificou um crescimento de 3,57% na quantidade de dívidas registradas nos cadastros de inadimplentes das quatro regiões consideradas na comparação anual – maio deste ano frente ao mesmo mês do ano passado. Na variação mensal, entre abril e maio de 2016, houve uma leve retração de 0,16%.

A abertura do indicador de dívidas em atraso por setor da economia mostra que o brasileiro ainda enfrenta dificuldades para realizar o pagamento até mesmo de contas básicas. O maior avanço no número de dívidas foi devido aos atrasos cujos credores são as empresas concessionárias de serviços como água e luz, com alta de 10,71% na comparação maio 2016 X maio 2015. “Em meio à crise econômica, as empresas concessionárias desses serviços mostram mais disposição em negativar os consumidores inadimplentes como forma de acelerar o recebimento dos compromissos em atraso. Tem se tornado mais comum que essas empresas negativem o CPF do residente antes de realizar o corte no fornecimento”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

A segunda maior variação no número de dívidas por setor é do comércio, com um crescimento de 3,43% das dívidas bancárias, seguidas pelo aumento de 2,86% das dívidas de bancos, que englobam atrasos no cartão de crédito, empréstimos, financiamentos e seguros. Ainda que o crescimento das dívidas no setor de contas de água e luz seja o principal destaque do mês de maio, as dívidas com os bancos são as que concentram, proporcionalmente, o maior número de pendências, com participação de 41,68% no total de dívidas em atraso das quatro regiões, seguido do comércio, com 24,19% e do setor de comunicação, com 13,51%.

Fonte: http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/inadimplencia-se-estabiliza-em-maio-mostra-spc-brasil

Inadimplência atinge 18,8% das famílias paulistanas, maior número desde 2012

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Em maio, 18,8% das famílias paulistanas afirmaram estar com as contas em atraso, alta de 0,5 p.p. em relação ao mês anterior - maior resultado desde junho de 2012. No comparativo com o mesmo período do ano passado, o indicador apresentou alta de 3,3 p.p. Em números absolutos, o total de famílias com contas atrasadas atingiu 721 mil.

 

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O cartão de crédito continua o vilão do endividamento e é o principal meio de financiamento das famílias, utilizado por 73,2% dos devedores em maio
Marcos Santos/USP Imagens
O cartão de crédito continua o vilão do endividamento e é o principal meio de financiamento das famílias, utilizado por 73,2% dos devedores em maio

Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

Entre as famílias inadimplentes, 49,6% delas afirmaram ter débitos vencidos há mais de 90 dias; 23,3% têm compromissos atrasados entre 30 e 90 dias; e 24,7% estão com dívidas vencidas por até 30 dias.

De acordo com a FecomercioSP, a elevação na proporção de famílias com contas em atraso demonstra o quanto a crise econômica atual e o quadro de incerteza ainda vigente está afetando diretamente a capacidade das famílias paulistanas de manter as contas em dia.

A inadimplência é maior nas famílias com menor renda. Entre as que ganham até dez salários mínimos, 22,5% estão com contas atrasadas - aumento de 3,9 p.p. na comparação com maio de 2015. Segundo a assessoria econômica da FecomercioSP, as famílias com menor renda sentem mais os efeitos da crise econômica e para essa faixa da população, que já vive com o orçamento mais apertado e precisa do crédito para alavancar seu padrão de consumo, qualquer imprevisto pode desequilibrar suas finanças e levar à inadimplência.

Já entre aquelas que ganham mais de dez salários mínimos, 9,9% afirmaram ter dívidas vencidas em maio - elevação de 1,9 p.p. na comparação com o mesmo mês de 2015.

Além disso, em maio, 7,1% das famílias disseram que não teriam condições de pagar total ou parcialmente suas contas no mês seguinte. Esse porcentual era de 5,5% no mesmo período de 2015. Em números absolutos, existem 274 mil famílias que estão nessa situação.

Endividamento

Em maio, a proporção de famílias paulistanas endividadas caiu um ponto porcentual (p.p.) na comparação com abril. Apesar da queda, 50,1% delas afirmaram ter algum tipo de dívida. Em relação a maio de 2015, quando 55,1% das famílias estavam endividadas, a retração foi ainda mais acentuada (5 p.p.). Em números absolutos, o total de famílias com algum tipo de dívida diminuiu de 1,962 milhão em abril para 1,925 milhão em maio. Já na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando o número era de 1,974 milhão, houve queda de 49 mil famílias.

Segundo a assessoria econômica da Entidade, os resultados de maio mostram o esforço dos paulistanos em reduzir o seu nível de endividamento e em equilibrar o orçamento doméstico, porém ainda não conseguem quitar todas as dívidas contraídas por causa do cenário atual de aumento do desemprego, inflação alta, juros elevados e dificuldade de acesso ao crédito.

O endividamento continua maior entre as famílias com renda inferior a dez salários mínimos, onde 53,8% afirmaram estar nestas condições em maio, queda de 0,6 ponto porcentual na comparação com abril. Já entre as famílias que recebem mais de dez salários, a parcela de endividados foi de 39,7%, retração de 2 p.p. ante abril.

A pesquisa revelou ainda que 40,1% das famílias têm sua renda comprometida com dívidas por mais de um ano (ante 38,1% em maio de 2015); 20,2% possuem débitos com prazos de até três meses (21,7% em maio de 2015); 19,6% entre três a seis meses (17,5% em maio de 2015); e 17,9% entre seis meses e um ano (18,2% em maio de 2015).

Tipos de dívida
O cartão de crédito continua o vilão do endividamento e é o principal meio de financiamento das famílias, utilizado por 73,2% dos devedores em maio. Na sequência estão financiamento de carro (15,7%), carnês (14,4%), financiamento imobiliário (13,5%), crédito pessoal (11,2%) e cheque especial (10,4%). Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve aumento de 3,3 p.p. na proporção de famílias endividadas no cartão. Houve também, em um ano, crescimento de 4,6 p.p na proporção de endividados no cheque especial.

Segundo a FecomercioSP, diante da alta dos preços e queda da renda o consumidor acaba buscando linhas emergenciais de crédito como o rotativo do cartão de crédito e o cheque especial, o que é preocupante, pois as taxas de juros cobradas por essas modalidades giram em torno de 300% ao ano no caso do cheque especial e superam os 400% ao ano no rotativo do cartão de crédito.

Para reduzir inadimplência, Terracap altera regras para negociar dívidas

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Para reduzir a inadimplência de clientes no pagamento de terrenos do Distrito Federal, a Terracap adotou novas regras para negociação de débitos em atraso. Agora, construtoras, empresários – inclusive os beneficiados pelo programa Pró-DF – e cidadãos que precisam acertar as contas com a autarquia podem pagar apenas 5% das parcelas vencidas para pedir a renegociação.

Antes, o mínimo era 15%, independentemente da quantidade de acordos já firmados. “Em tempos de dificuldade financeira, a Terracap foi sensível à situação dos clientes. Pelo menos 94% da receita da empresa vem da venda de terrenos, e, por isso, decidimos adequar as parcelas à realidade deles”, explica o diretor financeiro da autarquia, Carlos Artur Hauschild.

Quem pedir o acordo pela segunda ou terceira vez, no entanto, perde o direito aos 5% e deve quitar 10% das parcelas. Depois da quarta solicitação, o índice volta para os 15%. A renegociação refere-se apenas às prestações. Os juros e as atualizações monetárias permanecem os mesmos.

As novas regras aplicam-se a todos os valores de dívidas, e os critérios referem-se a parcelamentos, a refinanciamentos e à incorporação de terrenos. As mudanças constam da Resolução nº 239, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal de 10 de junho.

Outra facilidade apresentada pela norma é a possibilidade de pagar em até 60 meses. Até então, o máximo era de 36 meses. No caso dos refinanciamentos, nos quais o interessado já pediu negociação de débitos, o prazo não pode superar o previsto no edital de licitação do imóvel ou, na falta de concorrência pública, no instrumento utilizado para a venda.

Caso falte menos de 24 meses para os contratos se encerrarem, os clientes podem renegociar as dívidas em até dois anos. Se o prazo já houver terminado e pelo menos 55% do passivo tiver sido quitado, o devedor terá até 48 meses para regularizar a situação.

Quem quiser rever o pagamento dos débitos deve comparecer à sede da Terracap e procurar o Núcleo de Negociações. Os atendimentos são de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. Não é necessário marcar horário.

Fonte: http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2016/06/para-reduzir-inadimplencia-terracap-altera-regras-para-negociar-dividas.html

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