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Inadimplência dos consumidores cai 3% em Campinas, afirma pesquisa

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A inadimplência dos consumidores de Campinas (SP) diminuiu 3% no acumulado de janeiro a setembro, segundo dados da Boa Vista Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). O resultado é visto com otimismo por lojistas, que esperam elevar as vendas neste fim de ano.

Para a vice-presidente da Associação Comercial e Industrial (Acic), Adriana Flosi, a redução das dívidas ocorreu porque as pessoas estão comprando menos, em meio à crise econômica.

"Chega final do ano, as pessoas começam a acertar as contas para poder voltar a ter crédito no comércio e fazer compras de Natal", explica. De acordo com o SCPC, o índice de inadimplência registrado em setembro é 12,1% menor do que o verificado no mesmo mês do ano passado.

Mudanças
A líder de qualidade Rosana Izufino da Silva está entre as pessoas que deixaram a lista de inadimplentes da cidade. "No ano passado eu tive um problema, precisei usar meu 13º, dinheiro das férias para poder quitar as contas que estavam atrasadas [...] Eu tenho uma ótima dica que é a de fazer uma planilha com as despesas mensais e o quanto você ganha", recomenda.

Lojistas de Campinas esperam alta nas vendas durante fim de ano (Foto: Reprodução / EPTV)Lojistas de Campinas esperam alta nas vendas
durante fim de ano (Foto: Reprodução / EPTV)

Proprietário de uma ótica na região central, Rodrigo Ferrari observa que vários clientes foram até a loja para quitar os débitos, com objetivo de fazer novas compras. "A gente fez um mutirão, ligando para quem estava com valores em aberto, e o resultado foi bem positivo", ressalta o lojista.

Débitos
Na semana passada, o G1 mostrou que 36% dos consumidores de Campinas só descobrem que estão com o nome sujo no comércio quando tentam fazer nova compra.

Os dados são de pesquisa realizada pelo Datafolha, a pedido do Instituto de Estudos e Protestos de Títulos do Brasil (IEPTB). Foram ouvidas 2,2 mil pessoas em dez cidades de São Paulo.

Entre devedores, 53% são mulheres, e 47% homens. Clique e veja se você tem débitos. Outra forma de conferir é por meio de consulta ao SCPC na sede da Acic, com uso do CPF. A associação fica Rua José Paulino, 111, Centro, e recebe média de 500 pessoas por semana.

 

Fonte: http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/11/inadimplencia-dos-consumidores-cai-3-em-campinas-afirma-pesquisa.html

Índice de inadimplência do Fies passa de 48% e dívida chega a R$ 625 mi

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Enem também serve para quem precisa do Fies, um financiamento para estudantes em faculdades particulares, mas tem muita gente que se formou e agora está com dificuldade pra pagar a dívida.

Para milhares de alunos, o Fies é a única chance de estudar numa faculdade particular, mas, como qualquer financiamento, um dia chega a hora de pagar a dívida e quando essa hora chegou para a Lorena, nada saiu como o esperado.

“Eu paguei a primeira, que foi em julho, só que depois em diante eu não consegui emprego, estava desempregada, e não consegui mais”, conta a publicitária Lorena Rodrigues da Silva.

Quem assina um contrato com o Fies tem até 18 meses de carência, depois de formado, para começar a pagar. Mesmo assim, o índice de inadimplência do programa sempre foi alto e, nos últimos anos, não para de crescer.

Os números inéditos, obtidos pelo Jornal Nacional com base na Lei de Acesso à Informação, mostram que, em 2013, o percentual de atraso era de 46%. Em 2014, subiu para pouco mais de 47% e em 2015 passou de 48%. Ao todo, 170 mil contratos em fase de amortização - ou seja, quando o aluno já se graduou e teria que começar a pagar o financiamento - estão em atraso.

O valor dessa dívida chega a R$ 625 milhões. Caixa e Banco do Brasil são os principais agentes financeiros do Fies e são responsáveis pela cobrança. O governo ainda não pensa em cobrar judicialmente a dívida, mas alerta para outras consequências.

“Além da cobrança mais intensa dos agentes financeiros, ele tem o registro no cadastro restritivo, tanto do Serasa quanto do Cadin. Ele fica impedido de tomar crédito em lojas, em bancos, e até de tomar posse em concurso público”, explica Flavio Pereira, coordenador de suporte operacional do Fies.

Com medo de em breve virar devedora do Fies, a Samay já está pensando num plano B.

“Às vezes eu me pego, realmente, pensando em mudar a área do meu estudo, que é uma área que eu gostaria de fazer, para outra que eu não gostaria tanto, para ter esse retorno financeiro que eu precisaria para pagar o Fies e outras dívidas futuras”, diz Samay Fernandes da Silva, estudante de Direito

Fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2016/11/indice-de-inadimplencia-do-fies-passa-de-48-e-divida-chega-r-625-mi.html

Escolas particulares devem justificar reajuste muito acima da inflação

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Por Metro Jornal São Paulo

 

Está aberta a temporada de reserva de vagas nas instituições particulares de ensino para o próximo ano letivo. Para os pais que matricularão seus filhos em escola particular pela primeira vez, trata-se de uma fase de incertezas quanto a melhor escolha. Além da preocupação com o perfil da instituição e do método pedagógico adotado, há a necessidade de a mensalidade ser compatível com o orçamento familiar. A orientação da Proteste Associação de Consumidores é procurar conciliar o interesse do estudante às condições do bolso.

Planilha

Para quem vai apenas renovar a matrícula, é preciso questionar os índices de reajuste se estiverem muito acima dos índices de inflação e negociar. A inflação projetada por especialistas consultados pelo Banco Central, para este ano de 2016, é de 6,8%. A instituição deve justificar por que a mensalidade vai subir, se haverá investimento em melhorias, por exemplo.

Os pais podem se unir por meio da Associação de Pais e pedir a planilha de custos da escola. É hora de ficar de olho na proposta de contrato e esclarecer todas as dúvidas. Por exemplo, é permitida cobrança de taxa de reserva de vaga, desde que seja abatida do valor da primeira parcela da anuidade. A matrícula deve fazer parte do valor integral da anuidade, não pode constituir uma parcela a mais, como uma 13ª mensalidade.

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Para aqueles que estão com mensalidades atrasadas, é hora de procurar a instituição para renegociar o débito. Assim, não são impedidos de fazer a matrícula do novo período letivo. Não há obrigatoriedade legal de a escola aceitar o parcelamento da dívida. Mas o estabelecimento não pode reter nenhum documento, em caso de inadimplência, se o aluno pedir transferência para outra escola.

Segundo a Proteste, este é um bom momento para se pleitear bolsa de estudo para garantir descontos, de acordo com a escola e com os critérios de avaliação adotados.

Foi o que fez a mãe de aluno Gislene Moraes, que pediu desconto na anuidade do filho por conta do que ela acredita ser seu bom desempenho no atual ano letivo. “Meu filho não teve até agora, neste ano, nenhuma nota abaixo de 8,5. Achei que isso seria um bom motivo para pedir desconto e consegui”, diz Gislene, que em 2017 irá pagar 50% do valor integral da mensalidade.

 

 

Desistência

A Proteste ainda alerta aos pais que o contrato deve prever a devolução de parte do valor pago em caso de desistência da vaga, antes de começar o ano letivo. Mas é preciso ficar atento aos prazos fixados pelas instituições de ensino. Pode ser cobrada multa pelo cancelamento, desde que prevista no contrato e com limite máximo de 10%.   

 

Fonte: http://www.metrojornal.com.br/nacional/economia/escolas-particulares-devem-justificar-reajuste-muito-acima-da-inflacao-322059

Ser Educacional compensará queda no Fies com ganhos de eficiência

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Executivo da companhia afirmou que a proporção de estudantes do Fies pode cair para 35% da base total da empresa ante 45,5% ao final de setembro

Por Reuters
 

São Paulo – A queda na base de alunos contemplados pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) pode gerar impactos na margem da Ser Educacional, mas a empresa avalia que poderá compensar o efeito com ganhos de eficiência nos próximos anos, disse o diretor financeiro da empresa, João Albérico Porto de Aguiar, nesta sexta-feira.

Em teleconferência com analistas e investidores sobre os resultados do terceiro trimestre, o executivo comentou que a proporção de estudantes financiados pelo Fies pode cair para 35 por cento da base total da empresa ante 45,5 por cento ao final de setembro.

Ao responder pergunta de analista sobre os impactos no próximo ano na margem da empresa causados pela retração do Fies, Aguiar comentou inicialmente que seriam pequenos, de 2 a 3 pontos. Mas a empresa esclareceu posteriormente que a estimativa envolve o período até 2020 e que o impacto poderá ser compensado com medidas de eficiência.

A Ser Educacional informou, ainda, que a cada 10 pontos percentuais de queda na penetração do Fies há um impacto de 1 ponto percentual na margem Ebitda.

O diretor financeiro também estimou que a taxa semestral de evasão dificilmente cairá abaixo de 11 por cento por causa do desemprego em grandes cidades do país. Por conta disso, a Ser Educacional vem sendo mais conservadora em seus esforços de contingência e espera entrar 2017 com ciclo controlado de inadimplência (PDD).

Às 12:50, as ações da Ser exibiam alta de 1,5 por cento, enquanto o Ibovespa mostrava valorização de 0,5 por cento.

Segundo Aguiar, o atraso na realização das provas do Enem neste ano está dificultando a captação de alunos pelo setor, mas a Ser está confiante sobre o processo de matrículas de novos alunos.

Ele também demonstrou otimismo quanto à redução da dívida líquida da companhia, que ao término de setembro de 2016 somava 162,9 milhões de reais. “Devemos zerar com bastante conforto (o endividamento) em 2017, se mantido o ritmo de geração de caixa”, afirmou.

 

Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/ser-educacional-compensara-queda-no-fies-com-ganhos-de-eficiencia/

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