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Pesquisa aponta que idosos se tornam inadimplentes para ajudar familiares

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Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) Brasil divulgou, em setembro, uma pesquisa que aponta que 6,7% dos brasileiros acima de 65 anos são inadimplentes. De acordo com o diretor executivo da instituição, Roberto Alceu, o número tem reflexo na cidade. Os motivos que levam os idosos à inadimplência, segundo a pesquisa, são o empréstimo do nome para familiares e pedidos de cartão de crédito.


“Por ter a vida financeira mais estabelecida e renda fixa, as condições para fazer um empréstimo são maiores”, disse Alceu, ao afirmar que o empréstimo consignado é um dos vilões da vida financeira dos idosos. A vida financeira estável deles também leva a cometerem outro problema: emprestar o nome. “Por exemplo, eu peço ao meu pai o cartão de crédito emprestado ou que compre o item em seu nome, que depois eu iria pagar. Porém, eu perdi o emprego, não consegui pagar, e o nome que fica ‘sujo’ é o do meu pai", explicou.


Marília Castro, proprietária da BMG Financeira, empresa que concede empréstimos consignados a aposentados e pensionistas, afirmou que nos últimos seis meses os pedidos para empréstimo aumentaram entre 40% e 45%. “Só no último mês, o aumento foi de quase 60%”, disse. Ela contou que eles procuram esse serviço para aquisição de bens tanto para si quanto para um familiar, e é uma maneira segura de conseguir o dinheiro. “Essa linha de crédito é exclusiva para aposentados e pensionistas. É fácil, sem consulta ao SPC e Serasa. O banco tem a segurança que vai receber”, falou. O banco realiza o desconto na folha de pagamento, portanto, o idoso não precisa sair de casa para pagar.

Dicas

Roberto Alceu aconselhou que o aposentado ou pensionista nunca gaste mais do que recebe. “Antes de emprestar o nome, ele precisa saber a situação financeira da pessoa”, disse. Alceu ainda disse que esse público, por conta da idade, é mais suscetível a golpes. “É preciso tomar cuidado com os documentos e com as pessoas que dá auxílio dentro do banco. Tenha certeza que elas são funcionárias, possuem crachá”, falou.


Já Marília aconselhou cuidado com ligações do banco, pois 90% dos serviços oferecidos pelo banco requerem a assinatura, porém, os outros 10%, como aquisição de um cartão de crédito, é possível ser feito por telefone com a autorização verbal do cliente. “Tome cuidado com as expressões ‘sim’, ‘eu quero’, ‘eu autorizo’, ‘pode fazer’, pois você está ‘assinando’ com essa expressão. E de forma alguma passe os seus dados por telefone”, finalizou.

 

Fonte: http://www.diarioregionaljf.com.br/economia/9254-pesquisa-aponta-que-idosos-se-tornam-inadimplentes-para-ajudar-familiares

Boa Vista é a Capital com a maior proporção de famílias inadimplentes

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Conforme a pesquisa, 44% das famílias boa-vistentes têm alguma conta atrasada e comprometem 41% de sua renda com dívidas
 
Por Luan Guilherme Correia
Em 21/10/2016 às 00:36
 
 
 

Boa Vista ocupa a primeira posição no ranking de capitais brasileiras com as maiores proporções de famílias com contas em atraso no Brasil, com 44% de inadimplentes, apurado no mês de junho. Nos quatro anos analisados pelo estudo, a Capital de Roraima se manteve bem acima da média das capitais brasileiras, que foi de 23%.

As informações fazem parte da pesquisa Radiografia do Crédito e do Endividamento das Famílias Brasileiras, realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A análise contempla dados de 2013 ao primeiro semestre de 2016 com base em informações do Banco Central do Brasil, do IBGE e da CNC.

Com relação ao valor médio mensal de dívida por família, Boa Vista ficou em terceiro lugar, com R$ 1.640,00, atrás de Manaus (R$ 1.707), Palmas (R$ 1.675), e Macapá (R$ 1.588), que também ficaram acima da média brasileira (R$ 1.569). Abaixo deste valor ficaram Porto Velho (R$ 1.296), Rio Branco (R$ 1.117) e Belém (R$ 1.078).

Conforme o estudo, um dos principais motivos da grande parcela de famílias com contas em atraso observada em algumas capitais da região Norte, já destacadas anteriormente, é o alto grau de comprometimento da renda mensal com o pagamento de dívidas. Nesse quesito, destacam-se as famílias de Manaus, com 42%, maior valor no ranking nacional e 11 pontos porcentuais acima da média das capitais (31%), seguida por Boa Vista, com 41%.

Segundo a pesquisa, a região Norte possui 7,4% do total de famílias brasileiras e concentra apenas 4,8% do volume de crédito do País, o que explica, em partes, os grandes índices de endividamento informal e contas em atraso nessas capitais.
 
Oferta excessiva e uso indevido de crédito geraram inadimplência, diz economista

Segundo o economista Raimundo Keller, a oferta excessiva de crédito e o uso indevido do mesmo por parte do consumidor geram a inadimplência. “A excessiva oferta de crédito em Boa Vista facilitou o acesso. A Capital é a que tem mais bancos na região Norte, com 83 agências. Essa oferta abocanhou algo em torno de 62% das classes assalariadas do governo com empréstimo consignado e credito social. A pessoa tem acesso ao crédito, mas não sabe administrar o orçamento, o que faz com que caia na inadimplência”, explicou.

Para ele, os cartões de crédito também são mal utilizados pelo consumidor. “Muita gente não sabe administrar e acaba utilizando como complemento de salário, o que não é e nunca foi. Cartão de crédito é uma oferta de crédito”, disse.

Outra situação que explica o motivo do alto índice de inadimplência, conforme o economista, é a falta de repasse das parcelas de empréstimos aos bancos. “De 2014 para cá, o governo começou a ter dificuldade no pagamento de salários. A gente está vivendo uma crise lá de trás. O governo tem descontado do tomador de empréstimo consignado e não repassa para o banco, o que faz com que o nome de quem tomou o crédito fique sujo”, afirmou.

Nos últimos três meses, de acordo com Keller, todos os servidores do governo que pegaram empréstimo ficaram com o nome na Serasa. “Ao invés de pagar aos bancos, o governo vem retirando na fonte. Por isso Boa Vista hoje é a capital onde as famílias mais estão endividadas. É um dado alarmante, tendo em vista que temos menos de 350 mil habitantes, enquanto outras capitais, como Belém e Manaus, possuem mais de um milhão, ou seja, um índice bem maior”, analisou.

Ele aconselha que os endividados tenham mais controle de gastos para saírem da inadimplência. “O consumidor tem que ter uma educação econômica e doméstica. É preciso haver um conhecimento de finanças pessoais. A pessoa tem que saber que não se pode comprometer uma certa parcela do salário, não pode ultrapassar 30% da renda”, frisou. (L.G.C)

 

Fonte: http://www.folhabv.com.br/noticia/Boa-Vista-e-a-Capital-com-a-maior-proporcao-de-familias-inadimplentes/21426

Inadimplência alta impede queda de juros para o consumidor

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Calote responde por cerca de um terço das taxas cobradas dos clientes, de acordo com a Anefac

 

A queda de 0,25 ponto porcentual na taxa básica de juros, a Selic, deve ter, pelo menos no curto prazo, efeito praticamente nulo para o consumidor, seja nos empréstimos bancários, seja nos financiamentos para compra de bens.

Para especialistas, a inadimplência, que continua em níveis muito elevados, impede qualquer queda nas taxas ao consumidor nesse momento.

"A inadimplência responde por cerca de um terço das taxas cobradas dos empréstimos ao consumidor", diz Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor de pesquisas econômicas da Associação Nacional dos Executivos de Finanças e Contabilidade (Anefac).

Ele lembra que o maior risco de calote, em função da crise na economia e de empresas que são alvo da operação Lava Jato, fez os bancos aumentarem as reservas para cobrir a inadimplência. E esse risco foi embutido nas taxas ao consumidor.

Esse movimento é nítido, segundo Oliveira, quando se compara a evolução, por exemplo, da taxa de juros do comércio com a Selic.

Entre julho de 2015 e setembro deste ano, enquanto a Selic ficou estacionada em 14,25% ao ano, a taxa de juros de lojas deu um salto. Era 131,10% ao ano em julho de 2015 e subiu para 158,61% ao ano no mês passado.

O que explica o avanço da taxa no balcão da loja, mesmo com a Selicestável, é o maior risco de calote, diz.

CENTAVOS

Apesar da resistência da taxa ao consumidor, Ribeiro de Oliveira fez algumas simulações sobre o impacto da redução de 0,25 ponto porcentual da Selic nos juros básicos no varejo.

Concluiu que tanto para compra de bens como para empréstimo bancário - e até para obter capital de giro, no caso das empresas -, o efeito será irrisório, de centavos.

"A inadimplência é mesmo um obstáculo à queda dos juros", reconhece Nicola Tingas, economista da Acrefi, associação que reúne as financeiras. Mas ele ressalta que o corte na taxa básica, mesmo pequeno, tem efeito favorável sobre as expectativas.

O corte funciona como um sinalizador de que novas reduções virão, destravando assim a economia. "É uma mudança qualitativa, é um primeiro passo para um processo mais virtuoso."

Para Roque Pellizzaro, presidente do SPC Brasil, o impacto da redução dos juros básicos deve ter efeito no varejo dentro de três a quatro meses. "O corte da Selic sinaliza que o trem voltou para os trilhos."

Essa também é a avaliação da Confederação Nacional do Comércio (CNDL). Bruno Fernandes, economista da entidade, diz que a redução é "o início de um processo".

Na avaliação dele, essa redução da taxa Selic pode ter um "leve efeito sobre as vendas de Natal." A CNC prevê uma queda de 3,5% no volume de vendas do varejo restrito (que exclui veículos e materiais de construção) neste fim de ano.

COVARDIA

Para o economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, diretor estrategista da Quest Investimentos, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central tomou uma "decisão covarde".

Para ele, o BC fez um corte de apenas 0,25 ponto porcentual na Selic, a taxa básica de juros, quando tem espaço para ir 0,50 ponto, porque teme o julgamento dos analistas financeiros.

"Prevaleceu o medo das críticas dos radicais do mercado financeiro", diz ele. Para Mendonça de Barros, os sinais são inequívocos de que a recuperação está sendo travada justamente pelos juros.

"O sinal claro é que a economia tentou melhorar um pouquinho e capotou sob os peso dos juros", diz. A seguir trechos da entrevista que concedeu ao Estado:

Como o sr. avalia esse primeiro corte na Selic, de 0,25 ponto porcentual, após 4 anos?

Foi uma decisão covarde. Tem espaço para um corte de pelo menos 50 pontos.

Por quê?

Primeiro, porque a desinflação está surpreendendo todo mundo, quer seja por razões estruturais da recessão ou por causa de reduções de preços, como o da energia elétrica. Se você fizer uma média móvel dos três últimos meses, a inflação está correndo a 4%. Mas fica todo mundo olhando 12 meses, aí vai mesmo demorar para aparecer a queda.

Segundo, a gente está vendo a desaceleração de toda a atividade, dos serviços, do comércio, da indústria. A economia está pedindo um refresco mais rápido dos juros. Terceiro, é um desrespeito com o esforço do Temer.

Como assim, desrespeito?

Desrespeito porque estão fazendo um esforço enorme para passar no Congresso a PEC do Teto (Proposta de Emenda Constitucional que fixa um limite para os gastos). Deram um passo grande na direção de começar a corrigir a questão fiscal.

O corte de 0,25 ponto, então, não faz a diferença necessária?

Não faz a menor diferença. Agora, qual é o problema? É a leitura retrógrada do sistema de metas - essa coisa de ficar olhando os 12 meses. Não é assim que funciona em nenhum lugar do mundo.

Olha a discussão que se tem nos Estados Unidos hoje sobre aumentar ou não os juros. Lá, a inflação está em 1,2%, 1,3%, e não tem porque elevar os juros. Mas aqui é aquela coisa: fica o pessoal do mercado financeiro fazendo marcação em cima.

Prevaleceu o medo das críticas dos radicais do mercado financeiro. Bullshit(xingamento em inglês) para tudo isso. Do ponto de vista da economia, é só olhar os números que estão saindo.

O sinal claro é que a economia tentou melhorar um pouquinho e capotou sob o peso dos juros. Agora, a gente tem uma política econômica correta que já faz diferença. Olha os números. A Petrobrás já esteve a R$ 7 reais. Agora está a R$ 17. A Bovespa foi a 37 mil (pontos) e já está em 64 mil. Não faz sentido isso aí.

Para onde vai nos levar essa decisão? Vai levar o dólar abaixo de R$ 3 e reforçar a desinflação. É sandice. Mas é a cabeça desse pessoal radical. Tivemos de aguentar a estupidez keynesiana do PT e agora temos de aguentar a estupidez fridiana desse pessoal (numa referência as teorias dos economistas John Keynes, mais à esquerda, e Milton Friedman, de corrente liberal)

Fonte: http://www.dcomercio.com.br/categoria/financas/inadimplencia_alta_impede_queda_de_juros_para_o_consumidor

Desemprego provoca inadimplência recorde em BH

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Da Redação
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A inadimplência do belo-horizontino - caracterizada por contas atrasadas há mais de três meses – bateu a casa dos 5,22% em setembro, o maior índice para o período. A elevação, segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), é devido ao aumento do desemprego. A alta taxa de desocupação, contudo, não é o único fator responsável pelo não pagamento das dívidas.

“Aliado à essa perda mensal da renda, muitos consumidores tem sofrido com o encarecimento do custo de vista”, avalia a economista Ana Paulo Bastos. “Com isso, a saída encontrada por muitas pessoas para tentar equilibrar o orçamento é privilegiar o pagamento das despesas essenciais para a subsistência do lar como água, luz e alimentação. Mas, em compensação a quitação de outras dívidas é adiada”, completa.

O levantamento da CDL mostra que a inadimplência no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) também teve alta de 0,66% se comparado com o mesmo período do ano passado. “Esse comportamento acaba sendo ainda mais comum, pois muitas pessoas ainda não têm o hábito de fazer o planejamento familiar e pessoal”, explica a especialista. “O resultado disso é que os belo-horizontinos ficam mais vulneráveis à inadimplência”, reforça.

Segundo a CDL, os consumidores com idade superior a 65 anos lideram a inadimplência em BH. Eles representam 30,51% do total. Para Bastos, o custo de vida dos aposentados é elevado por causa da combinação dos gastos com planos de saúde e remédios.

Dívidas em atraso

O número de dívidas em atraso seguiu a mesma tendência e também registrou alta de 4,84% em setembro frente ao mesmo período de 2015. O aumento, de acordo com a CDL, é o maior dos últimos três anos.

 

Fonte: http://hojeemdia.com.br/primeiro-plano/desemprego-provoca-inadimpl%C3%AAncia-recorde-em-bh-1.421597

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