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Escolas particulares em Minas terão aumento nas mensalidades entre 11% e 14% em 2017

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Os pais de alunos matriculados nas escolas particulares de Minas devem preparar os bolsos para as mensalidades que serão praticadas a partir de 2017. O aumento deve ficar entre 11 e 14% de acordo com o Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep/MG). A entidade informa que o índice foi definido em assembleia geral com os diretores dos estabelecimentos. 


Entre as justificativas para os novos índices está o aumento da inadimplência neste ano e dos gastos das escolas com material e profissionais variados - como nutricionistas e psicólogos, por exemplo -, para atender a demanda das unidades de ensino.

“Pela lei as escolas só podem realizar aumentos das mensalidades uma vez por ano, 45 dias antes do início das aulas. Assim, há necessidade de aumentos anuais em qualquer cenário, diante das incertezas sobre o futuro: aumento salariais, insumos, inflação etc”, justifica o sindicato das escolas.

Ainda de acordo com o Sinep, para se chegar ao percentual de reajuste são levados em consideração o Índice Nacional de Preços ao consumidor (INPC), que nos últimos meses teve alta de 9,62%, somado ao Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) com acumulado de 12,21% nos últimos 12 meses. Além do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto de 2015 ao mesmo mês deste ano totaliza 8,97% de alta.




Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/10/24/internas_economia,817258/escolas-particulares-em-minas-terao-aumento-nas-mensalidades-entre-11.shtml

Mensalidade escolar vai pesar ainda mais no bolso em 2017

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O avanço dos custos fixos, o maior uso da tecnologia nas escolas, a alta da inadimplência que saltou de uma média 5% para até 16% este ano no estado, a crescente demanda das famílias por novos profissionais nas escolas e até a prisão do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha estão na lista do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep-MG) para justificar o reajuste médio das mensalidades escolares, entre 11% e 14%, apresentado para 2017. O percentual é quase três vezes a inflação prevista pelo relatório de mercado do Banco Central, o Boletim Focus, que estima uma alta de 5% no custo de vida no ano que vem.

O preço mais alto da escola vai pegar os pais no momento em que as negociações para reajuste dos salários no país não têm ultrapassado a inflação. O custo de vida calculado pelo IBGE está previsto para fechar 2016 em 6,89%, segundo as últimas estimativas divulgadas pelo BC. O percentual está acima do teto da meta estipulado pelo governo para a inflação oficial do país, de 6,5%, mas, ainda assim, é menos da metade do teto médio de reajuste estimado pelas escolas para 2017.

Entidades de defesa do consumidor afirmam que os pais têm direito de verificar de perto a planilha de custos das instituições de ensino, avaliar ponto por ponto, caso considerem os reajustes muito pesados. “Depois de verificar o que está pressionando os gastos das escolas, os pais terão informações para analisar se o reajuste é abusivo e questioná-lo. Um reajuste que é o dobro da inflação deve ser explicado às famílias”, alerta Lillian Salgado, advogada especializada em defesa do consumidor e presidente do Instituto Nacional de Defesa Coletiva.

Renata Senra, mãe de três crianças em escola particular, fecha os olhos devagar ao ouvir a previsão do Sindicato das Escolas Particulares para o ano que vem. Ela acha a média de reajustes, entre 11% e 14%, muito pesada e considera que as mensalidades das escolas deveriam estar alinhadas com o custo de vida. Suas crianças têm entre 6 e 9 anos e Renata planeja mantê-las na rede privada, mas aponta que já andou pensando na possibilidade de experimentar a escola pública. A comerciante autônoma diz que os custos da escola pesam no orçamento e para fazer frente às despesas tem cortado gastos em outras áreas, principalmente com lazer. “Acho muito alto um reajuste de até 14%. Além da mensalidade, existem outros gastos. Os uniformes e livros também são muito caros”, observa.

O filho de 10 anos do administrador Daniel Bonis sempre estudou na rede privada. Bonis diz que a educação de qualidade é uma prioridade, mas considera um reajuste de até 14% “alto e pesado”, especialmente porque a renda das famílias não cresce na mesma proporção. “As escolas têm um peso considerável no orçamento doméstico e com esse reajuste, que imagino, deve estar sendo motivado também pelo crescimento da inadimplência, elas geram mais inflação.” Ele conta que alguns amigos estão optando pela rede pública no próximo ano, justamente para conter os gastos.

Emiro Barbini, presidente do Sinep-MG, avalia que as escolas enfrentam a pior crise dos últimos 30 anos. “Nos últimos 12 meses, 50 escolas fecharam no estado.” Ele explica que uma longa reunião entre as mantenedoras da rede privada, avaliou as projeções econômicas para 2017, de entidades nacionais e internacionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI), levou em conta o crescimento dos gastos, da inadimplência, evasão de alunos, e colocou na balança até mesmo a recente prisão de Eduardo Cunha. “A prisão do deputado pode causar turbulências políticas que vão interferir na economia. A escola tem que pesar muito bem, já que o reajuste é feito uma vez ao ano.”

Do outro lado, o sindicato admite que a crise econômica tem desequilibrado o orçemanto das famílias e pressionado a inadimplência, motivando a troca de escolas dentro da rede e também para a rede pública. No ano que vem, o próprio sindicato prevê que 4,5% dos alunos devem mudar para escolas com mensalidades mais baixas e outros 6% devem migrar para a rede pública. “É um momento muito difícil. Se a escola faz um reajuste alto, mas necessário, corre o risco de perder alunos, se não reajusta as mensalidades devidamente, corre o risco de fechar, como vem acontecendo com muitas instituições”, diz Barbini.

Tércio Bomfim é economista e tem uma filha na educação infantil da rede privada. Ele diz que em um momento de recessão a alta prevista pela rede particular vai chegar em um momento ruim, já que a mensalidade tem um peso relevante no orçamento. “Os salários não terão o mesmo reajuste, a carga tributária do país já é muito alta, tudo isso pesa”, comenta. Tércio diz que sua decisão é pela qualidade e por isso vai enfrentar os novos preços, embora fique curioso para saber quais são os custos que mais estão pressionando as escolas.

 

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/10/25/internas_economia,817411/escola-vai-pesar-ainda-mais-no-bolso.shtml

Desemprego e descontrole financeiro levam à inadimplência, diz pesquisa

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Para 37%, a perda do emprego é o principal motivo para atraso nas contas. 
Já 25% dos entrevistados indicaram o descontrole financeiro.

 
 

Roberto PaivaSão Paulo

 
 
 
 

Um em cada quatro brasileiros que não conseguem pagar as contas diz que se descontrolou na hora de gastar. Esse é o resultado de uma pesquisa da Boa Vista SCPC, que traçou o perfil do inadimplente. O desemprego continua sendo o motivo principal do atraso das contas, mas a falta de organização financeira já é tratada como o vilão do devedor.

Depois de 21 anos trabalhando na mesma empresa, Maria Trindade, de 57 anos, executiva de negócios, foi demitida. A partir daí a vida dela virou de cabeça pra baixo. Ela entregou a casa onde morava, porque não tem mais dinheiro para pagar o aluguel. Os dois filhos, maiores de idade, se mudaram. Um foi morar com o pai e o outro com um amigo. Ela está morando de favor na casa de uma amiga e também pegou dinheiro emprestado com o irmão para pagar parte das dívidas.

Agora, Maria faz bicos para quitar o financiamento do carro que está com três parcelas atrasadas: “Me oferecendo para trabalhos de levar e buscar a pessoa para fazer exames, shows, o que a pessoa precisar. Essa situação é triste, muito triste. Um período difícil e tô buscando alternativas agora”.

A pesquisa traçou o perfil dos inadimplentes e 37% deles apontaram a perda do emprego como o principal motivo para o atraso nas contas. Já 25% indicaram o descontrole financeiro. Gente que sai gastando e depois não tem como pagar.

Da viagem a Natal ficaram as boas lembranças e uma dívida de R$ 6 mil, parcelada em dez vezes. A empregada doméstica Claudecya de Oliveira e o marido, o soldador Ednaldo de Oliveira, não planejaram as férias de janeiro deste ano e até agora sofrem para pôr as contas em dia. “Quando a gente voltou e começou a pagar as contas fui me enrolando mesmo”, conta Claudecya. “Tivemos que pagar as passagens que a gente viajou e daí começou a atrasar todas as contas também”, completa Ednaldo.

Quase todas as contas da família estão atrasadas: água, luz, celular, loja de roupas. Só o aluguel está em dia e consome quase a metade da renda do casal. Claudecya pediu um empréstimo para a mãe de R$ 3 mil: “Quando eu receber o 13º já vai tudo pra ela”.

A pesquisa mostrou ainda que o endividamento aumentou de 30% para 36% entre os consumidores com renda de até três salários mínimos.

O Jornal Hoje convidou a consultora financeira Daniella Casabona para analisar as contas de Claudecya e Ednaldo. Ela explica que não tem outra saída, tem que renegociar as dívidas e reduzir despesas: “Tem que tentar cortar os gastos ou aumentar a renda. A gente sabe que tentar aumentar a renda é muito mais difícil que cortar os gastos. Então, tem que tentar evitar sair comprando roupas, alimentação fora, tentar parcelar o menos possível, porque vira uma bola de neve"
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Fonte: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2016/10/desemprego-e-descontrole-financeiro-levam-inadimplencia-diz-pesquisa.html

Dificuldades de acesso para renovar Fies persistem em alguns locais

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Estudantes estão preocupados. O prazo dado pelo MEC termina no fim deste mês, mas ainda tem aluno com problema para acessar o cadastro.

 

Os estudantes que precisam renovar o Fies estão preocupados. O prazo dado pelo MEC termina no fim deste mês, mas ainda tem aluno com problema para acessar o cadastro.

O Fies tem que ser renovado todo semestre. É a validação das informações pelos estudantes que garante a continuação do financiamento. Neste segundo semestre, a expectativa é renovar 1,5 milhão de contratos em 1,6 mil instituições de ensino superior do país.

Para quem não precisa fazer alteração no cadastro, o processo é todo pela internet. Só que, em alguns lugares, não está fácil. Em Palmas, no Tocantins, muita gente passou horas no computador.

A maior preocupação agora é com o tempo. Em geral, a renovação do Fies se dá no início do semestre e por um prazo de, no mínimo, dois meses. Desta vez, atrasou, começou só quarta-feira (19) e o prazo anunciado foi 31 de outubro. Faltam apenas dez dias.

 

Fonte: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2016/10/dificuldades-de-acesso-para-renovar-fies-persistem-em-alguns-locais.html

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