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91% dos estudantes que usam o Fies não conseguiriam fazer graduação sem o programa, diz pesquisa

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Levantamento é da rede social acadêmica passeidireto.com

Por

 William Galvão

A divulgação do novo prazo para renovação do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) pelo Ministério da Educação (MEC) para 12 de dezembro foi um alívio para os estudantes que passaram por vários obstáculos este ano para realizar o processo. Para entender as expectativas dos universitários brasileiros, o Passeidireto.com, rede social acadêmica com mais de 7 milhões de usuários, promoveu uma pesquisa sobre o assunto. Com o benefício atrasado, 64% dos alunos financiados pelo programa têm receio de não conseguirem concluir o período e garantir a matrícula do próximo ano. Mesmo assim, 84% não buscaram outras formas de financiamento.

O perfil principal destes estudantes é:

51% têm entre 18 e 24 anos
76% fazem graduação presencial
63% estão entre o 1ª e o 4º período
47% têm um trabalho remunerado

Os cursos de Direito e Engenharia se destacam com o maior número de universitários que responderam à pesquisa, seguido de Pedagogia e Administração. As faculdades com maior número de respondentes são: Estácio, Anhanguera, Uninter, Unip, UFMG e UFPE.

Dos 3.147 respondentes, apenas 21% dos estudantes usam algum tipo de financiamento, sendo o FIES é o mais utilizado, com 16%, seguido por Prouni e Educa Mais Brasil. Dentre os que têm o auxílio financeiro, 91% não fariam a graduação se não tivessem financiamento e 17% já tiveram algum tipo de problema, sendo que os maiores são: aditamento (36%) e atraso no repasse da verba (28%).

Outra conclusão da pesquisa foi de que a região em que o aluno se encontra não influencia em ter um financiamento ou não, mas que o principal fator motivador é a sua renda. Considerando todos os respondentes, 32% tem renda familiar de 1 a 2 salários mínimos (R$880,01 a R$1760,00) e 13% até um salário (R$880,01). Ainda de acordo com a pesquisa do Passeidireto.com, 37% de quem usa o FIES afirma que o benefício está atrasado e 64% destes têm receio de não conseguir concluir o período e garantir a matrícula do ano que vem em razão do atraso.

“Temos dados muito interessantes nesta pesquisa, mas o principal deles é perceber a importância dos programas de financiamento para graduação, já que a maioria dos universitários que utilizam não teriam condições financeiras de pagar uma faculdade”, analisa Rodrigo Salvador, CEO e cofundador do Passeidireto.com. Até o dia 31 de outubro, 980 mil alunos tinham se cadastrado no FIES. Com o adiamento da data limite, o MEC estima que 1,5 milhão de estudantes se inscreverão até o dia 12 de dezembro.

 

Fonte: http://www.visaooeste.com.br/91-dos-estudantes-que-usam-o-fies-nao-conseguiriam-fazer-graduacao-sem-o-programa-diz-pesquisa/

 

Fies ganha impulso no orçamento e já atende 2,1 mi de alunos

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Programa terá R$ 18,7 bilhões em 2016. Quando começou, em 1999, verba era de R$ 141 mi

 

Alternativa para estudantes de baixa renda frequentar uma universidade, o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) ganhou um importante impulso no orçamento em 2016, que deverá chegar aos R$ 18,7 bilhões.

Na comparação da verba deste ano com a do início do programa, em 1999, o crescimento do orçamento foi de 132 vezes. No ano inicial, o orçamento destinado ao programa foi de R$ 141 milhões. Conforme o balanço mais recente, de 2015, o programa atende cerca de 2,2 milhões de estudantes em todo o País.

Recentemente, uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) feita entre os anos de 2009 e 2014 no programa encontrou uma série de irregularidades. Por isso, o TCU convocou representantes do governo federal da época para prestar esclarecimentos.

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Em 2016, mais de 500 mil pessoas se inscreveram no Fies. De acordo com o MEC (Ministério da Educação), foram ofertados 250.279 contratos neste primeiro semestre de 2016. Ano passado o número de contratos chegou à marca de 311 mil nas duas edições.

O Fies é uma das três principais iniciativas do governo federal na gestão do ensino superior.

Enquanto o Sisu (Sistema de Seleção Unificada) seleciona para vagas em universidades públicas e o Prouni (Programa Universidade para Todos) concede bolsas em instituições particulares, o Fies oferece contratos de financiamento com foco em alunos de baixa renda.

Podem se inscrever no Fies o estudante que tenha feito o Enem a partir da edição de 2010 e obtido média aritmética das notas nas provas igual ou superior a 450 pontos e nota na redação superior a zero, além de possuir renda familiar mensal bruta per capita de até dois salários mínimos e meio (R$ 2.200).

 

Fonte: http://noticias.r7.com/brasil/fies-ganha-impulso-no-orcamento-e-ja-atende-21-mi-de-alunos-24112016

MEC quer mudar Fies

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Fies teve eficácia questionada pelo Tribunal de Contas da União

 

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Um dia após o Tribunal de Contas da União (TCU) se posicionar de forma muito dura sobre o Fies, questionado a eficácia do programa, o secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação, Maurício Romão, adiantou que um novo modelo de financiamento estudantil deve ser anunciado em janeiro pelo ministro Mendonça Filho (DEM-PE).

“Essa nova concepção vai envolver formas de financiamento que vêm do setor público, notoriamente faz parte do nosso propósito. Mas aí também dividir esse financiamento com as entidades participantes, as instituições de ensino, com o aluno, com todos aqueles que estão sendo objeto de apreciação por parte desses estudos”, afirmou Romão.

Entre 2009 e 2014, quase R$ 50 bilhões foram destinados para o financiamento de estudantes universitários. “O modelo que está aí ele é notoriamente insuficiente do ponto de vista financeiro. Ele não se sustenta mais. É uma fortuna que não pode ser mais conseguida para mantê-lo”, completou o secretário.

A reformulação do Fies começou a ser discutida após o presidente Michel Temer (PMDB) assumir e vem no bojo de outras mudanças no MEC, como a reforma do Ensino Médio – um dos motivos das ocupações nas escolas.

Romão fez questão de ressaltar que o novo Fies não está sendo concebido a portas fechadas, mas ouvindo diversos atores do setor. O novo modelo está sendo elaborado em diálogo com os ministérios da Fazenda e do Planejamento, com a participação de instituições públicas e privadas e de consultorias.

AUDITORIA

Relatório de uma auditoria do TCU aponta que o Fies ajudou empresas do setor da educação a aumentarem seus lucros e beneficiou majoritariamente estudantes que não precisavam dos recursos e que, em alguns casos, ganharam dinheiro especulando com empréstimos a juros subsidiados. Quatro ex-ministros da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foram chamados para explicar as irregularidades; inclusive o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.

Fonte: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/politica/pernambuco/noticia/2016/11/25/mec-quer-mudar-fies-261580.php

 

Juros do cheque especial chegam ao recorde de 328,9% ao ano

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A taxa de juros do cheque especial continuou em trajetória de alta em outubro. De acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados hoje (24), a taxa do cheque especial subiu 4 pontos percentuais de setembro para outubro e chegou ao novo recorde de 328,9% ao ano. Essa é a maior taxa da série histórica iniciada em julho de 1994.

Neste ano, a taxa do cheque especial já subiu 41,9 pontos percentuais em relação a dezembro de 2015, quando estava em 287% ao ano.

Depois de três mês seguidos em alta, a taxa do rotativo do cartão de crédito caiu 3,9 pontos percentuais e ficou em 475,8% ao ano. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão.

 

Essas duas taxas – do cheque especial e do cartão de crédito – são as mais caras na pesquisa do BC e estão bem distantes dos juros médios do crédito para pessoa física, que ficaram em 73,7% ao ano, em outubro, com alta de 0,5 ponto percentual em relação a setembro.

Crédito a pessoas físicas e jurídicas

A inadimplência do crédito para pessoas físicas, em que são considerados atrasos acima de 90 dias, ficou estável em 6,2%, pelo quinto mês seguido.

A taxa de inadimplência das empresas também foi ajustada em 0,1 ponto percentual para 5,6%. A taxa média de juros cobrada das pessoas jurídicas ficou em 30,4% ao ano, com alta de 0,6 ponto percentual.

Esses dados se referem ao crédito livre, em que os bancos têm autonomia para aplicar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros.

No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura), a taxa de juros para as pessoas físicas caiu 0,2 ponto percentual, para 10,2% ao ano. A taxa cobrada das empresas ficou estável em 12% ao ano. A inadimplência das famílias permaneceu em 2% e das empresas subiu 0,5 ponto percentual para 1,8%.

O saldo de todas as operações de crédito concedidas pelos bancos caiu 0,5% de setembro para outubro, quando ficou em R$ 3,095 trilhões. Em 12 meses, o saldo das operações de crédito caiu 2%.

Esse saldo correspondeu a 50,3% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB) –, ante o percentual de 50,8% registrado em setembro deste ano.

Fonte: EBC

 

Fonte: http://www.portalodia.com/noticias/economia/juros-do-cheque-especial-chegam-ao-recorde-de-328,9-ao-ano-288896.html

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