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Escolas privadas do RS têm maior inadimplência dos últimos seis anos

Criado em .

Dados do Sinepe mostram que haverá alta nas mensalidades em 2017.
Inadimplência subiu de 5% em 2011 para 8,5% em 2016, diz sindicato.

 

O ano de 2016 termina com a maior inadimplência nas escolas privadas do Rio Grande do Sul registrada desde que o levantamento é feito pelo Sindicato do Ensino Privado (Sinepe). E a situação pode ficar ainda mais difícil para os pais. Isso porque o reajuste médio nas mensalidades para 2017 será acima da inflação.

Nos últimos seis anos, a inadimplência na educação privada teve aumento de 70%, passando de 5% em 2011 para 8,5% em 2016. Mas os números do Sinepe mostram que os pais estão tentando quitar as dívidas.

O índice de inadimplência caiu 22% entre o primeiro e o segundo semestre deste ano. No entanto, isso não garante que os alunos possam voltar para a escola privada no ano que vem.

O reajuste médio nas mensalidades será de 11,5%. A explicação é o aumento de custos.

“Contas públicas é um deles, investimento em parte tecnológica, em segurança, PPCI. Só esses insumos subiram muito mais do que a inflação”, explica o presidente do Sinepé, Bruno Eizerik.

Uma escola de Porto Alegre está tentando reduzir os gastos. “Negociando com fornecedores para que os livros sejam um pouco mais baratos, pensando em alguma estrutura da escola que a gente pode reorganizar e que não agregue mais custos”, explica a irmã Celassi Dalpiaz, diretora do colégio Santa Inês. “A gente tenta suprir de certa forma muitas coisas aqui dentro pra não repassar para as famílias”, continua ela.

Os pais já estão tendo que explicar algumas mudanças de hábitos aos filhos. Menos compras, passeios e festas, para mantê-los na mesma escola.

“Não é porque o pai e a mãe querem, é uma coisa que é pra eles, para o bem”, diz a pedagoga Vanessa Hermes Vargas Ávila. “Se a gente quiser fazer uma coisa boa no futuro, a gente vai precisar de coisas que a gente aprendeu na escola”, compreende a filha Carolina Vargas Ávila, de  11 anos. “Às vezes é meio estranho, mas a gente se acostuma”, completa ela.

Fonte: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2016/12/2016-tem-maior-inadimplencia-nas-escolas-privadas-do-rs-em-seis-anos.html

 

 

 

Sancionada lei que transfere taxas administrativas do Fies para as faculdades

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Medida tem como base MP 741/2016, que determinou a transferência dessa obrigação aos institutos de ensino superior em julho deste ano
 
por Portal Brasil

O presidente da República, Michel Temer, sancionou nesta sexta-feira (2) a Lei nº 13.366/2016, que transfere o pagamento das taxas administrativas com os agentes financeiros do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para as instituições de ensino superior participantes do programa. 

A decisão, publicada no Diário Oficial da União, é resultado da conversão da Medida Provisória nº 741/2016, que determinou a transferência dessa obrigação às faculdades em julho deste ano.

Economia

Com a conversão da medida em lei, o Ministério da Educação economizou R$ 160 milhões neste ano. Para os próximos anos, a economia anual prevista é de R$ 400 milhões. A pasta garantiu que os estudantes beneficiados pelo programa não serão prejudicados, pois as instituições estão proibidas de repassar às mensalidades os custos operacionais do agente operador do financiamento — Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal. 

 

Sanções

As instituições que descumprirem a nova legislação podem ser punidas com multa, impossibilidade de aderir ao Fies por até três processos seletivos consecutivos e devolução ao fundo dos encargos educacionais cobrados indevidamente.

Mudanças

 Antes da edição da MP, a taxa de 2% sobre o valor dos encargos educacionais liberados era paga ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), agente operador do Fies.

Responsáveis pelo pagamento das taxas administrativas desde julho, as faculdades não podem repassar os valores para as mensalidades dos estudantes.

Outra mudança, que já constava na medida provisória, confirmada na nova lei, refere-se à inclusão do médico militar das Forças Armadas entre os profissionais que podem abater 1% do saldo devedor do Fies a cada mês de trabalho em localidades carentes do Brasil. Esse benefício estava anteriormente restrito a professores de escolas públicas e a médicos da saúde da família.

Discussões

Durante a tramitação no Congresso Nacional, a medida provisória sofreu alterações que foram incluídas na redação final do normativo. A lei determina que o financiamento com recursos do Fies será destinado, prioritariamente, a estudantes que não tenham concluído o ensino superior, bem como não tenham sido beneficiados pelo financiamento estudantil anteriormente.

A norma ainda prevê a possibilidade de multa às instituições de ensino que descumprirem as obrigações assumidas nos termos de adesão ao programa.

 

Fonte: Portal Brasil, com informações do FNDE.

Fonte: http://www.brasil.gov.br/educacao/2016/12/lei-que-transfere-taxas-administrativas-do-fies-para-as-faculdades-e-sancionada

 

Novembro registra alta no nível de endividamento dos gaúchos, diz Fecomércio

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O nível de endividamento dos gaúchos mais uma vez encerra o mês com alta. Dessa vez, a elevação foi maior entre os grupos de pessoas com renda mensal de até dez salários-mínimos. O resultado da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), divulgada pela Fecomércio-RS, mostra que o indicador finaliza o mês com uma taxa de 68,7%, contra 66,6% no mesmo mês do ano passado. Com isso, o indicador persiste acima de média histórica.


A PEIC revela que o percentual de famílias com contas em atraso, bem como as que não terão condições de pagar suas dívidas vencidas, também sofreu aumento no mês em comparação ao mês de novembro de 2015. “A inadimplência também cresceu nos dois indicadores calculados. Isso mostra que as famílias continuam refletindo a conjuntura econômica restritiva que reduz o poder de compra das famílias, estimulando o não pagamento de contas em atraso e dificultando, para um maior número de pessoas, a saída dessa condição de inadimplência”, ponderou o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

De acordo com ele, as taxas de juros, o nível de confiança e as restrições de oferta permanecem contribuindo para conter a formação de novas dívidas. No entanto, o mercado de trabalho enfraquecido vem reduzindo a renda das famílias e estimulando o endividamento por absoluta necessidade.

A pesquisa indica que a média em 12 meses para a parcela da renda comprometida com dívidas permaneceu estável em novembro, em 32,2%, assim como o tempo de comprometimento da dívida, que ficou em 7,6 meses. O cartão de crédito ainda é o principal meio de dívida dos gaúchos, apontado por 80,8% dos entrevistados, seguido por carnês (21,8%), financiamento de veículos (16,3%) e cheque especial (14,7%).

O percentual de famílias com contas em atraso em novembro/2016 ficou em 29,3%, contra 26,8% verificados no mesmo mês do ano passado. Este é o terceiro mês consecutivo em que ocorre aumento no indicador de dívidas em atraso. “Há um aumento muito expressivo no número de pessoas desocupadas, com impacto significativo sobre a renda dessas famílias, o que acaba estimulando a inadimplência”, destacou Bohn.

O índice de famílias que não terão condições de regularizar nenhuma parte de suas dívidas no horizonte de 30 dias atingiu 15,5% em novembro/2016, alta na comparação com novembro/2015 (12,1%). “O número de famílias com dificuldades de sair da situação de inadimplência tem ficado cada vez pior”, afirmou o presidente da Fecomércio-RS.

 

Fonte: http://www.revistavoto.com.br/site/noticias_interna.php?id=7050&t=Novembro_registra_alta_no_nivel_de_endividamento_dos_gauchos_diz_Fecomercio

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