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Dívidas deixam 66% dos inadimplentes deprimidos, mostra SPC Brasil

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Não é só o bolso que sai prejudicado quando o consumidor deixa de pagar as contas. Dívidas em excesso também podem ocasionar uma série de problemas emocionais e físicos, como ansiedade, angústia, alterações no apetite, dificuldades no relacionamento pessoal e até para pegar no sono. A conclusão é de um levantamento nacional realizado apenas com consumidores que têm contas em atraso há mais de 90 dias pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

De acordo com o levantamento, dois em cada três (65,6%) inadimplentes se sentem deprimidos, tristes e desanimados por estarem devendo e 16,8% reconhecem que por não conseguirem pagar as contas, passaram a descontar a ansiedade em algum vício, como cigarro, comida ou álcool, sobretudo as pessoas das classes C, D e E (17,5%).

A pesquisa revela que em muitos casos a inadimplência altera negativamente o estado emocional dos consumidores, atingindo até mesmo a vida profissional e a saúde dos entrevistados. Depois que entraram na lista de devedores, seis em cada dez (57,8%) inadimplentes admitem que ficaram com a autoestima mais baixa. Outros sentimentos que a maioria dos inadimplentes passaram a desenvolver em algum grau foram a insegurança em não conseguir pagar as dívidas (69,6%), angústia (61,8%), ansiedade (59,8%) e estresse (57,6%). Quatro em cada dez inadimplentes (43,9%) sentem-se envergonhados perante a família e amigos por estarem nessa situação e 42,5% demonstram um alto grau de preocupação com as dívidas.

47% dos inadimplentes ficam irritados facilmente e 40% sofrem de insônia

Da mesma forma, o humor de boa parte dos entrevistados é impactado pelo endividamento, causando abalos na vida social. Os principais efeitos incluem ficar facilmente irritado (47,2%) ou mal-humorado (45,8%), além de ter menos vontade de sair e socializar com outras pessoas (42,2%). A pesquisa também detectou que alguns devedores acabam apresentando comportamentos distintos. Enquanto uns sentem dificuldades para dormir (39,7%) e maior vontade de comer (21,4%), outros acabam desenvolvendo atitudes opostas, como perda de apetite (24,9%) e vontade fora do normal de dormir (20,6%), comprovando que as dívidas em atraso muitas vezes trazem prejuízos para o corpo e para a mente de quem está devendo.

“O estado emocional do devedor também interfere no modo como ele lida com suas finanças. Sentimentos como perda de sono, irritação, baixa autoestima e falta de concentração podem potencializar os problemas, dificultando ainda mais o processo de saída do endividamento. Uma solução para esses casos é buscar ajuda. Para lidar com as finanças, é preciso muita racionalidade e ponderação para compreender a situação das dívidas e as melhores estratégias para quitá-las”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

A pesquisa mostra ainda que as dívidas afetam o ambiente profissional e o relacionamento social e familiar: 15,9% das pessoas que têm contas em atraso afirmaram ter ficado desatentas e pouco produtivas no trabalho ou nos estudos, enquanto 12,6% têm estado mais nervosos, cometendo agressões verbais a familiares e amigos e 7,6% já partiram até mesmo para agressões físicas.

39% fazem compras por impulso e 28% ouvem comentários de que compram demais

A pesquisa demonstra que a origem da inadimplência e, consequentemente, dessas alterações comportamentais, está frequentemente relacionada a falta de autocontrole na hora de consumir e de planejamento financeiro. Quatro em cada dez (39,2%) consumidores inadimplentes têm o hábito de fazer compras por impulso, sobretudo as mulheres (43,1%). Isso faz com que mais de um terço (34,2%) das pessoas que têm dívidas em atraso viva fora do seu real padrão de vida, adquirindo produtos que superam a sua capacidade de pagamento.

Para alguns inadimplentes é difícil resistir a vontade de consumir, mesmo que para isso deixe de honrar compromissos financeiros. De acordo com o levantamento, 27,9% dos brasileiros com contas em atraso admitem, eventualmente, deixar de pagar alguma conta quando sentem vontade de comprar determinado produto. E esse consumo em excesso não passa batido pelas pessoas do círculo de convívio dos inadimplentes: 27,7% dos entrevistados disseram que ouvem comentários de amigos, familiares e conhecidos sobre as compras que faz. Ainda que eventualmente, a pesquisa descobriu que 22,9% dos inadimplentes escondem suas compras para evitar brigas na família - sobretudo as mulheres, com 26,3% de menções. Para 21,3% das pessoas ouvidas, a forma como gastam o dinheiro é motivo de brigas frequentes dentro da própria casa.

“A falta de autocontrole sobre os desejos de consumo, aliada ao desconhecimento dos limites do próprio orçamento, faz com que a pessoa exagere nas compras e acabe perdendo a noção dos gastos. O primeiro passo para evitar essa armadilha, portanto, é saber exatamente o quanto se pode gastar a cada mês com itens não essenciais, sem incorrer em desequilíbrio financeiro. Assim fica mais fácil racionalizar e resistir aos impulsos consumistas”, afirma o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.

38% dos inadimplentes não controlam gastos com saídas para bares e restaurantes e 67% deixam de poupar para o futuro

Na média, 37,1% dos inadimplentes entrevistados apresentam comportamentos inadequados com relação às práticas financeiras e 39,7% não sabem exatamente quanto tem para gastar do orçamento a cada mês. Quase um quarto (24,1%) dos entrevistados não costumam pesquisar preços e 22,8% não fazem um planejamento antes de realizar uma compra.

A pesquisa revela que muitos entrevistados não controlam seus gastos com lazer: 38,0% dos inadimplentes admitem perder a noção, ainda que algumas vezes, do quanto gastam com saídas a bares, restaurantes e festas, fazendo com que o orçamento fique extrapolado - índice que sobe para 48,9% entre os mais jovens.

Com tanto gasto sem planejamento, também não sobra tempo para pensar no amanhã. Seis em cada dez (66,6%) inadimplentes não têm o hábito de guardar dinheiro pensando no futuro e 80,2% deles não contam com uma poupança ou reserva financeira para realizar sonhos de consumo, como carro, viagens e casa própria.

Apesar de estarem com as contas atrasadas, 84,1% dos inadimplentes reconhecem que ter o nome limpo é um dos bens mais preciosos que uma pessoa pode ter.

(Redação - Agência IN)

 

Fonte: http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/dividas-deixam-66-dos-inadimplentes-deprimidos-mostra-spc-brasil

INADIMPLÊNCIA SOBE PARA 4,6% EM FINANCIAMENTOS DE AUTOMÓVEIS

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Cenário de crise econômica afetou também a liberação de crédito para essa modalidade de compra

por REDAÇÃO AUTOESPORTE

 

O índice de inadimplência para pessoas físicas subiu para 4,6% em julho deste ano, aumento de 0,7 ponto percentual em relação ao mesmo mês em 2015, segundo relatório da Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (ANEF). O aumento também aparece para as pessoas jurídicas, com 5,2% em julho, ante os 4,3% do ano passado. Dentro deste mesmo cenário de recessão, a liberação de crédito para o financiamento de veículos foi de R$ 45,4 bilhões no acumulado dos últimos 12 meses, queda de 17,2% em relação ao mesmo período anterior.

“Esses números demonstram o efeito da atual crise nos consumidores. Existe, por um lado, uma redução de procura pelos financiamentos e, por outro, aqueles que, impactados pela queda de renda e pelo desemprego, acabam não conseguindo honrar os financiamentos assumidos”, analisa o presidente da ANEF, Gilson Carvalho. “Para que o mercado volte a sua normalidade, é necessário que as pessoas tenham confiança, que recuperem a renda, via aumento do nível de emprego e menor inflação e, com isso, tenham crédito. A ausência de um desses três pilares impacta diretamente no nível de atividade do setor”.

 

O saldo da carteira de financiamento automotivo no Brasil totaliza R$ 167,8 bilhões no últimos 12 meses, queda de R$ 13,5 bilhões. O montante atual corresponde à 2,8% do Produto Interno Bruto nacional - em 2015, esse saldo representava 3,2% do PIB. As taxas de juros média em julho ficaram em 1,75% ao mês e 23,1% ao ano com prazo médio de 42 meses e máximo de 60. Bancos independentes tiveram taxa média mensal de 1,94% e anual de 26%.

 

Fonte: http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2016/09/inadimplencia-sobe-para-46-em-financiamentos-de-automoveis.html

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